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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: humilhação

Os gritos causam danos ao cérebro infantil

21 quinta-feira set 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade

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Aaron James, abuso verbal, aprendizagem, argumentação, cérebro infantil, comportamentos agressivos, comunicação, controle, crianças, danos, defensivos, desenvolvimento psicológico, desobediência, discussão, educação, escola, estado emocional, gritos, humilhação, imposição, levantar a voz, mensagem, pais, problemas comportamentais, razão

Os gritos causam danos ao cérebro infantil

Por ignorância caímos na escravidão, pela educação alcançamos a liberdade”, disse certa vez Diego Luís de Córdoba. No entanto, a educação das crianças não tem nada a ver com a imposição e com os gritos. Na verdade, os gritos podem causar danos significativos no cérebro infantil.

Educar gritando não traz nenhum benefício para as crianças, ou pelo menos é o que demonstram alguns estudos. Por trás de muitos desses gritos está a impotência dos pais para transmitirem a informação que desejam. Os gritos são uma liberação de energia e não conseguem transmitir a mensagem que os pais desejam impor para as crianças.

Leia mais:
https://amenteemaravilhosa.com.br/gritos-causam-danos-cerebro-infantil/

Horrores do capitalismo: escolas públicas dos EUA marcam crianças sem dinheiro pro lanche

05 sexta-feira maio 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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(“I need lunch money”. Reprodução Facebook)

Horrores do capitalismo: escolas públicas dos EUA marcam crianças sem dinheiro pro lanche

No início de abril, a governadora do estado do Novo México, Susana Martinez, sancionou uma lei proibindo estigmatizar e expor as crianças que não têm dinheiro para a merenda, prática conhecida no país como lunch shaming. Ao contrário do Brasil, nos Estados Unidos as crianças das escolas públicas precisam pagar pelo lanche e, em algumas delas, se os estudantes não têm dinheiro, recebem um carimbo no braço com a frase “eu necessito dinheiro pro lanche” e são colocadas para fazer pequenos trabalhos em troca da merenda, como limpar as mesas e esfregar o chão do refeitório.

Foi a primeira iniciativa surgida no país mais rico do mundo proibindo a prática. O criador da lei, chamada Declaração dos Direitos dos Estudantes Livres da Fome, o senador democrata Michael Padilla, se inspirou em sua própria história. Criança pobre, cresceu em abrigos e nunca tinha dinheiro para pagar a merenda. Quando estava na escola, era obrigado a esfregar o chão do refeitório para poder comer. “Crianças não têm poder para resolver isso”, ele disse à rádio pública NPR. “Se os pais delas devem à cantina, não é algo que as crianças possam contornar e eu não sei por que são punidas. Então esta lei proíbe isto, criminaliza esta prática e foca mais no bem-estar da criança do que na dívida.”

…Funcionários de cantinas que desobedecem a norma e servem lanches a crianças que não têm dinheiro para pagar pela comida também correm o risco de ser punidos. Em 2015, Della Curry deu merenda a uma criança com fome, mas sem dinheiro para pagar, e foi demitida da Dakota Valley Elementary School, em Aurora, no Colorado. “Eu estava com uma menininha em frente a mim, chorando porque não tinha dinheiro suficiente para o lanche. Sim, eu dei a ela a merenda”, disse Della a uma TV local.

Leia mais:
http://www.socialistamorena.com.br/escolas-publicas-dos-eua-marcam-criancas-sem-dinheiro-pro-lanche/

O zoológico humano, um século depois

17 terça-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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africanos, alemanha, Bélgica, belgas, brancos, Bruxelas, Centro de Combate ao Racismo da Noruega, colonialismo, colonização, congo, discriminação, dominação branca, escravização, Europa, exótico, exposição, exposições coloniais, França, humilhação, ignorância, Kongolandsbyen, Lars Cuzner, negros, noruega, Oslo, preconceito, racismo, Senegal, Villa Congo, zoológico, zoológico humano

Kongolandsbyen Oslo 1914 de Lars Cuzner on Vimeo.

O zoológico humano, um século depois

Oslo pede que dois artistas recriem uma exposição de 1914 para debater o racismo

A ideia não é nova, muito pelo contrário. O que o Kongolandsbyeno, ou Zoológico Humano, faz é reproduzir uma pequena vila que já existiu em Oslo em 1914. Para marcar o primeiro centenário constitucional foi aberta por cinco meses uma exposição de um vilarejo fictício que todos conheciam como Villa Congo. Nele viviam 80 pessoas de origem africana, quase todas do Senegal, que reproduziam costumes africanos para o deleite dos visitantes, para quem tudo aquilo parecia muito exótico. Um milhão e meio de noruegueses, três quartos da população no início do século passado, pagou com gosto o ingresso para ver os africanos vestidos de forma tradicional, cozinhando, comendo e fazendo artesanato em barracas com telhados de palha. Há 100 anos, o próprio rei da Noruega oficializou a abertura da exposição.

