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cabelo, cor, cotas, desigualdade social, direitos fundamentais, discriminação, escravização, escravos, Minas, negro, políticas públicas, racismo, sequestro
Campanha Minas sem Racismo no mês da Consciência Negra
11 sexta-feira nov 2016
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Campanha Minas sem Racismo no mês da Consciência Negra
06 quarta-feira jul 2016
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cor, Criança Esperança, cultura, demagogia, direitos humanos, discriminação, diversidade, empoderamento, etnia, Globo, infância, luta, negro, novela, preconceito, raça, racismo, violência do racismo
Em vídeo, Rede Globo erra ao falar de racismo explorando a dor de crianças negras
A violência do racismo é tão profunda em nossa sociedade, e de efeito tão extremo sobre os que a sofrem, que sim, exige cuidado, conhecimento e empatia para qualquer trato sobre o tema. Em vídeo produzido para o projeto Criança Esperança, a Rede Globo mostrou precisamente o que não fazer.
No vídeo, um ator branco convida uma série de crianças negras para lerem frases de cunho racista para uma atriz adulta e também negra. Diversos projetos de natureza semelhante já foram realizados pelo mundo, mas raramente de forma tão indutiva, apelativa e até mesmo cruel quanto esse.
No afã de transformar tudo em novela, a emissora utilizou um formato potencialmente interessante, e transformou não só em um mero produto, mas um produto que peca pelo excesso de demagogia e por expor aquelas crianças, não em uma experiência reflexiva, mas sim a vivenciarem o racismo de fato e simplesmente.
Vídeo:
https://auaguarani.wordpress.com/2016/07/04/ninguem-nasce-racista-continue-crianca/
04 segunda-feira jul 2016
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cor, cultura, direitos humanos, discriminação, diversidade, empoderamento, etnia, infância, luta, negro, preconceito, raça, racismo
Ninguém nasce Racista. Continue Criança!
12 quinta-feira maio 2016
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acesso a educação de qualidade, ANPG, Associação Nacional de Pós-Graduandos, cor, cotas raciais, demanda, Dilma Rousseff, doutorado, elite branca, estudantes deficientes, etnia, impeachment, inclusão social, indígenas, MEC, mestrado, movimento estudantil, negros, pós-graduação, políticas públicas, universidades federais
Dilma assina hoje criação de cotas raciais na pós-graduação
Reserva de vagas valerá para mestrado e doutorado
Documento foi discutido com entidades estudantis
Portaria do MEC deve ser publicada no Diário Oficial
A presidente Dilma Rousseff deve assinar hoje uma portaria criando reserva de vagas nos programas de mestrado e doutorado das universidades públicas federais.
A ordem na reta final do governo Dilma é não deixar nada nas gavetas que possa ser capitalizado politicamente pelo eventual governo Michel Temer (PMDB).
As cotas terão caráter racial (para alunos negros e indígenas) e também contemplarão estudantes deficientes. A norma deve ser publicada no Diário Oficial nos próximos dias, por meio de uma portaria do Ministério da Educação.
As universidades federais terão prazo de 180 dias para se adequarem à portaria. O documento não estabelecerá um percentual fixo de vagas a serem reservadas. Em geral, os candidatos a essas vagas fazem uma autodeclaração sobre cor/etnia.
A pós-graduação é a parte mais elitizada da universidade. Uma minoria absoluta dos alunos são pretos e pardos”, diz a presidente da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), Tamara Naiz
08 terça-feira mar 2016
Posted Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Profissão, Sociedade
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brincadeiras, brinquedos, cor, educação, família, filhos, gênero, machismo, menina, menino, padrões sociais
Machismo também se combate na educação dos filhos
Heitor é um menino de três anos que tem uma boneca bebê e brinca de casinha. A pequena Nina, 6, adora jogar futebol. As irmãs Lily e Maya, 3 e 1, gostam de montar carrinhos usando peças de Lego. Sabe o que essas crianças têm em comum? Na casa delas não existe “brinquedo de menino e de menina”. Seus pais buscam educá-las longe dos “padrões sociais” por acreditarem ser regras meramente sexistas que contribuem para a perpetuação do machismo.
“Diferentemente do que muitos pensam, cor e brinquedos não definem gênero e orientação sexual. Ofereço todas as possibilidades ao meu filho. Ele adora carrinho e super-heróis, mas também gosta de brincar de varrer a casa, lavar os pratos e cuidar do seu bebê. E sei que isso contribui com a sua formação”, afirma a professora e jornalista Isabelle Sarmento, 32. Ela também conta que, por diversas vezes, já recebeu críticas de amigos e parentes por pensar dessa forma.
19 sexta-feira fev 2016
Posted Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Profissão, Sociedade
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acesso a educação, cor, desigualdade social, direito a educação, ensino médio, idade adequada, inlcusão social, negro, ONG Todos Pela Educação, PNAD, pobre, políticas públicas, raça, rede pública, rede privada, rico
Cresce o número de jovens brasileiros com Ensino Médio completo
Levantamento mostra um aumento de 15,4 pontos percentuais na taxa de conclusão da etapa entre jovens com até 19 anos
Levantamento feito pela ONG Todos Pela Educação (TPE), baseado nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE, apontou que na última década houve um aumento no número de jovens com até 19 anos de idade que concluíram o Ensino Médio.
O País passou de uma taxa de conclusão de 41,4% em 2005 para 56,7% em 2014, isto é, avançou 15,4 pontos percentuais. Os resultados abarcam tanto alunos da rede pública quanto da privada. Entre 2013 e 2014, a taxa de conclusão da etapa na idade adequada (até 19 anos) cresceu 2,4 pontos percentuais.
O índice subiu em todas as regiões do Brasil entre 2013 e 2014. A melhora mais notável, entretanto, está na região Norte, que avançou 5,2 pontos percentuais.
12 terça-feira maio 2015
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agressões, agressões verbais, cabelo, cor, negros, preconceito, são bernardo do campo, secretaria de educação do estado de são paulo
Denúncia de racismo contra aluna de 12 anos em escola de São Paulo gera comoção
Versão da secretaria de Educação, no entanto, diverge de relato da família que se espalhou pelas redes sociais
SÃO PAULO – Lorena tem 12 anos e agora vai à escola sorrindo com seu cabelo black power. Mas não era assim até o mês passado, quando foi vítima de racismo por colegas de turma no colégio estadual onde estuda, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Segundo sua mãe, Camila dos Santos Reis, a menina sofreu agressões verbais por causa de sua cor e seu cabelo. A web designer conta que criaram grupos no WhatsApp para insultá-la por mensagens de voz. Lolô, como é conhecida carinhosamente, ouviu e chorou calada. Até que o preconceito chegou aos ouvidos da mãe, que fez barulho nas redes sociais.
O primeiro desabafo de Camila no Facebook foi curtido por mais de 107 mil pessoas e compartilhado por quase 75 mil. No post, ela conta que Lolô lhe enviou uma mensagem, dizendo: “Olha o que eu sofro”. Na sequência, cerca de 20 áudios ofensivos que recebeu de colegas da sua idade, como “Sua preta, testa de bate bife”, “Eu sou racista mesmo”, “Você vai ficar neste grupo até chorar”, “Cabelo de movediça, de macarrão” e outros impublicáveis. Na época, ela usava canecalon (tranças de cabelo artificial).