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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: repúdio

Mulheres lideram multidão contra Bolsonaro em São Paulo, Rio e Recife

30 domingo set 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Sociedade, Violência

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#EleNao, antidemocrático, apologia a tortura, ato, Bolsonaro, candidato, desrespeito, eleitorado feminino, facista, insultos, luta, machismo, mulheres, negros, protestos, racista, repúdio

Manifestação em São Paulo faz percurso do Largo da Batata até Av. Paulista. CARLA JIMÉNEZ.

Mulheres lideram multidão contra Bolsonaro em São Paulo, Rio e Recife

Protestos foram organizados para este sábado em diferentes cidades do Brasil e do mundo

As mulheres se tornaram um empecilho ao crescimento das intenções de voto do candidato à presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro. Além de uma mobilização massiva nas redes sociais, com milhões de seguidoras reproduzindo a hashtag #EleNão, atos públicos tomam as ruas de diversas cidades do Brasil – e de outras pelo mundo – neste sábado (29).

Líder nas pesquisas de intenção de voto desde o início da campanha, Bolsonaro se envolveu em discussões públicas com mulheres e fez declarações que tem dividido opiniões e alimentado movimento contrários e em apoio ao candidato por parte do eleitorado feminino.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/29/politica/1538226863_062834.html

Feministas acusam manifesto de Catherine Deneuve de “banalizar a violência sexual”

15 segunda-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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#MeToo, abuso, agressão machista, assédio sexual, assediar, banalizar a violência sexual, Caroline de Haas, Catherine Deneuve, feminismo, feministas, Hollywood, liberdade sexual, machismo, manifesto, mulher, ofício, poder, puritanismo, redes sociais, repúdio, sedução, seduzir, violência sexual

ASSÉDIO SEXUAL

Feministas acusam manifesto de Catherine Deneuve de “banalizar a violência sexual”

Ativistas e políticas francesas respondem ao manifesto assinado por artistas e intelectuais

Não, não se trata de uma nova onda de “puritanismo”. E sim, há uma grande diferença entre seduzir e assediar. Cerca de trinta feministas e ativistas responderam duramente ao manifesto publicado na segunda-feira no jornal Le Monde e assinado por uma centena de intelectuais e artistas como Catherine Deneuve que, diante do “puritanismo” e das “acusações e denúncias públicas” de homens iniciadas depois do escândalo Weinstein com a campanha do #MeToo nas redes sociais, defendem “a liberdade de incomodar” como algo “indispensável para a liberdade sexual”.

Em um artigo em resposta ao manifesto, escrito pela feminista Caroline de Haas e publicado no site da emissora de rádio France Info, as ativistas lamentam que essas mulheres “usem de novo sua visibilidade midiática para banalizar a violência sexual” e as acusam de “menosprezar de fato os milhões de mulheres que sofrem ou sofreram esse tipo de violência”. Elas não são as únicas que se surpreenderam. Também as mulheres políticas manifestaram sua estupefação com o manifesto contra o suposto puritanismo. Da secretária de Estado pela Igualdade, Marlène Schiappa, e ex-ministras, como a socialista Segolène Royal, criticaram tanto a forma como o conteúdo de um discurso “perigoso”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/10/cultura/1515609248_258352.html

Mulher morre na Argentina após ser estuprada e empalada

22 quinta-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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agressão sexual, Argentina, assassinato, ataque sexual, feminicídio, Irma Ferreyra da Rocha, machismo, machista, manifestação, Misiones, mulher, mutilação, Ni una menos, ramo, repúdio, tortura, violência contra a mulher, violência de gênero

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Violência de gênero

Mulher morre na Argentina após ser estuprada e empalada

Feminicídio causa comoção na província de Misiones, no nordeste do país

A argentina Irma Ferreyra da Rocha não conseguiu resistir ao ataque sexual que sofreu na madrugada do último sábado na província de Misiones (nordeste da Argentina). Um morador da localidade de Villa Bonita alertou a polícia depois de encontrar a mulher moribunda, pedindo ajuda, em uma estrada vicinal. “Tinha as calças baixadas na altura dos joelhos e um ramo enfiado em uns trinta centímetros por via anal”, afirmou, por telefone, um porta-voz da polícia. “O sangramento que sofreu ali foi determinante para a sua morte”, acrescentou. Ferreyra da Rocha agonizava ao ser transportada emergencialmente para um hospital. Submetida a três cirurgias, não pôde ser salva, morrendo na tarde do domingo em decorrência de uma parada cárdio-respiratória.

