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Arquivos da Tag: Mato Grosso

Decisão de Augusto Aras fortalece invasores de terra indígena no Mato Grosso

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in coronavírus, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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abuso de poder, Agropecuária Vale do Ximari, Apiaká, Augusto Aras, bancada ruralista, cabeças de gado, covid-19, demarcação terras indígenas, fazendeiros, floresta amazônica, Frente Parlamentar Agropecuária, funai, grupo canadense Brookfield, hidrelétricas, invasão de privacidade, invasores, invasores de terras, Kayabi, Kuarup, latifundiários, Mato Grosso, munduruku, Parque Nacional do Juruena, PGR, reintegração de posse, Terra Indígena Marãiwatsédé, território Kayabi, violação direitos, xavante

Parecer da PGR favorece a revisão da demarcação de terras indígenas do território Kayabi, conquistado em 2013; entre os possíveis beneficiados, o bilionário grupo canadense Brookfield e grandes desmatadores

Uma tragédia assombra os indígenas no Mato Grosso. A pandemia explodiu em todo o estado desde maio, e o cenário é tão grave que, ironicamente, pela primeira vez em 50 anos não haverá Kuarup, o ritual em homenagem aos mortos realizado pelo povos do Xingu. Mas a covid-19 não é a única ameaça no horizonte. Uma decisão recente do procurador-geral da República sinaliza uma tempestade perfeita sobre suas terras. Em Junho, Augusto Aras ignorou recomendações contrárias do próprio Ministério Público Federal e convocou “todos os envolvidos” para discutir o casa da Terra Indígena Kayabi.

O estado de Mato Grosso quer de volta ao menos 80 mil hectares das terras Kayabi, na bacia do combalido rio Teles Pires, fronteira com o Pará. O governo estadual se colocou contra a demarcação assim que a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) a assinou, em abril de 2013. O governo paraense, por outro lado, não a contesta. A Terra Indígena Kayabi se espalha por mais de 1 milhão de hectares entre Apiacás, no extremo norte mato-grossense, e Jacareanga, no Pará.

Leia mais:
https://apublica.org/2020/07/decisao-de-augusto-aras-fortalece-invasores-de-terra-indigena-no-mato-grosso/?fbclid=IwAR2MUWPdBj0bnhpGoNhe2A4WH9QcqonVgB-Sn213zBeZgLsp9SE44TCZDuU

Tatu escola construída para indígenas do Mato Grosso viraliza no twitter

20 segunda-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Educação, Povos indígenas

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aldeia indígena xavante Nossa Senhora das Graças, Iró’Órãpe, Mato Grosso, povos indígenas, resrva Xavante São Marcos, Tatu Escola, Zózimo Chaparral

No último dia 16 de julho, a usuária do Twitter @munihin_ compartilhou algumas fotos da linda Tatu Escola (Iró’Órãpe), uma obra arquitetônica construída de acordo com pedidos da aldeia indígena xavante Nossa Senhora das Graças, localizada no município de São Marcos, no interior do Mato Grosso. Superfofa, a construção viralizou e conquistou mais de 69 mil curtidas na rede social.

Inaugurada em 2007 durante o mandato do ex-prefeito da cidade Zózimo Chaparral, a escola de Ensino Fundamental foi a quinta unidade educacional entregue às aldeias da reserva xavante de São Marcos naquele ano. Segundo informações do site de notícias “Vermelho“, o ex-chefe do município pareceu se orgulhar do projeto.

