• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: rostos

Arqueólogos encontram cemitério indígena de 500 anos intocado na Amazônia

01 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mercosul, Povos indígenas, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

500 anos, Amazonia, arqueólogos, índios, cerâmica, comunidade Tauary, corpos, Equador, escavação, Instituto Mamirauá, peru, população indígena, povo, rostos, Tradição Polícroma, tribos, urnas funerárias

Urnas funerárias encontradas em cemitério indígena

Arqueólogos encontram cemitério indígena de 500 anos intocado na Amazônia

Arqueólogos do Instituto Mamirauá encontraram na Amazônia um cemitério com nove urnas funerárias de uma população indígena que pode ter habitado a região há cerca de 500 anos. Esta é a primeira vez que cientistas brasileiros localizam e escavam urnas funerárias da chamada Tradição Polícroma —conjunto de cerâmicas da pré-história sul-americana —diretamente do solo.

“Urnas funerárias são como as que foram encontradas são comuns na Amazônia brasileira e nas partes amazônicas de países como Peru e Equador”, afirma o arqueólogo Eduardo Kazuo Tamanaha. “Mas os pesquisadores costumam recebê-las da mão de moradores do local, que de fato encontram os artefatos e os retiram da terra. Agora, escavar e encontrar uma com as urnas dessa cultura, do jeito que estavam, e realizar todo o registro científico, é algo inédito.”

Leia mais:
https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2018/08/30/arqueologos-encontram-cemiterio-de-urnas-na-amazonia-que-pode-ter-500-anos.htm

A doença que destrói os rostos das crianças mais pobres do mundo

27 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

aroma fétido, úlcera nas gengivas, Carolus Battus, colostro, convivência com o gado, crianças, Cyril Enwonwu, desnutrição, direito à alimentação, doença, Elise Farley, Fusobacterium necrophorum, gengivite necrosante e ulcerosa, higiene oral, infecção, infecções prévias, micróbios, miséria, noma, ONG Sentinelles, peste não contagiosa, pobreza, Prevotella intermedia, rosto da pobreza, rostos, sarampo

Uma garota com noma posa num centro da ONG Sentinelles em Zinder (Níger) ISSOUF SANOGO/AFP/GETTY IMAGES

A doença que destrói os rostos das crianças mais pobres do mundo

Estudo joga luz ao noma, uma infecção aterrorizante, de origem desconhecida, que afeta 140.000 por ano

“Não esconda seu filho em casa”, pede um folheto informativo da Organização Mundial da Saúde (OMS). Dirige-se às famílias de crianças com noma, uma doença negligenciada, de origem desconhecida, que destrói o rosto de suas vítimas em questão de dias. Noma, em grego, significa devorar. E isso é o que ocorre, literalmente. Começa como uma simples úlcera nas gengivas e rapidamente se torna uma gengivite necrosante e ulcerosa que perfura os músculos, a pele e os ossos. Os pacientes desprendem um aroma fétido. A OMS calcula que 140.000 crianças contraem noma a cada ano. Se não receberem tratamento antibiótico, 90% morrem, muitos já sem nariz e com um buraco na cara que deixa a mandíbula à vista. Os que sobrevivem ficam desfigurados para o resto da vida.

“Normalmente tendem a ser afastados da vida cotidiana, sendo escondidos ou isolados com os animais. Porque, muitas vezes, as gangrenas são consideradas um sinal demoníaco ou uma maldição para a família”, contava em 2015 uma equipe de pesquisadores espanhóis encabeçada por María García Moro, especialista em doenças tropicais da Universidade de Salamanca.

…A primeira pessoa a descrever a doença foi o médico holandês Carolus Battus, em 1595. O noma era comum na Europa naquela época, e assim permaneceu até o século XIX, quando a nutrição e o saneamento básico melhoraram sensivelmente. Alguns dos últimos casos foram registrados nos campos de concentração nazistas de Bergen-Belsen e Auschwitz. Na Espanha, uma mulher de 50 anos com HIV sofreu noma em 2010. Quando chegou a um hospital de Alicante, a doença já tinha devorado meia bochecha. Exceto por casos isolados como esses, a patologia se concentra nos países mais pobres do planeta, sobretudo no chamado “cinturão do noma”, que percorre a África do Senegal à Etiópia.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/24/ciencia/1535103236_416958.html

Como o rosto controla nosso destino

23 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Preconceito, Publicações, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

40 milésimos de segundo, aparências, apelo sexual, atraentes, beleza física, carreiras, celebridade, cientista comportamental, competência, conceitos pré-formados, confiabilidade, confiáveis, crianças, delicadas, destino, dominância, estrutura óssea, extroversão, feições, feições infantis, franzido, gêmeos, honestidade, impressão da personalidade, interpretações superficiais, julgamento, moldura digital, ossos proeminentes, pesquisa, piscar de olhos, preconceito, preconceito facial, psicólogo, rosto inocente, rostos, sósias, sobrancelhas, sorriso, traços grosseiros

Imagens manipuladas para transmitir mais competência, dominância, extroversão e confiabilidade

Como o rosto controla nosso destino

Imagine crescer com um irmão gêmeo não idêntico. Vocês teriam a mesma educação, a mesma escolarização, os mesmos interesses. Os dois seriam igualmente aventureiros e interessantes. Iriam à mesma academia e comeriam o mesmo tipo de comida. Espiritualmente e mentalmente, vocês seriam sósias. Mas teriam apenas uma diferença: o rosto.

Talvez um de vocês tivesse feições mais infantis e delicadas, enquanto o outro, ossos mais proeminentes e traços mais grosseiros.

Apesar de acharmos que tomamos decisões de uma maneira racional, somos frequentemente seduzidos por interpretações superficiais”, afirma o psicólogo Christopher Olivola, da Universidade Carnegie Mellon, no Estado americano da Pensilvânia. “As aparências são particularmente superficiais, mas ao mesmo tempo um sinal muito forte.

…Algumas orquestras profissionais, por exemplo, descobriram que adotar testes nos quais o diretor não vê o rosto do músico aspirante a uma vaga aumenta as chances de seleção de mulheres instrumentistas.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/07/150714_vert_fut_rosto_destino_ml

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...