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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: julgamento

“Desculpe invadir sua privacidade, mas preciso da sua ajuda para abortar”

20 segunda-feira nov 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Protesto contra a PEC 181 em São Paulo nesta segunda. FUTURA PRESS/FOLHAPRESS

PEC 181

“Desculpe invadir sua privacidade, mas preciso da sua ajuda para abortar”

Por três anos recebo mensagens de mulheres à procura do contato de um médico que pratica abortos ilegais que ouvi para uma entrevista. Lei punitiva não desestimula a mulher a abortar

Nos últimos três anos e oito meses, todas as vezes que o Facebook me avisou que uma mulher desconhecida queria se conectar comigo eu já sabia do que se tratava. Não precisava sequer abrir a mensagem recebida. E quase todas as vezes estava certa: era um pedido de socorro, um suplício desesperado, muitas vezes acompanhado de um desabafo íntimo, com dados pessoais ou credenciais profissionais, de alguma mulher decidida a abortar e que precisava de ajuda. “Desculpe invadir sua privacidade”, “faz dois dias que entramos em desespero total”, “minha irmã com a idade mental de uma criança de 10 anos se envolveu com uma pessoa que se aproveitou dela”, “estou pensando em cometer suicídio.”

Mensagens do tipo se tornaram rotina desde que em 7 de março de 2014 publicamos uma entrevista com um ginecologista que praticava abortos clandestinos, em uma parceria com a colega espanhola Raquel Seco. Nela, o médico contava sobre sua rotina interrompendo gestações não desejadas em uma clínica privada de um bairro nobre de São Paulo a um custo de 3.000 reais por procedimento. O ginecologista, que pelas regras da legislação brasileira comete um crime cada vez que retira um embrião de dentro de um útero, não foi identificado no texto publicado. Foi sua condição para que aceitasse conversar sobre o tema. E no anonimato contou de quando realizou o aborto de uma menina de dez anos que havia engravidado do vizinho de 13. Ou de quando teve de fazer aborto na própria filha, de 19 anos. Ou da vez que foi procurado por uma fiel que havia engravidado de um padre.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/10/politica/1510337018_542122.html

“Mulheres não denunciam, porque chegar a julgamento é quase pior que o estupro”

20 segunda-feira nov 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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#EuTambém, #MeToo, abusos sexuais, assédio, Índia, campanhas, comportamento, culpablizar a vítima, denúncia, denunciar, discriminação, educação, escândalo de abusos sexuais, estupradores, estupro, estupro coletivo, Harvey Weinstein, Hollywood, julgamento, Jyoti Singh, Kevin Spacey, Leslee Udwin, mulheres, redes sociais, transporte público, trauma, Udwin, valores, vítimas, violência, Weinstein

Um fotograma do documentário ‘A filha da Índia’.

“Mulheres não denunciam, porque chegar a julgamento é quase pior que o estupro”

Leslee Udwin, autora de documentário sobre estupro censurado na Índia, vê na educação a chave contra os abusos sexuais

Ela entendeu tudo quando entrevistou os estupradores: “Não são monstros, estão programados”. A cineasta e educadora britânica Leslee Udwin lançou em 2015 o documentário sobre um estupro coletivo que provocou comoção mundial e levou às ruas milhares de pessoas na Índia. Uma estudante de fisioterapia de 23 anos, Jyoti Singh, foi estuprada por cinco homens num ônibus de transporte público que continuou seu percurso pelas ruas de Nova Déli enquanto ela era atacada. Um deles lhe arrancou as vísceras. Ela morreu no hospital dias depois.

Pelo documentário, A Filha da Índia (título original India’s Daughter) —no qual falam os pais da vítima, familiares dos condenados, advogados, autoridades policiais e judiciárias e um dos condenados— Udwin ganhou diversos prêmios, como o Peabody Award, norte-americano, e o Anna Lindh de Direitos Humanos no Parlamento sueco. Foi escolhida pelos leitores do jornal The New York Times como a segunda mulher mais impactante de 2015, atrás de Hillary Clinton. E recebeu o apoio de estrelas de Hollywood como Meryl Streep e Sean Penn. Para ela foi uma epifania constatar que aqueles condenados à prisão perpétua não eram os selvagens que ela esperava encontrar. E parou de gravar filmes. Trocou a carreira cinematográfica por outra em que derrama toda a paixão que mostra ao falar: a educação.

…Também considera que campanhas como a de #MeToo (Eu Também), pela qual milhares de mulheres denunciaram nas redes sociais ter sido vítimas de agressões sexuais, “aumentam o desgaste” e são “passageiras”. “Não estou dizendo que seja uma perde de tempo. Ajuda individualmente quem sofre por isso, mas é superestimado. É considerado uma solução, mas não é”, explica.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/18/internacional/1511017886_737757.html

Como o rosto controla nosso destino

23 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Preconceito, Publicações, Sociedade

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40 milésimos de segundo, aparências, apelo sexual, atraentes, beleza física, carreiras, celebridade, cientista comportamental, competência, conceitos pré-formados, confiabilidade, confiáveis, crianças, delicadas, destino, dominância, estrutura óssea, extroversão, feições, feições infantis, franzido, gêmeos, honestidade, impressão da personalidade, interpretações superficiais, julgamento, moldura digital, ossos proeminentes, pesquisa, piscar de olhos, preconceito, preconceito facial, psicólogo, rosto inocente, rostos, sósias, sobrancelhas, sorriso, traços grosseiros

Imagens manipuladas para transmitir mais competência, dominância, extroversão e confiabilidade

Como o rosto controla nosso destino

Imagine crescer com um irmão gêmeo não idêntico. Vocês teriam a mesma educação, a mesma escolarização, os mesmos interesses. Os dois seriam igualmente aventureiros e interessantes. Iriam à mesma academia e comeriam o mesmo tipo de comida. Espiritualmente e mentalmente, vocês seriam sósias. Mas teriam apenas uma diferença: o rosto.

