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Arquivos da Tag: bolsa de estudos

‘O professor pagava meu almoço’: a jovem de periferia aprovada em um dos vestibulares mais difíceis do país

05 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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Bárbara da Costa Araujo, bolsa de estudos, condições socioeconômicas, desigualdade de oportunidades, engenheira, ensino superior, escolaridade, Escolas privadas, faculdade, física, IME, Instituto Militar de Engenharia, Instituto Tecnológico de Aeronáutica, ITA, matemática, obmep, olimpÍada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, periferia, professor de matemática, química, sistema público de educação, vestibular

A estudante Bárbara da Costa viajou para o Rio para fazer a matrícula com passagem comprada com as milhas de um professor | Foto: Ricardo Borges/BBC Brasil

‘O professor pagava meu almoço’: a jovem de periferia aprovada em um dos vestibulares mais difíceis do país

Bárbara da Costa Araujo matou a curiosidade de conhecer a sala de embarque do aeroporto de Fortaleza há poucas semanas. Apesar de morar há anos em um dos bairros no entorno do aeroporto, até então a experiência dela com o terminal se resumia ao barulho dos pousos e decolagens.

Com passagem só de ida – comprada com as milhas de seu professor de matemática -, a jovem de 19 anos tinha como destino o Rio de Janeiro, onde faria sua matrícula no Instituto Militar de Engenharia (IME).

É dela uma das 98 vagas disputadas em um dos vestibulares mais exigentes do país, em uma maratona de provas com ênfase nas matérias de exatas, feita por quase 6,3 mil alunos de todo o país.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-42912364

Bolsa de estudos Graça Machel para mestrado e doutorado. Só para mulheres.

26 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educador, Formação, Mundo, Sociedade

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Angola, bolsa de estudos, Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral e em inglês Southern Africa Development Community, doutorado, Graça Machel, mestrado, mulheres, SADC

Bolsa de estudos Graça Machel para mestrado e doutorado. Só para mulheres.

Há mulheres, não há Mulheres que sinceramente até dão inveja pah. A semana passada em conversa com uma amiga disse que, para se ter inveja de alguém, esta pessoa tinha que ter ou ser alguma coisa muito grande, e era de coisas muito grandes como a iniciativa desta Grande Mulher Sra. Graça Machel, que estava a falar. Sim, um grande motivo para se ter inveja e uma grande causa para se imitar. Uma forma justa, não, uma forma gratificante e útil de usar o dinheiro que se tem a mais.

O site VOA Portugues noticiou no dia 17 de Junho, que a Sra Graça Machel está a oferecer bolsa de estudo de meio tempo ou tempo completo, para mestrado e doutorado a mulheres dos países da SADC (incluindo Angola).

Leia mais:
http://www.jovemmulher.com/bolsa-de-estudos-graca-machel-para-mestrado-e-doutorado-so-para-mulheres/

Xavante realiza sonho de cursar Medicina, mas sofre até para comprar o jaleco

18 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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bolsa de estudos, cacique, comunidade indígena, inclusão social, indígenas, médico, medicina, problemas financeiros, programa UFGInclui, quilombolas, tribo, UFG, Wellington Tserenhiru, xavante

Xavante realiza sonho de cursar Medicina, mas sofre até para comprar o jaleco

Primeiro indígena de comunidades tradicionais no curso de Medicina, Wellington Tserenhiru é Xavante e quer concluir os estudos, mas encontra problemas financeiros

Após a morte do pai, em 2014, o índio Xavante Wellington Tserenhiru Urebete, de 30 anos, decidiu buscar o sonho de cursar Medicina. Tentou o ingresso em universidades do Mato Grosso, mas foi no programa UFG Inclui, da Universidade Federal de Goiás (UFG), que ele conseguiu realizar seu projeto. Participando das aulas desde março, ele já enfrenta algumas dificuldades.

A limitação financeira é a principal delas. Vindo de família simples, morador de uma comunidade indígena sem muitos recursos em uma cidade próxima a Barra do Garças (na divisa de Mato Grosso e Goiás), ele não pode trabalhar porque o curso é em tempo integral. Ele já conseguiu ajuda de colegas e de uma irmã para pagar o aluguel do primeiro mês de uma quitinete alugada no Setor Leste Universitário.

Wellington busca apoio no programa UFGInclui. Assim como ele, outros 87 alunos ingressaram na universidade pelo programa inclusivo, voltado para indígenas e quilombolas. “São alunos que vêm com interesse em voltar para suas comunidades e reverter tudo que aprenderam aqui. Isso é muito legal”, diz o coordenador do programa, Jean Baptista.

Leia mais:
http://www.opopular.com.br/editorias/vida-urbana/xavante-realiza-sonho-de-cursar-medicina-mas-sofre-at%C3%A9-para-comprar-o-jaleco-1.1070039

Google premia jovem de 17 anos que criou teste de baixo custo para combater o vírus do ebola

18 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, História, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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bolsa de estudos, ebola, Google Science Fair, indústria farmacêutica, pesquisa, saúde pública, teste, vírus

Google premia jovem de 17 anos que criou teste de baixo custo para combater o vírus do ebola

A estudante da Greenwich High School Olivia Hallisey, de Connecticut (EUA) foi premiada com uma bolsa de estudos de 50 mil dólares na última edição da Google Science Fair. A garota de 17 anos desenvolveu um teste que detecta o vírus do ebola de maneira mais rápida e econômica que o exame existente criado pela Indústria Farmacêutica.

Devido ao surto do vírus no ano passado, que teve início em países da África Subsariana e chegou até a Europa e Estados Unidos, foi desenvolvido um exame que revelava o resultado em até 24 horas. O método, porém, necessita de uma equipe médica especializada, custa milhares de dólares e necessita ser mantido em local refrigerado; condições estas inviáveis para países pobres ou subdesenvolvidos. Já o teste criado por Olivia pode ser armazenado em temperatura ambiente por até três semanas, revela o resultado em apenas 30 minutos e custa 25 dólares.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/09/google-premia-jovem-de-17-anos-que-criou-teste-de-baixo-custo-para-combater-o-virus-do-ebola/

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