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Por que ‘ideologia de gênero’? Precisamos falar sobre isso

13 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Por que ‘ideologia de gênero’? Precisamos falar sobre isso

De acordo com o pesquisador Bernardo Fonseca, a questão de gênero é mais um modo de enxergar o mundo do que uma doutrinação em si

Há algum tempo, na esfera pública, diversos sujeitos têm empregado a expressão “ideologia de gênero” em seus discursos. O debate foi particularmente acirrado entre 2014 e 2015, quando bancadas políticas se organizaram nas casas legislativas do país para excluir “gênero” e “orientação sexual” dos planos nacionais, estaduais e municipais de educação. Tais grupos diziam que a “ideologia de gênero” não poderia constar nas escolas. Recentemente, o presidente interino, Michel Temer, segundo notícia do jornal “O Globo”, se comprometeu, em reunião com 33 pastores evangélicos, a analisar dois pleitos: o combate à chamada “ideologia de gênero” e a defesa da família tradicional.

Dito isso, é preciso esclarecer sob quais pressupostos o termo “ideologia de gênero” está baseado. Primeiro, supõe que “ideologia” é um instrumento de doutrinação, um discurso operante para a conversão de pessoas e, por isso, é algo “perigoso” e “ruim”. Em segundo lugar, essa expressão desqualifica gênero como um conceito e desconsidera seu caráter analítico e científico. O raciocínio que se espera é: se gênero é ideologia, as pessoas deveriam ficar longe dele. Mas esse discurso está equivocado. Vou tentar explicar o motivo.

Por que gênero não é ideologia? É preciso esclarecer que gênero é um conceito de descrição e análise do mundo. Como assim? Vamos fazer um paralelo. Todo mundo já ouviu falar da teoria da evolução de Charles Darwin, certo? Quando Darwin formulou essa teoria, ele realizava duas operações: 1) descrevia o mundo (as espécies dos seres vivos) e também 2) analisava a maneira como biologicamente (e temporalmente) elas evoluíram. Pois bem, gênero é também um conceito científico, construído dentro de fronteiras disciplinares para descrever e analisar o mundo. No livro, “Diferentes, não desiguais”, Beatriz Accioly Lins, Michele Escoura e eu definimos o conceito assim: “[gênero é] um dispositivo cultural, constituído historicamente, que classifica e posiciona o mundo a partir da relação entre o que se entende como feminino e masculino. É um operador que cria sentido para as diferenças percebidas em nossos corpos e articula pessoas, emoções, práticas e coisas dentro de uma estrutura de poder”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2016/Por-que-ideologia-de-g%C3%AAnero-Precisamos-falar-sobre-isso1

Por que a ‘cultura das princesas’ ainda é um problema para as meninas

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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A Pequena Sereia, A Princesa e o Sapo, autoestima, brinquedos, cinema, comportamento, corpo, crianças, cultura das princesas, desenhos animados, disney, esteriótipos, feminilidade, filmes, Frozen, gênero na escola, Girando entre princesas, ideal de mulher, identidade de gênero, marketing, meninas, Michele Escoura, Mulan, padrões, padrões de beleza, padrões eurocêntricos, personagens, pesquisas, príncipe encantado, Pretty as a Princess, princesa negra, princesas, protagonistas, quebra de paradigma, Sarah M. Coyne, tarefas diferentes, universo infantil, Valente, valores

 A Disney tem retratado mulheres mais fortes, independentes e ousadas, mas ainda há muito o que fazer

A Disney tem retratado mulheres mais fortes, independentes e ousadas, mas ainda há muito o que fazer

Por que a ‘cultura das princesas’ ainda é um problema para as meninas

Apesar de uma tentativa da Disney de se adaptar aos novos tempos, as protagonistas de animações e os produtos relacionados a elas permanecem reproduzindo alguns estereótipos

Princesas da Disney são, há décadas, as primeiras referências de feminilidade para muitas meninas. E, há décadas, estabelecem ou perpetuam certos padrões do que é ser mulher.

Duas pesquisas, uma americana e outra brasileira, abordaram a questão para mostrar a influência que a “cultura das princesas” exerce sobre crianças e os problemas que podem causar em termos de autoestima e estereótipos de gênero.

O primeiro estudo, “Girando entre princesas”, é brasileiro e foi publicada em 2012. O segundo, “Pretty as a Princess” (bonita como uma princesa) é americano e foi divulgado no início de junho de 2016.

Ambos chegam às mesmas conclusões: as princesas, em especial as clássicas, ajudam a disseminar a ideia de que meninas e meninos têm tarefas diferentes, devem se comportar de forma diferente e ter objetivos de vida diferentes. No caso das meninas, ele muitas vezes se resume a encontrar o “príncipe encantado”.

Mulheres são expostas ao ideal esbelto de beleza durante toda a vida, e  isso começa com as princesas da Disney, quando elas têm três e quatro anos. Sarah M. Coyne. Pesquisadora da Brigham Young University

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/06/29/Por-que-a-%E2%80%98cultura-das-princesas%E2%80%99-ainda-%C3%A9-um-problema-para-as-meninas

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