Leia mais:
https://www.hypeness.com.br/2020/07/tatu-escola-construida-para-indigenas-do-mato-grosso-viraliza-no-twitter/?utm_source=facebook&utm_medium=hypeness_fb&fbclid=IwAR1tAorK9nReyPBme3oCud9QYIunlm39j7a96JtauMiILbTvi_ce5-4iYvQ

As silenciosas mortes de brasileiros soterrados em armazéns de grãos

31 sexta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Sociedade, Tecnologias

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agranegócio, armazéns agrícolas, colheita, duto, fermentação, ganância, gases tóxicos, Goiás, grãos, Mato Grosso, mortes, Paraná, Rio Grande do Sul, safra, segurança, serviço terceirizado, silos, sistema de ventilação, soja, soterramento

Mortes mais comuns em silos ocorrem quando trabalhador afunda na massa de grãos e é asfixiado

As silenciosas mortes de brasileiros soterrados em armazéns de grãos

Os ajudantes Edgar Jardel Fragoso Fernandes, de 30 anos, e João de Oliveira Rosa, de 38, iniciavam o expediente na Cooperativa C. Vale, em São Luiz Gonzaga (RS), quando foram acionados para desentupir um canal de um armazém carregado de soja.

Era abril de 2017, quando a colheita da oleaginosa confirmava as previsões de que o Brasil atingiria a maior safra de sua história. Enquanto tentavam desobstruir o duto caminhando sobre os grãos, os dois afundaram nas partículas. Morreram asfixiados em poucos segundos, encobertos por várias toneladas de soja.

Acidentes como esse em armazéns agrícolas têm se tornado frequentes conforme o agronegócio brasileiro bate sucessivos recordes – expondo um efeito colateral pouco conhecido da modernização do campo.

Um levantamento inédito feito pela BBC News Brasil revela que, desde 2009, ao menos 106 pessoas morreram em silos de grãos no país, a grande maioria por soterramento.

Cada vez mais comuns nas paisagens rurais do país, silos são grandes estruturas metálicas usadas para armazenar grãos, evitando que estraguem e permitindo que vendedores ganhem tempo para negociá-los.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45213579

Brasil tem, sim, terremotos – e há registro até de tremor com ‘pequenos tsunamis’

12 quinta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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africana, AM, Antártica, Arábica, bolívia, brasil, Caribe, Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo, Chile, Codajás, enxame de sismos, escala Richter, espírito santo, Eurasiática, fenômenos, Filipinas, imperador D Pedro 2, Indo-Australiana, João Câmara, largo de Vitória, magnitudes baixas, Mato Grosso, mito, Nazca, Norte-Americana, Pacífico, placas tectônicas, Rede Sismográfica Brasileira, Rio Grande do Norte, SC, Serra do Tombador, sismógrafos, sismos, Sulamericana, terremotos, tremores, tsunamis, Tubarão

Terra rachada por tremores, em foto de arquivo; Brasil tem pequenos terremotos semanalmente, mas muitos passam despercebidos

Brasil tem, sim, terremotos – e há registro até de tremor com ‘pequenos tsunamis’

Pouco antes das 11h da manhã de 2 de abril, funcionários de prédios altos da avenida Paulista, em São Paulo, levaram um susto. As edificações começaram a balançar, a ponto de algumas terem de ser evacuadas. Era o reflexo de um terremoto de 6,8 pontos na escala Richter no sul da Bolívia.

Por certo, muita gente lembrou da ideia muita difundida de que o Brasil é um país onde esses fenômenos não ocorrem. Essa certeza não passa de um mito, no entanto. Tremores são registrados praticamente todas as semanas no território nacional.

Segundo o sismólogo Bruno Collaço, do Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP), a grande maioria deles não é percebida pela população. “São tremores de magnitudes baixas, menores que 3,0, registrados pelos sensores espalhados pelo país e que somente são sentidos pelas pessoas quando ocorrem próximos aos centros urbanos”, explica.

Seu colega no Centro, Marcelo Assumpção, coordenador da Rede Sismográfica Brasileira, acrescenta que não existem de fato terremotos no Brasil com a mesma frequência e força dos registrados em outros países mais ativos. “No Chile, por exemplo, ocorrem tremores de magnitude 5,0 quase toda semana”, diz.

“Já no Brasil apenas uma vez a cada 5 anos. Nosso país também pode ter sismos de magnitude 6,0 (suficientes para provocarem danos muito sérios se ocorrerem próximo a alguma cidade grande) uma vez a cada 50 anos, em média.”

