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Arquivos da Tag: universo infantil

Facebook Kids: agora, em busca das crianças

23 terça-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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Facebook Kids: agora, em busca das crianças

Maior rede social do mundo quer penetrar no universo infantil, a partir dos 6 anos. Por que isso implica riscos comportamentais, políticos e neuronais

Nos últimos meses, as empresas de redes sociais têm passado por escrutínios cada vez mais rigorosos por parte dos críticos de mídia, grupos de vigilância e comitês do Congresso dos Estados Unidos.

A maioria das críticas gira em torno de como Facebook e Twitter facilitaram a propagação de mensagens sediciosas criadas por agentes russos durante as eleições presidenciais dos EUA em 2016, com o intuito ostensivo de polarizar os eleitores americanos. Anúncios de autoatendimento, “bolhas de filtro” e outros aspectos das redes sociais tornaram a manipulação das massas fácil e eficiente.

No entanto, algumas pessoas estão manifestando preocupações mais profundas quanto aos efeitos sociais, psicológicos, cognitivos e emocionais dessas plataformas, particularmente quando impactam as crianças.

…No mês passado, Chamath Palihapitiya disse à CNBC que seus filhos de 5 e 9 anos estão proibidos de usar equipamentos eletrônicos, mesmo que peçam constantemente. Bill Gates, Jonathan Ive (designer do iPad), o falecido Steve Jobs e muitas outras figuras bem conhecidas da indústria da tecnologia também impuseram limites estritos ao uso dessas mídias por seus filhos. Eles entendem claramente os efeitos colaterais cognitivos, psicológicos e emocionais dos aparelhos que ajudaram a criar. Se esses célebres personagens tomaram medidas drásticas para proteger seus filhos do lado negro da vida virtual, talvez mais de nós devêssemos seguir seu exemplo.

Para além do imediatismo dos nossos hábitos e práticas individuais e familiares, assoma-se um problema social maior: a possibilidade de um futuro em que as instituições autoritárias tenham a enorme capacidade de moldar as ideias, atitudes e comportamentos de públicos aprisionados por suas próprias compulsões.

Leia mais:
https://outraspalavras.net/capa/facebook-kids-agora-em-busca-das-criancas/

Por que a ‘cultura das princesas’ ainda é um problema para as meninas

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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A Pequena Sereia, A Princesa e o Sapo, autoestima, brinquedos, cinema, comportamento, corpo, crianças, cultura das princesas, desenhos animados, disney, esteriótipos, feminilidade, filmes, Frozen, gênero na escola, Girando entre princesas, ideal de mulher, identidade de gênero, marketing, meninas, Michele Escoura, Mulan, padrões, padrões de beleza, padrões eurocêntricos, personagens, pesquisas, príncipe encantado, Pretty as a Princess, princesa negra, princesas, protagonistas, quebra de paradigma, Sarah M. Coyne, tarefas diferentes, universo infantil, Valente, valores

 A Disney tem retratado mulheres mais fortes, independentes e ousadas, mas ainda há muito o que fazer

A Disney tem retratado mulheres mais fortes, independentes e ousadas, mas ainda há muito o que fazer

Por que a ‘cultura das princesas’ ainda é um problema para as meninas

Apesar de uma tentativa da Disney de se adaptar aos novos tempos, as protagonistas de animações e os produtos relacionados a elas permanecem reproduzindo alguns estereótipos

Princesas da Disney são, há décadas, as primeiras referências de feminilidade para muitas meninas. E, há décadas, estabelecem ou perpetuam certos padrões do que é ser mulher.

Duas pesquisas, uma americana e outra brasileira, abordaram a questão para mostrar a influência que a “cultura das princesas” exerce sobre crianças e os problemas que podem causar em termos de autoestima e estereótipos de gênero.

O primeiro estudo, “Girando entre princesas”, é brasileiro e foi publicada em 2012. O segundo, “Pretty as a Princess” (bonita como uma princesa) é americano e foi divulgado no início de junho de 2016.

Ambos chegam às mesmas conclusões: as princesas, em especial as clássicas, ajudam a disseminar a ideia de que meninas e meninos têm tarefas diferentes, devem se comportar de forma diferente e ter objetivos de vida diferentes. No caso das meninas, ele muitas vezes se resume a encontrar o “príncipe encantado”.