Seu feminicídio causou comoção, mais uma vez, na Argentina, onde uma mulher é assassinada a cada 30 horas por violência machista. Nesta segunda-feira, a polícia prendeu A. E., de 27 anos, como suposto autor do crime. Segundo a investigação, o suspeito, apelidado de El Porteño, chegou há alguns meses de Buenos Aires e mantinha relacionamento com a vítima, de 47 anos, mãe de sete filhos. A polícia investiga se Ferreyra da Rocha deixou junto a festa onde foi vista pela última vez junto com ele, que a teria levado até o túnel onde ocorreu a agressão sexual.

Diante da pergunta várias vezes repetida se há mais feminicídios ou se eles agora têm visibilidade maior, repete-se aqui uma cena de um corpo torturado e mutilado: há crueldade. Não basta estuprar, não basta matar. É castigar, ir mais longe, aplicar às vítimas o terror do agressor com uma violência que não se destina apenas a matar, mas também a aterrorizar. Chama a atenção um ‘método’ da inquisição, uma prática colonial aplicada sobre o corpo das mulheres? O que fazemos diante da reiteração de um modo de matar?”, perguntam as integrantes do grupo, formado em sua maioria por jornalistas e escritoras.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/20/internacional/1482247577_020565.html

Temer contraria técnicos e permite avião jogar inseticida contra Aedes

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Abrasco, Aedes aegypti, agência do câncer da OMS, Associação Brasileira de Saúde Coletiva, autoridades sanitárias, avião, cancerígeno, combate ao mosquito transmissor da dengue, Conselho Nacional de Saúde, contaminação de fontes de água usadas no abastecimento ou na agricultura, dengue e febre chikungunya, empresas de aviação agrícola, equilíbrio ecológico, fumacê, golpistas, grupos agrícolas, malation, Organização Mundial da Saúde, pesquisadores, presidente interino, produtos químicos, repúdio, uso de aeronaves na dispersão de inseticidas, veneno, zika

Temer contraria técnicos e permite avião jogar inseticida contra Aedes

O presidente interino, Michel Temer (PMDB), sancionou lei com medidas de combate ao mosquito transmissor da dengue, Aedes aegypti, que permite a dispersão por aviões de inseticidas, ponto criticado por setores do Ministério da Saúde por ser potencialmente mais prejudicial que benéfico à saúde da população. A lei foi publicada nesta terça-feira (28) no Diário Oficial da União.

A lei nasceu de uma medida provisória, enviada ao Congresso Nacional ainda pelo governo da presidente afastada, Dilma Rousseff, que trata de medidas de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de zika, dengue e febre chikungunya. Durante tramitação na Câmara dos Deputados, a permissão para o uso de aeronaves na dispersão de inseticidas contra o mosquito foi inserida por emenda do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC).

A proposta é defendida pelas empresas de aviação agrícola, que seriam contratadas para o serviço caso o expediente passe de fato a ser usado nas cidades brasileiras.

…A dispersão por aeronaves utilizaria os mesmos produtos químicos hoje empregados pelo popular “fumacê”, carros dos órgãos de saúde que emitem uma espécie de vapor com o inseticida. Um dos principais produtos utilizados no país, o malation, foi classificado como “possível cancerígeno” pela agência do câncer da OMS (Organização Mundial da Saúde). 