A de Oslo não foi a única Villa Congo instalada na Europa. Houve vários zoológicos humanos, também chamados de exposições coloniais. Na Bélgica, Alemanha e França, os africanos e pessoas de outros povos não-ocidentais foram expostos em exposições semelhantes que ajudaram a convencer a opinião pública europeia sobre a necessidade da colonização. Expor os africanos como animais, incivilizados e primitivos, justificava a ida à África, reforçava a ideia de que o Ocidente era a sociedade mais avançada no mundo e garantia o entretenimento em uma época em que poucos tinham acesso a mundos diferentes. A dureza destas exposições chegou a ceifar várias vidas. Na Bélgica, por exemplo, alguns dos 267 congoleses morreram durante a exposição e foram enterrados sem cerimônia em valas comuns no total anonimato.

O norueguês Mohamed Ali Fadlabi e o sueco Lars Cuzner são os artistas arquitetos da atual exposição em Oslo. Uma mostra que custou cerca de um milhão de coroas norueguesas, cerca de 123.000 euros (376.000 reais). A grande diferença em relação a 1914, segundo os artistas, é que aqueles que participam da exposição atual são voluntários. O objetivo que Fadlabi e Cuzner dizem ter é “lembrar o passado e abrir, com a recriação da Villa Congo, um debate sobre o colonialismo e o racismo no mundo pós-moderno”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/05/28/cultura/1401265971_913043.html

Zoológico Humano – Museu de Imagens
http://www.museudeimagens.com.br/zoologicos-humanos/

Criança africana colocada num Jardim Zoológico

17 terça-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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africanos, belgas, brancos, Bruxelas, discriminação, escravização, humilhação, ignorância, negros, preconceito, racismo, zoológico, zoológico humano

Foto de um zoológico humano, tirada em 1958 na Bélgica.

Foto de um zoológico humano, tirada em 1958 na Bélgica.

Criança africana colocada num Jardim Zoológico

Não se sabe exatamente a nacionalidade da criança, mas é certo que seja uma criança africana. O Zoológico humano funcionava na cidade de Bruxelas. Aqui vemos uma mulher a oferecer comida como faria com qualquer outro animal de um zoo comum.

Há menos de 60 anos, existiam zoológicos como este, onde negros, geralmente africanos, eram expostos para as crianças brancas.

https://darwinismo.wordpress.com/…/crianca-africana-coloca…/

Anúncio gera debate sobre racismo, expõe as dores de uma ferida aberta

06 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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direitos humanos, diversidade cultural, diversidade racial, formador de opinião, humilhação, imagem pejorativa, movimento negro, negros, preconceito, publicidade, racismo, subserviência

acusacao-racismo-2016

Anúncio gera debate sobre racismo, expõe as dores de uma ferida aberta

A polêmica gerada em torno de um anúncio recente da Gap exemplifica como ainda é difícil abordar a diversidade racial na publicidade. A imagem, postada no Twitter nesse sábado, fez a empresa ser acusada de racismo por muitas pessoas, que disseram que a menina negra estava sendo usada como ‘descanso de braço’ por uma menina branca. O AdFreak oferece uma perspectiva interessante do caso, dizendo que “essa tempestade de tuítes em particular foi notável também pela reação à reação, com muitos outros observadores dizendo que a alegação de racismo era uma reação extremamente exagerada.” O site mostra 2 tuítes que resumem a opinião dos 2 lados, veja abaixo. No meio do fogo cruzado, a empresa pediu desculpas “a qualquer pessoa que tenha ofendido”, dizendo que, “como uma marca que se orgulha de uma história de 46 anos celebrando a diversidade e a inclusão, aprecia a conversa que foi gerada”.