Mulheres são expostas ao ideal esbelto de beleza durante toda a vida, e  isso começa com as princesas da Disney, quando elas têm três e quatro anos. Sarah M. Coyne. Pesquisadora da Brigham Young University

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/06/29/Por-que-a-%E2%80%98cultura-das-princesas%E2%80%99-ainda-%C3%A9-um-problema-para-as-meninas

Tecnologia e infância combinam?

04 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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celulares, concepções educativas, consoles portáteis de games, crianças, educação inafantil, ensino fundamental, escolas, pais, tablets, tecnologia, universo infantil

Tecnologia e infância combinam?

Diante do uso cada vez mais precoce, especialistas discutem se há idade ou jeito adequado de introduzir tecnologia na primeira infância

A discussão não é necessariamente nova. Há tempos a relação entre crianças e tecnologia divide opiniões e concepções educativas de famílias e escolas.

Mas se antes a questão resumia-se a deixar os pequenos assistirem ou não à tevê ou às horas despendidas diante do computador, hoje – em tempos de novas tecnologias e dispositivos móveis – o debate ganha maior complexidade e escala.

É consenso que celulares, tablets, consoles portáteis de games e outros eletrônicos têm adentrado o universo infantil cada vez mais cedo.

Em muitos casos, inclusive, essa introdução conta com o apoio dos próprios pais e instituições de ensino.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/tecnologia-e-infancia-combinam/

Cansei de ser princesa: 24 fantasias que vão deixar as meninas ainda mais poderosas

10 terça-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Sociedade

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contos de fadas, gênero, meninas, universo infantil

Fantasias para o Carnaval

Fantasias para o Carnaval

Cansei de ser princesa: 24 fantasias que vão deixar as meninas ainda mais poderosas

Cabelos perfeitos, maquiagem, castelo, um drama e um príncipe encantado. Os contos de fadas fizeram parte da nossa infância e ainda permeiam a imaginação das crianças. Mas, o universo infantil feminino é muito mais do que esperar um final feliz.

Confira galeria de fotos que tira o rótulo de princesa frágil e delicada das meninas, e dá super-poderes, muita diversão e algumas lições de história para elas.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/design-urbanidade/indicacao/cansei-de-ser-princesa-24-fantasias-que-vao-deixar-as-meninas-ainda-mais-poderosas/

A batalha pela publicidade infantil

23 terça-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Conferências, etc, Cultura, ECA, Educação, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias, Violência

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conanda, direito da criança, ECA, educação infantil, produtos com temas infantis, propaganda abusiva, publicidade infantil, universo infantil

A batalha pela publicidade infantil

A gigante Maurício de Sousa Produções prevê caos econômico se restrições forem impostas, mas entidades defendem resolução que trata propaganda como abusiva

por Paloma Rodrigues – Revista Carta Capital

A publicação de um estudo contratado pela gigante do entretenimento Maurício de Sousa Produções (MSP) neste mês esquentou a briga pela legitimidade do mercado publicitário infantil. A pesquisa questiona resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) que considera a publicidade infantil abusiva, e pinta um quadro de desastre para a economia caso a recomendação seja cumprida. Em 2015, o tema deve continuar mobilizando forças dos dois lados, pois será debatido no Congresso.

…Para Ekaterine Karageorgiadis, advogada do Instituto Alana, dedicado à garantir condições para a vivência plena da infância, a decisão do Conanda é baseada na Constituição, na qual a propaganda infantil é classificada como abusiva, e portanto ilegal. Para Karageorgiadis, o problema é que a fiscalização do material televisivo, impresso e radiofônico não é eficiente. “Justamente porque essa publicidade continua existindo, o Conanda traz uma norma que dá a interpretação, para que o juiz, promotor ou o Procom possam identificar de maneira mais fácil o abuso”, afirma. Karageorgiadis rebate a tese de caos econômico apresentada pelo MSP. Segundo ela, a resolução não tem impacto sobre a produção de produtos como brinquedos, cadernos e alimentos. Eles poderão continuar a ser produzidos, diz ela, mas terão de ser divulgados aos pais, em propagandas realizadas em canais adultos e sem elementos do universo infantil. “O licenciamento para entretenimento não é afetado: os desenhos continuam existindo, os brinquedos continuam existindo, o problema é a comunicação que se faz disso”, diz.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/publicidade-infantil-2706.html?utm_content=buffer7362b&utm_medium=social&utm_source=plus.google.com&utm_campaign=buffer

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