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-43671313

Presidenta Dilma assina decreto que convoca a Conae 2018

11 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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2018, acesso à escola, Base Nacional Comum Curricular, BNCC, conae, Conferência Nacional de Educação, Fórum Nacional de Educação, FNE, Goiás, Mato Grosso, piauí, Plano Nacional de Educação, PNE, políticas educacionais, Sistema Nacional de Educação, SNE, tocantins, undime, universidades federais

Presidenta Dilma assina decreto que convoca a Conae 2018

A presidenta Dilma Rousseff assinou nesta segunda-feira (9) o decreto que convoca a 3ª Conferência Nacional de Educação (Conae) para 2018. A assinatura do decreto aconteceu em cerimônia realizada no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), e reuniu representantes de instituições, movimentos sociais, militantes e estudantes. As entidades que compõem o Fórum Nacional de Educação (FNE) estavam presentes. Na ocasião, a Undime foi representada pela presidenta da Undime Goiás e Dirigente Municipal de Educação de Anápolis (GO), Virgínia Melo.

Clique aqui para acessar a publicação do decreto no Diário Oficial da União (DOU).

Ainda na cerimônia, a presidenta Dilma fez outros anúncios no que diz respeito às políticas educacionais, como por exemplo a assinatura que encaminha o Projeto de Lei que institui o Sistema Nacional de Educação (SNE) e Projeto de Lei que cria mais cinco universidades federais: duas em Goiás, uma no Piauí, uma em Tocantins e uma no Mato Grosso.

Leia mais:
https://undime.org.br/noticia/09-05-2016-18-49-presidenta-dilma-assina-decreto-que-convoca-a-conae-2018

Dia do Índio: vídeos revelam a infância e o brincar na comunidade indígena Panará

19 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Sociedade

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Área Indígena Panará, brincadeiras, brincar, Caiapó do Sul, comunidade indígena Panará, crianças, cultura indígena, día de resistência indígena, dia do índio, diversidade cultural, etnia, idiomas, infância, Instituto Alanas, Mato Grosso, Pará, Parque Indígena do Xingu, Piῖjãsêri, território, território do brincar

Dia do Índio: vídeos revelam a infância e o brincar na comunidade indígena Panará

Um povo que tem 85% da população formada por jovens e crianças é um povo de intensas infâncias. Os índios Panará, que por muito tempo fugiram do contato com os brancos, já perderam seu território e o retomaram. Hoje, as crianças recontam essa história a seu próprio modo.

Neste 19 de abril, Dia do Índio, o Catraquinha relembra o registro do Território do Brincar, projeto que registra as brincadeiras das crianças brasileiras,  da infância dos Panarás.

Os Panarás são um grupo indígena que habita o norte do estado brasileiro do Mato Grosso e o sul do Pará, mais precisamente na Área Indígena Panará e Parque Indígena do Xingu e falam Caiapó do Sul.

Piῖjãsêri  é a palavra usada pelo povo Panará para falar sobre brincar. Essa palavra pode se referir às brincadeiras do dia a dia das crianças, mas também a festas e cerimônias que envolvem também os jovens e adultos – e são ensinadas a todos pelos mais velhos.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/dia-do-indio-videos-revelam-a-infancia-e-o-brincar-na-comunidade-indigena-panara/

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Historiador transforma caminhonete antiga em biblioteca itinerante

18 segunda-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Língua Portuguesa, Leitura, Sociedade

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biblioteca, Circuito MT, Clovis Matos, educação, leitura, livros, Mato Grosso, periferia

Historiador transforma caminhonete antiga em biblioteca itinerante

Clovis Matos desperta prazer da leitura em moradores da periferia da capital; com informações do Circuito MT

Em sua caminhonete F75, carinhosamente apelidada de “Furiosa”, o historiador Clovis Matos monta bibliotecas itinerantes em praças públicas do centro e de bairros periféricos da capital mato-grossense.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/cuiaba/cidadania/indicacao/historiador-transforma-caminhonete-antiga-em-biblioteca-itinerante/?utm_source=soclminer&utm_medium=soclshare&utm_campaign=soclshare_facebook

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