• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: disney

Moana, a princesa feminista da Disney

06 sexta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

amor, catástrofe ecológica, costumes, cultura polinésia, disney, empoderamento, feminista, filmes, gênero, heroína, histórias, Mauí, menina, Moana, mulher, príncipes

Vaiana encontra a Maui e obriga-lhe a subir a seu barco

Vaiana encontra a Maui e obriga-lhe a subir a seu barco

Moana, a princesa feminista da Disney

O filme mergulha na cultura polinésia e alerta para a catástrofe ecológica provocada pelo esgotamento dos recursos marítimos

Branca de Neve morde uma maçã e cai em um sono do qual só o beijo de um príncipe pode acordá-la. Assim como a Bela Adormecida, a quem a fada, como primeiro dom, havia presenteado com a beleza. No caso da Pequena Sereia, outra das princesas da Disney, quando segue seu próprio critério e vai contra o estabelecido, é castigada e perde a voz. Cinderela cala e limpa, até que um príncipe lhe traz um sapato de cristal de seu tamanho.

Moana não é dessa estirpe. Moana sobe sozinha num barco, salva um recife de corais e enfrenta uma tormenta aprendendo a navegar e encara, de remo na mão, um semideus, meio testosterona, meio vaidade, a quem exige que desfaça a injustiça que está trazendo desgraça para seu povo. Na boca de seus diretores John Musker e Ron Clements (autores de Aladdin e A pequena sereia), ela é “a heroína mais feminista da Disney” ou, como diz Osnat Shurer, a produtora, “uma protagonista com quem ela pode, finalmente, como mulher, se identificar”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/30/cultura/1480525950_824658.html?id_externo_rsoc=fb_BR_CM

Snapchat, acusado de expor crianças a “conteúdo sexual explícito”

12 terça-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

Apple Store, compartilhar fotos e vídeos curtos, comportamento, conteúdo sexual explícito, crianças, Discover, disney, ECA, exposição, menores de idade, plataforma, publicações sexuais, rede social, segurança das crianças, Snapchat, tecnologias

Logo do Snapchat feito com post-its em uma redação de Nova York. Reuters

Logo do Snapchat feito com post-its em uma redação de Nova York. Reuters

Snapchat, acusado de expor crianças a “conteúdo sexual explícito”

Mãe denuncia que foram exibidas publicações sexuais sem advertência para filho de 14 anos

A rede social Snapchat, que surgiu como uma plataforma na qual compartilhar fotos e vídeos curtos que desaparecem em segundos, foi acusada de expor crianças a conteúdo sexual explícito. A denúncia vem de uma mãe e de seu filho de 14 anos, para quem apareceram publicações sexuais sem advertência. Na denúncia aparecem publicações de veículos como Cosmopolitan e Vice, com postagens como uma lista de 10 coisas que ele pensa quando não consegue fazer você chegar ao orgasmo e uma história de um entregador de pizzas que relata os pedidos de sexo que recebia em seu trabalho. No entanto, a acusação foi dirigida principalmente contra uma publicação do BuzzFeed chamada 23 imagens da Disney que são muito reais se você já fez sexo com um pênis, na qual aparecem capturas de imagens personagens dos filmes da Disney com descrições de situações sexuais. Todos esses conteúdos apareciam na seção de Discover, utilizada normalmente pela mídia para apresentar suas matérias.

Para aparecer nessa pasta, os veículos precisam pagar um certo valor à rede social. Aspecto que também consta na denúncia: “O Snapchat colocou os ganhos que recebe da monetização acima da segurança das crianças”. A rede social, com 110 milhões de usuários no mundo, é a mais usada entre os menores de idade. Em seus termos e condições, aceita quem tem mais de 13 anos, mas, por exemplo, na Apple Store o download do aplicativo é recomendado a maiores de 12.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/08/tecnologia/1467967697_672476.html

Alunos trocam o lápis pelo ‘joystick’

07 quinta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

A Hora do Código, amazon, aplicativo, apple, bullying, ciberbullying, disney, educadores, facebook, High School Mistery, infância, iPad, jogos, jogos de videogames intuitivos, joystick, Lighbot, matemática, Microsoft, Minecraft, mundo virtual, Nubla, profissionais de tecnologia da informação, programação, sala de aula, skype, tablet, tecnologias, teletransportar, The Walking Dead, videogames educativos, videogames na educação, violência doméstica, Xbox

Alunos trocam o lápis pelo ‘joystick’

A inserção dos videogames na educação é uma tendência em todos os níveis acadêmicos

Um jogo com um robozinho de cabeça grande. Um olho destreinado talvez veja apenas isso. Mas seria permanecer na superfície do que Alejandra García, de 10 anos, mostra em um tablet. “Começamos com um aplicativo chamado Lighbot, no qual você tem que fazer um boneco que se mova ou pule para ligar algumas luzes”, diz a menina. García não brinca — e fala — deitada no sofá de sua casa, mas em uma aula de matemática da 5a série do Colégio Alameda de Osuna, em Madri.