Leia mais:
http://www.bluebus.com.br/anuncio-da-gap-gera-debate-sobre-racismo-expoe-as-dores-de-uma-ferida-aberta/

A Mulata Globeleza: Um Manifesto

30 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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abuso sexual, carnavla, casa grande & senzala, democracia racial, escravidão negra, escraviozação, eurocentrismo, humilhação, khoi-san], machismo, mulata, negros no Brasil, objeto sexual, racismo, rede globo, Sarah Baartman, Vênus Hotentote, vexação, violência emocional

A Mulata Globeleza: Um Manifesto

Por #AgoraÉQueSãoElas

Por Stephanie Ribeiro e Djamila Ribeiro*

A Mulata Globeleza não é um evento cultural natural, mas uma performance que invade o imaginário e as televisões brasileiras na época do Carnaval. Um espetáculo criado pelo diretor de arte Hans Donner para ser o símbolo da festa popular, que exibiu durante 13 anos sua companheira Valéria Valenssa na função superexpositiva de “mulata”. Estamos falando de uma personagem que surgiu na década de noventa e até hoje segue à risca o mesmo roteiro: é sempre uma mulher negra que samba como uma passista, nua com o corpo pintado de purpurina, ao som da vinheta exibida ao longo da programação diária da Rede Globo.

Para começar o debate em torno dessa personagem, precisamos identificar o problema contido no termo “mulata”. Além de ser palavra naturalizada pela sociedade brasileira, ela é presença cativa no vocabulário dos apresentadores, jornalistas e repórteres da emissora global. A palavra de origem espanhola vem de “mula” ou “mulo”: aquilo que é híbrido, originário do cruzamento entre espécies. Mulas são animais nascidos do cruzamento dos jumentos com éguas ou dos cavalos com jumentas. Em outra acepção, são resultado da cópula do animal considerado nobre (equus caballus) com o animal tido de segunda classe (equus africanus asinus). Sendo assim, trata-se de uma palavra pejorativa que indica mestiçagem, impureza. Mistura imprópria que não deveria existir.

Leia mais:
http://agoraequesaoelas.blogfolha.uol.com.br/2016/01/29/a-mulata-globeleza-um-manifesto/

Estudo vincula assédio na escola a 30% das depressões

05 sexta-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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adolescência, assédio escolar, BMI, depre4ssão, educação, gays, homossexualismo, humilhação, marginalização, saúde mental

Estudo vincula assédio na escola a 30% das depressões

Vítimas de violência escolar têm dobro de probabilidade de sofrer de tristeza patológica
Reino Unido planeja abrir seu primeiro colégio para gays

O assédio na escola durante a adolescência tem muitas faces. Pode começar com apelidos depreciativos, passar das chacotas às ameaças e mais tarde à marginalização do grupo, e ainda chegar ao extremo das agressões físicas. Pode ocorrer um desses comportamentos ou vários. Ou todos de uma vez. E ter sérias consequências na saúde mental das vítimas.

Um amplo estudo (dos maiores, em termos da população analisada) publicado pela revista BMI (British Medical Journal) tentou lançar luz às sequelas desses comportamentos em forma de depressões no início da idade adulta –aos 18 anos –, quando sofrido na adolescência, aos 13 anos. E constata que em torno de 29% dos casos diagnosticados têm raízes na violência que as pessoas humilhadas sofreram nas mãos dos colegas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/01/ciencia/1433181893_565682.html

Diretores de colégio e policiais militares são condenados por despirem alunos para revista

23 sexta-feira jan 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educador, Formação, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Tags

abuso, constrangimento, Direito da criança e do adolescente, ECA, humilhação, preconceito

Diretores de colégio e policiais militares são condenados por despirem alunos para revista

Quatro policiais militares e o conselho diretor do Colégio Estadual Albert Sabin foram condenados pelo crime de improbidade administrativa. A ação foi proposta pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO) depois de os policiais, com consentimento das diretoras, terem realizado procedimento de busca pessoal em alunos, obrigando-os a se despirem, enquanto procuravam a quantia de 943 reais, que havia sido furtada da mochila de outra aluna.

A decisão é da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) que, por unanimidade, seguiu voto da relatora, desembargadora Elizabeth Maria da Silva (foto) e reformou parcialmente sentença do Juizado da Infância e Juventude de Goiânia. Os policiais militares Leandro Moreira Freire, Brenno de Moraes Rocha Cabral, Carlos Adriani de Souza e David Ferreira de Castro Neto, a diretora Mairy Aparecida Pereira Soares e as coordenadoras pedagógicas, Andreia Ferreira Nascimento de Paula e Maria Lusia de Oliveira terão de pagar multa civil correspondente à metade da remuneração que percebiam ao tempo dos fatos, que será revertida ao Fundo de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente.

Leia mais:
http://www.tjgo.jus.br/index.php/home/imprensa/noticias/119-tribunal/8370-diretores-de-colegio-e-policiais-militares-sao-condenados-por-despirem-alunos-para-revista-pessoal

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