…Além disso, o Conselho Nacional de Saúde, formado por entidades da sociedade civil e representantes de órgãos do governo, emitiu uma moção de repúdio à proposta, e a Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva), que reúne pesquisadores e instituições de ensino, também se manifestou contra a ideia.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2016/06/28/temer-contraria-tecnicos-e-permite-aviao-jogar-inseticida-contra-dengue.htm

Estudante de Stanford condenado por estupro ficará apenas três meses na prisão

11 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Brock Turner, em uma imagem de 2015

Brock Turner, em uma imagem de 2015

Estudante de Stanford condenado por estupro ficará apenas três meses na prisão

Leve sentença de 6 meses de prisão causou uma onda de indignação nos Estados Unidos

Brock Turner, o estudante da Universidade de Stanford (Califórnia) condenado a seis meses de prisão por estupro, não cumprirá toda a sentença. O Departamento de Administração Penitenciária de Santa Clara anunciou que Turner será colocado em liberdade em 02 de setembro, apenas três meses após sua entrada na prisão. A Justiça condenou Turner por estuprar uma mulher inconsciente durante uma festa em uma fraternidade. O caso provocou uma onda de indignação nos Estados Unidos.

O Governo de Barack Obama foi incapaz de reduzir os elevados números de casos de abusos sexuais em suas universidades. A imprensa norte-americana e a população, através das redes sociais, já mostraram um profundo repúdio pela suavidade da sentença. Mais de 300.000 internautas solicitaram na plataforma change.org a saída do magistrado, em um país no qual ressurgiram as suspeitas de que o sistema judicial é menos severo com os brancos em relação aos membros das minorias raciais. Brock Turner é branco.

A vítima, de 23 anos, também tornou pública sua indignação. “Quero que o juiz saiba que provocou um pequeno incêndio, e que por essa razão iremos elevar nossa voz e exigiremos sua saída do caso”, declarou ao BuzzFeed.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/10/internacional/1465544946_231773.html

O que já se sabe sobre o estupro coletivo no Rio de Janeiro

02 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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O que já se sabe sobre o estupro coletivo no Rio de Janeiro

A polícia levantou sete suspeitos e dois deles estão detidos. A vítima deixou o Rio

O estupro coletivo de uma jovem de 16 anos no Rio de Janeiro provocou comoção no país. Nesta terça-feira tanto o Executivo quanto o Legislativo esboçaram reações. A Câmara dos Deputados aprovou a criação de uma comissão externa de parlamentares para acompanhar e fiscalizar a apuração do estupro coletivo ocorrido no Rio. “A Casa tem de estar junto, acompanhando cada passo das investigações para tomar providências sobre esse crime que chocou o País”, afirmou Soraya Santos (PMDB-RJ), autora do requerimento. No Senado foi aprovado um projeto de lei que amplia em até dois terços a pena para o crime de estupro coletivo, e criminaliza a publicação ou divulgação de imagens e vídeos de estupro. O texto agora segue para aprovação na Câmara. Veja aquilo que já se sabe sobre o caso.

A adolescente foi estuprada
Essa foi a primeira informação que a delegada Cristiana Bento disse em entrevista coletiva nesta segunda-feira. A polícia fez uma perícia de um vídeo e fotos divulgadas nas redes sociais em que a garota aparece desacordada, nua, sendo tocada e com sangue na pelve. Segundo Bento, isso por si só, já caracteriza estupro. Além do vídeo, a polícia se baseou nos depoimentos da vítima para chegar a essa conclusão. O Código Penal Brasileiro, em seu artigo 213, escreve que é estupro “constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso”. O artigo 215 o complementa: “ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com alguém, mediante fraude ou outro meio que impeça ou dificulte a livre manifestação de vontade da vítima” é “violação sexual mediante fraude”.

Foi um estupro coletivo
Segundo o chefe da Polícia Civil Fernando Veloso, no vídeo, é possível ouvir mais de uma voz ao fundo, o que aponta para mais de uma pessoa envolvida no crime. Na entrevista, Cristiana Bento foi taxativa: “Houve um estupro coletivo”, disse.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/31/politica/1464713923_178190.html

As vozes da multidão que grita contra a cultura do estupro em São Paulo

02 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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As vozes da multidão que grita contra a cultura do estupro em São Paulo

Milhares de mulheres e homens foram à Paulista em protesto contra o estupro coletivo no Rio
O EL PAÍS colheu depoimentos dos que marcharam contra a “ditadura do medo do machismo”

“Nós, da primavera feminista, viemos dar um recado: a cada 11 minutos uma mulher é estuprada no Brasil. A cada 11 minutos uma mulher é estuprada no Brasil e a culpa nunca é da vítima”, gritaram elas, em jogral, diante do Masp na av. Paulista em São Paulo. Foram as vozes multiplicadas que deram o início à marcha de uma multidão de mulheres e homens nesta quarta-feira para protestar contra o machismo e lembrar do estupro coletivo sofrido por uma adolescente no Rio de Janeiro da semana passada.