García está entre os milhões de estudantes de todo o mundo que fazem parte da A Hora do Código, uma iniciativa que conta com parceiros como Amazon, Apple, Facebook, Skype, Microsoft, Disney… E embaixadores como o presidente dos EUA, Barack Obama, que deu o sinal verde para a edição 2014 deste projeto que ensina os meandros da programação durante uma hora, usando jogos de videogames intuitivos. A razão para tal sucesso é que, basicamente, a iniciativa funciona, afirma a professora de matemática da escola de Madri, Dácil González: “Se você colocasse diante dos alunos 10 operações na lousa para resolver com lápis e papel, faziam três. Agora, no iPad, fazem 100”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/01/09/tecnologia/1420841983_974598.html

Por que a ‘cultura das princesas’ ainda é um problema para as meninas

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

A Pequena Sereia, A Princesa e o Sapo, autoestima, brinquedos, cinema, comportamento, corpo, crianças, cultura das princesas, desenhos animados, disney, esteriótipos, feminilidade, filmes, Frozen, gênero na escola, Girando entre princesas, ideal de mulher, identidade de gênero, marketing, meninas, Michele Escoura, Mulan, padrões, padrões de beleza, padrões eurocêntricos, personagens, pesquisas, príncipe encantado, Pretty as a Princess, princesa negra, princesas, protagonistas, quebra de paradigma, Sarah M. Coyne, tarefas diferentes, universo infantil, Valente, valores

 A Disney tem retratado mulheres mais fortes, independentes e ousadas, mas ainda há muito o que fazer

A Disney tem retratado mulheres mais fortes, independentes e ousadas, mas ainda há muito o que fazer

Por que a ‘cultura das princesas’ ainda é um problema para as meninas

Apesar de uma tentativa da Disney de se adaptar aos novos tempos, as protagonistas de animações e os produtos relacionados a elas permanecem reproduzindo alguns estereótipos

Princesas da Disney são, há décadas, as primeiras referências de feminilidade para muitas meninas. E, há décadas, estabelecem ou perpetuam certos padrões do que é ser mulher.

Duas pesquisas, uma americana e outra brasileira, abordaram a questão para mostrar a influência que a “cultura das princesas” exerce sobre crianças e os problemas que podem causar em termos de autoestima e estereótipos de gênero.

O primeiro estudo, “Girando entre princesas”, é brasileiro e foi publicada em 2012. O segundo, “Pretty as a Princess” (bonita como uma princesa) é americano e foi divulgado no início de junho de 2016.

Ambos chegam às mesmas conclusões: as princesas, em especial as clássicas, ajudam a disseminar a ideia de que meninas e meninos têm tarefas diferentes, devem se comportar de forma diferente e ter objetivos de vida diferentes. No caso das meninas, ele muitas vezes se resume a encontrar o “príncipe encantado”.

Mulheres são expostas ao ideal esbelto de beleza durante toda a vida, e  isso começa com as princesas da Disney, quando elas têm três e quatro anos. Sarah M. Coyne. Pesquisadora da Brigham Young University

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/06/29/Por-que-a-%E2%80%98cultura-das-princesas%E2%80%99-ainda-%C3%A9-um-problema-para-as-meninas

Así serían las películas de Disney si fuesen dirigidas por Tim Burton

03 terça-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

animação, Bambi, branca de neve, dálmatas, desenhos, desenhos animados, disney, filmes, personagens, pinóquio, rei leão, Tim Burton

6_20160327Jrmnuf 6_20160327yzu4Gz

Así serían las películas de Disney si fuesen dirigidas por Tim Burton

Tus clásicos de infancia pasados por la batidora del genio de Burton

Leia mais:
http://www.playgroundmag.net/noticias/actualidad/peliculas-Disney-dirigidas-Tim-Burton_0_1726027381.html?utm_source=facebook.com&utm_medium=meme&utm_campaign=DisneyBurton

Sete momentos em que a Pixar se esqueceu que havia crianças na sala

18 sábado jul 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

animação, apple, disney, filme infantil, infância, pixar, toy story

Woody, em 'Toy Story 3', ao ver algo que não lhe agrada nem um pouco.

Woody, em ‘Toy Story 3’, ao ver algo que não lhe agrada nem um pouco.

Sete momentos em que a Pixar se esqueceu que havia crianças na sala

Como a genial produtora, que acaba de estrear ‘Divertida Mente’, envia mensagens aos pais

O impacto da Pixar na cultura popular coletiva se alterna entre o entretenimento de massa e um conceito revolucionário de “para todos os públicos”. Suas aventuras não só funcionam para todas as idades, mas ainda desenvolvem suas narrativas em dois níveis paralelos, com duas leituras alternativas: uma mesma cena apela às crianças e aos adultos, despertando sentimentos distintos e deixando uma marca diferente em cada um. Como afirma seu fundador, John Lasseter, “a animação é o único gênero que realmente cativa toda a família”.

Ah, um momento antes de continuar: o que realmente é a Pixar e quais são suas conquistas? Estamos diante de uma empresa de animação por computador, cofundada por Steve Jobs (o cérebro da Apple) em 1986, cujos filmes são distribuídos pela Disney (que a incorporou em 2006). Seu Toy Story (1995) foi o primeiro longa-metragem integralmente gerado por computador. Seus filmes ganharam sete Oscars de melhor filme de animação e arrecadaram uma média de 600 milhões de euros (cerca de 2 bilhões de reais). Seu último lançamento estreou mundialmente neste ano com críticas esplêndidas, e já em cartaz no Brasil: Divertida Mente (Inside Out).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/15/cultura/1436959269_596682.html

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...