Talvez um de vocês tivesse feições mais infantis e delicadas, enquanto o outro, ossos mais proeminentes e traços mais grosseiros.

Apesar de acharmos que tomamos decisões de uma maneira racional, somos frequentemente seduzidos por interpretações superficiais”, afirma o psicólogo Christopher Olivola, da Universidade Carnegie Mellon, no Estado americano da Pensilvânia. “As aparências são particularmente superficiais, mas ao mesmo tempo um sinal muito forte.

…Algumas orquestras profissionais, por exemplo, descobriram que adotar testes nos quais o diretor não vê o rosto do músico aspirante a uma vaga aumenta as chances de seleção de mulheres instrumentistas.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/07/150714_vert_fut_rosto_destino_ml

Criticar a Polícia Militar no Facebook tem gerado detenções. Mas isso é desacato?

05 terça-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade

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abuso de autoridade, boletim de ocorrência, código penal, código penal militar, cerceamento, condenação, crítica, crime, crime de desacato, desacato, detenção, difamação, estado policialesco, facebook, forças de segurança, gás lacrimogêneo, injúria, julgamento, liberdade, liberdade de expressão, Paraná, polícia militar, redes sociais, santa catarina, xingamento

Criticar a Polícia Militar no Facebook tem gerado detenções. Mas isso é desacato?

Crime é previsto no Código Penal e no Código Penal Militar, mas ações da polícia são vistas como excessivas. A própria existência do crime de desacato também é criticada

Você pode reclamar do serviço de coleta de lixo da sua cidade, xingar a presidente ou o presidente interino e chamar agentes do Judiciário de burocratas no Facebook. Criticar a Polícia Militar na rede social tem gerado, no entanto, casos de detenção por desacato no Brasil. Mas o que é esse crime, e será que ele se aplica a esses casos?

Acusações de desacato pelo Facebook
Detenções da Polícia Militar de gente que fala mal da instituição no Facebook foram noticiadas em diversos Estados, mas não se fala de julgamentos e condenações.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/05/Criticar-a-Pol%C3%ADcia-Militar-no-Facebook-tem-gerado-deten%C3%A7%C3%B5es.-Mas-isso-%C3%A9-desacato

Em vez de fazer chamada, professor usa esse tempo para elogiar seus alunos

25 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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auto-estima, chamada, cidadão, disciplina militar, escola, julgamento, opressão

Em vez de fazer chamada, professor usa esse tempo para elogiar seus alunos

A chamada no início da aula parece uma saudação militar. O professor chama o estudante pelo nome e ele responde como se fosse um soldado. A “convocação” tem um ar de vigilância e, até, de opressão. Se a aula começa mal, imagina como ela segue e termina.

Um professor norte-americano que dá aulas para estudantes especiais abriu mão desse tipo de chamada. Ele a substitui por 10 minutos de elogios e estímulos aos pequenos.

Na Mainspring Academy, escola de Jacksonville, Flórida (EUA), o professor Chris Ulmer parabeniza os estudantes por suas mais variadas habilidades. A intenção de Ulmer é mostrar às crianças que elas não estão na escola para serem julgadas ou limitadas pelos seus problemas, mas livres para mostrarem o que têm de melhor.

Leia mais:
http://razoesparaacreditar.com/educacao/em-vez-de-fazer-chamada-professor-usa-esse-tempo-para-elogiar-seus-alunos/

Por que não explicar tudo para a criança pequena

01 terça-feira set 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Saúde, Sociedade

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crítica, crianças, desenvolvimento, discernimento, infância, julgamento, mielina, sinapses

Por que não explicar tudo para a criança pequena

O ser humano leva 21 anos para adquirir maior consciência das coisas. Esse tempo é o tempo que o sistema nervoso central leva para mielinizar todas suas células nervosas, isto é, deixa-las maduras. Essa bainha de mielina é a responsável pelas conexões nervosas (sinapses) entre os neurônios.

Nos primeiros anos de vida, até a troca dos dentes, por volta dos seis anos, a mielinização para a aprendizagem está sendo formada. A consciência da criança está ainda num estado de sono nesta etapa da infância, ou seja, ela não tem consciência das coisas como nós adultos já a temos. Por isso que a criança é criança e depende de nós para tudo. Ela não tem discernimento, crítica e julgamento ainda sobre as coisas da vida.

Leia mais:
http://www.contioutra.com/por-que-nao-explicar-tudo-para-a-crianca-pequena/

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