Muitas mulheres se emocionaram e choraram, numa mistura de raiva e comoção pela grandiosidade do ato – a  Polícia Militar não divulgou estimativa, mas o grupo cortou a avenida e terminou lotando a Praça Roosevelt, no centro, já sob chuva. Assim como no ano passado, no despontar do que ficou conhecido como a “primavera feminista”, o grito era feroz, de quem há muito tempo engole cantadas nas ruas, machismo em casa e no trabalho e quer ver seus direitos respeitados. Como no ano passado, Eduardo Cunha, presidente afastado da Câmara, e coautor de um projeto de lei que dificulta o atendimento às vítimas de estupro, foi lembrado pelas manifestantes, que pediram sua saída. A advogada Ana Lúcia Ramos, 45 anos, levou a filha Carla Vitória, 9 anos para “aprender. Veja o depoimento.

“Nem recatada, nem do lar, a mulherada está na rua pra lutar”, era um dos gritos entoados, lembrando de um perfil da revista Veja que rotulou a primeira-dama interina, Marcela Temer, de “bela, recatada e do lar”. Muitos dos manifestantes entoaram “Fora Temer” e criticaram o Governo interino. Carol, de 21 anos e estudante de uma universidade federal, afirmou que, independentemente da conjuntura política, é importante a mobilização das mulheres.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/01/politica/1464811806_146330.html

Reações ao estupro coletivo da jovem carioca mostram um país indignado

27 sexta-feira maio 2016

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#EstuproNãoÉCulpaDaVítima, #EstuproNuncaMais, abuso sexual, barbárie, crime, crime hediondo, crueldade, cultura do estupro, desigualdade social, drogas, estupro, estupro coletivo, exposição, homofobia, horror, humanidade, indignação, justiça, machismo, machos, maus tratos, mulheres, preconceito, protesto, reaça, reacionários, redes sociais, repúdio, trauma, vítima, violência

Reações ao estupro coletivo da jovem carioca mostram um país indignado

Fortes movimentos nas redes sociais e reações oficiais vêm à tona enquanto o crime é investigado

O estupro coletivo de uma jovem de 16 anos, mãe de um menino de três, gerou uma enxurrada de reações nas redes sociais e em organizações sociais desde que veio à tona, em 25 de maio. Em breve, é esperado que ela tome as ruas, com uma série de protestos que começam a ser convocados em diferentes cidades brasileiras, especialmente no Rio de Janeiro, onde a barbárie aconteceu. O crime – que, segundo o depoimento da jovem e o de sua mãe, foi premeditado pelos 33 homens envolvidos, provavelmente incluindo o namorado da vítima – caiu na Internet por obra dos próprios agressores, orgulhosos do que haviam feito, e só então chegou às autoridades. Depois, apareceu na imprensa nacional e inclusive na internacional.

As mensagens que circulam são de repúdio à selvageria que chocou o Brasil e o resto do mundo – apesar de muitos terem compartilhado criminosamente as imagens da violência sofrida pela menina em seus perfis pessoais antes do caso explodir. Poucas horas depois que isso aconteceu, na quinta, a hashtag #EstuproNuncaMais começou a escalar o ranking de tendências do dia no Twitter, onde tudo começou. Nesta sexta, foi a vez da campanha #EstuproNãoÉCulpaDaVítima, que reage aos fartos comentários machistas que atribuem à vítima a culpa pelo que ocorreu, encabeçar os trending topics.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/27/politica/1464360226_852010.html

