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Arquivos da Tag: computação

As invenções que nos aguardam em 2050

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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bem da humanidad, cérebro, código cerebral, comportamento, computação, condição humana, costumes, CRISPR, direito humano, direitos cerebrais, doenças, edição genética, emoções, emprego, Envelhecimento da população, enzimas, espécie, genoma humano, identidade pessoal, imaginação, inteligência artificial, invenções, marte, memórias, neurônios, novas tecnologias, recombinases, regras éticas, revolução, revolução genética, robotização, sociedade

Área de recreação da nova sede que o Google planeja na Califórnia. GOOGLE

As invenções que nos aguardam em 2050

As novas tecnologias nos ajudarão a superar os maiores desafios que enfrentamos como espécie, mas também poderão criar um mundo mais desigual

“Estamos prestes a ver uma revolução que mudará a condição humana”, diz o neurobiólogo espanhol Rafael Yuste. O ideólogo do Brain – o maior projeto de pesquisa do cérebro lançado pelos EUA – acredita que, dentro de aproximadamente duas décadas, possa ser decifrado “o código cerebral”, algo semelhante ao genoma humano e que revelará, pela primeira vez, como 85 bilhões os neurônios disparam e se conectam entre si para gerar ideias, memórias, emoções, imaginação e comportamento, a essência do que somos.

Com o tipo de escâneres cerebrais que já existem em qualquer hospital, estamos começando a “adivinhar o que as pessoas estão vendo, quase o que estão imaginando”, explica o cientista. Em 2050 será possível analisar a atividade cerebral de uma pessoa para saber o que ela está pensando e até mesmo manipulá-la para controlar seus atos. Provavelmente essas tecnologias se juntarão ao desenvolvimento da computação e da inteligência artificial. “O lado bom é que os seres humanos poderão aumentar as habilidades mentais” e “ajudar pacientes com doenças cerebrais, neurológicas ou mentais”, explica Yuste. Essas tecnologias também poderão alterar o cérebro de pessoas saudáveis, violar sua privacidade até limites insuspeitados, dinamitar conceitos como a identidade pessoal e questionar quem é responsável por um ato, o humano ou a máquina à qual ele está conectado. E se também houver um grupo de pessoas privilegiadas com cérebros conectados a computadores e acesso a informações que o resto das pessoas não possui?

“Antes de tudo isso começar, temos a obrigação de pensar cuidadosamente sobre o futuro e conceber regras éticas para que essas tecnologias sejam usadas para o bem da humanidade”, enfatiza o cientista, que trabalha na Universidade de Columbia, em Nova York. “Precisaremos proteger nossos direitos cerebrais como se fossem um direito humano”, ressalta.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/08/ciencia/1510164222_095237.html

Primeiro dia da Campus Party tem ideias criativas para velhos problemas

27 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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aplicativos, Campus Party, computação, informática, Pavilhão de Exposições do Anhembi, robô, tecnologia

Primeiro dia da Campus Party tem ideias criativas para velhos problemas

Em uma das longas mesas tomadas por PCs e laptops na Campus Party, encontro tecnológico que começou nesta terça-feira (26) em São Paulo, sobressaía-se uma comprida antena. Na base do dispositivo, uma placa anunciava: conexão sem fio por um dia a R$ 15; pelos seis dias de evento, R$ 40.

O serviço de wi-fi improvisado foi uma das maneiras encontradas pelos “campuseiros” para contornar problemas recorrentes no encontro, que este ano deve receber cerca de 120 mil visitantes, segundo estimativa da organização. Para acessar a rede oficial do evento, é preciso conectar cabos de rede ou pedir ajuda a colegas que lançam mão de roteadores e abrem conexões privadas sem fio.

A ideia de abrir um ponto de acesso e cobrar pela conexão partiu de um grupo de três amigos, sócios em uma empresa que desenvolve sistemas para web em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. “Nossa antena é capaz de enviar sinal para uma boa parte do acampamento”, disse Caio Tarifa, 24. “Depois de cobrir os custos, todo o lucro que obtivermos será doado para uma instituição de caridade.”

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/tec/2016/01/1733936-primeiro-dia-da-campus-party-tem-ideias-criativas-para-velhos-problemas.shtml

A nova era da computação e seus primeiros movimentos no Brasil

28 terça-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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algoritmos, ábacos, computação, facebook, google, IBM, interações, relação simbiótica, sistemas cognitivos, supercomputador, tabulaçção, watson

Imagem de demonstração do supercomputador Watson.

Imagem de demonstração do supercomputador Watson.

A nova era da computação e seus primeiros movimentos no Brasil

EL PAÍS visita centro da IBM nos EUA para conhecer Watson, o supercomputador cognitivo
Banco brasileiro e a cidade do Rio de Janeiro testam sistema. São Paulo ganhará escritório

…Gil alerta que não significa substituir o homem, mas complementá-lo: “O trabalho com um sistema cognitivo é um diálogo, uma relação simbiótica. Qual a contribuição dos humanos? Os problemas, nossos conhecimentos, nosso senso comum, nossa intuição e nossos valores no processo de decisão. O sistema cognitivo contribui com sua capacidade de análise e descoberta, sua capacidade para encontrar conexões em todo o conhecimento digital disponível. É dessa forma como o Watson trabalha, por exemplo, com alguns dos principais oncologistas no mundo”.

…John E. Kelly, vice-presidente de pesquisas da IBM, diz em seu livro Smart Machines (Máquinas Inteligentes): “As mudanças que virão nas próximas duas décadas transformarão a forma como vivemos e trabalhamos da mesma maneira pela qual a computação transformou a paisagem humana nos últimos 50 anos”. Kelly e seus colaboradores argumentam que a era dos sistemas cognitivos substituiu a era da tabulação (até os anos quarenta do século passado), na qual ábacos mecânicos basicamente faziam contas, e a era da computação (a partir dos anos quarenta até os dias atuais), a das máquinas programáveis. Enquanto os computadores tradicionais devem ser programados para executar tarefas específicas, os sistemas cognitivos aprendem a partir de suas interações com os seres humanos através de uma linguagem natural e por meio de algoritmos. As duas primeiras fases da computação —a estática e a dinâmica—deram lugar a uma terceira: a autônoma.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/02/tecnologia/1435845247_202110.html

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