OAB do Rio, partidos e milhares nas redes cobram punição de Bolsonaro

20 quarta-feira abr 2016

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abaixo assinado, Carlos Alberto Brilhante Ustra, cassação do mandato, cláusulas pétreas, Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, defesa de crime hediondo, democracia, deputado Jair Bolsonaro, ditadura cívico-militar brasileira, DOI CODI, impunidade, Ministério Público, redes sociais, regime militar, repúdio, tortura, torturador, torturadores do regime militar

OAB do Rio, partidos e milhares nas redes cobram punição de Bolsonaro

Conselho de Ética receberá representação e 9.000 fazem representação que deve chegar a Janot

Um grupo de partidos, dentre eles o PT, PCdoB e PSOL, entrará com uma representação no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados pedindo que a Casa tome providências em relação à fala do deputado Jair Bolsonaro (PSC) no último domingo. Antes de proferir seu voto a favor do impeachment de Dilma Rousseff no plenário, Bolsonaro fez uma dedicatória ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra (1932-2015), ex-comandante do DOI-Codi, o primeiro militar brasileiro a ser reconhecido pela Justiça, em 2008, como torturador no regime militar.

A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) do Rio de Janeiro também anunciou que pedirá a cassação de Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal e na Câmara. O deputado de ultra-direita também recebeu o repúdio de milhares em abaixo-assinados nas redes e na forma de representação contra ele no Ministério Público Federal.

“Eles perderam em 64 e perderam agora em 2016”, disse Bolsonaro no domingo. “Pela memória de Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff (…), meu voto é sim”. A presidenta foi presa e torturada durante a ditadura no DOI-Codi.

Segundo afirmou a deputada Maria do Rosário (PT), os partidos entrarão com uma representação na semana que vem no Conselho. “Embora o Conselho de Ética da Câmara esteja sendo tristemente manipulado por Eduardo Cunha (PMDB), ainda assim um conjunto de partidos entrará com uma representação contra Bolsonaro”, disse. Bolsonaro já disse que a deputada merecia ser estuprada  mais de uma vez e é ela é autora de um processo que corre no Supremo Tribunal Federal que o acusa de apologia ao crime.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/19/politica/1461098742_961327.html?id_externo_rsoc=FB_CM

‘Reorganização é parte de plano privatista’, diz diretor da Faculdade de Educação da Unicamp

25 quarta-feira nov 2015

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Ensino em Tempo Integral, escola pública estadual, escolas de ciclo único, geraldo alckmin, herman voorwald, Plano estadual de educação, privatizar, protesto, repúdio

‘Reorganização é parte de plano privatista’, diz diretor da Faculdade de Educação da Unicamp

Luiz Carlos Freitas diz que, longe de ser ‘trapalhada impensada’ do secretário da Educação, Herman Voorwald, projeto de Geraldo Alckmin (PSDB) destrói a escola pública e não vai trazer avanço

São Paulo – Com o argumento de melhorar a qualidade da educação, o governo de Geraldo Alckmin (PSDB) vai fechar mais de 90 escolas, reorganizar em ciclos metade da rede e implementar escolas de tempo integral na outra metade. Tais objetivos, que constam do Plano Estadual de Educação, nada têm de pedagógico, segundo o professor Luiz Carlos de Freitas, diretor da Faculdade de Educação da Unicamp.

De acordo com ele, a estratégia 6.7, que trata do Ensino em Tempo Integral, indica as intenções privatistas do governo: estimular, em regime de colaboração, a apropriação dos espaços e equipamentos públicos e privados, articulando ações entre esses e as escolas, de forma a viabilizar a extensão do tempo de permanência do aluno em atividades correlacionadas ao currículo – daí a necessidade de escolas de ciclo único.

Para Freitas, que juntamente com outros professores da Unicamp assinou moção de repúdio contra a reorganização, Alckmin aposta na privatização da educação como algo inovador, capaz de resolver os problemas, com vistas a 2018, quando pretende disputar a Presidência da República.

Leia mais:
http://jornalggn.com.br/noticia/diretor-da-unicamp-diz-que-reorganizacao-faz-parte-de-plano-privatista#.VlYxVy7TMBw.facebook

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