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Arquivos da Tag: pressão

Discalculia, o transtorno por trás da dificuldade de aprender matemática

08 sexta-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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ansiedade, desordem neurológica, discalcúlicos, discalculia, disciplina, matemática, operações matemáticas, pressão, transtorno

Discalculia, o transtorno por trás da dificuldade de aprender matemática

“O fracasso na matemática ─ assim como o fracasso no amor ─ nos deixa machucados e vulneráveis”, afirma o americano Ben Orlin em seu blog “Math with Bad Drawings” (“Matemática com desenhos ruins”, em português).

Orlin diz ter experimentado na pele o que escreveu.

Curiosamente, ele é professor de matemática, mas sua experiência lhe ensinou que a disciplina “faz com que muita gente se sinta estúpida”.

“E ficamos machucados quando nos sentimos estúpidos”, acrescenta.

Orlin teve sorte. Para ele, as razões que causavam suas dificuldades eram superáveis.

Além disso, “a combinação de grande ansiedade, baixa motivação, as lacunas do conhecimento” e os maus momentos pelos quais passou serviram para que ele entendesse o que enfrentam muitos de seus alunos.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/geral-38631557?ocid=socialflow_facebook

A pressão interna na Apple para prevenir o vício de crianças pelo iPhone

24 quarta-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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TECNOLOGIA

A pressão interna na Apple para prevenir o vício de crianças pelo iPhone

Grandes acionistas veem oportunidades de negócio numa parceria entre a empresa e os pais

Dois importantes acionistas da Apple, a Jana Partners LLC e os fundos de pensão dos professores californianos (Calstrs) — com 2 bilhões de dólares (cerca de 6,4 bilhões de reais) na empresa — acabam de enviar uma carta oficial ao comitê executivo do gigante tecnológico em que compartilham sua preocupação com as “consequências negativas involuntárias” que seus produtos podem ter sobre a saúde neurológica dos usuários mais jovens. A carta apresenta uma amostra de estudos do que os acionistas qualificam como um “crescente corpo de evidências”, que associam o consumo da tecnologia com graves problemas, entre eles a falta de atenção, a falta de concentração nas tarefas escolares, o aumento dos problemas emocionais e sociais (em jovens que usam dispositivos pessoais na sala de aula), o vício, o suicídio, a depressão, a baixa empatia etc.

Os acionistas argumentam que “seria um desafio ao senso comum tentar argumentar que o atual nível de uso, por pessoas cujo cérebro ainda está em pleno desenvolvimento, não está tendo ao menos algum impacto”. E reconhecem que não é mais segredo que as mídias sociais e os aplicativos nos quais o iPhone “atua como intermediário” para o consumidor foram projetados para ser o mais viciante possível ou para consumir o máximo de tempo possível.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/09/tecnologia/1515501343_897911.html

Como a Teoria dos Jogos explica o comportamento dos delatores da Lava Jato

15 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Sociedade

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criminosos, decisões de lances em leilões, delação, delatar, dilema dos prisioneiros, equilíbrio de Nash, informação, justiça, Lava Jato, lei da delação premiada, matemática, nortear estratégias de marketing, pressão, teoria dos jogos

Como a Teoria dos Jogos explica o comportamento dos delatores da Lava Jato

Modelo matemático que tenta prever como pessoas envolvidas num mesmo contexto tomam decisões serve de base para romper lealdade entre criminosos

A Operação Lava Jato deve à matemática parte de seu sucesso. A delação premiada, que entregou ao poder público um volume de informações sobre crimes que ele seria incapaz de apurar, se apoia em uma ferramenta que explica como pessoas que interagem entre si tomam decisões a partir de conjuntos de incentivos, a chamada Teoria dos Jogos.

Essa teoria é utilizada no mundo real para orientar agentes do mercado financeiro, informar decisões de lances em leilões ou nortear estratégias de marketing. No campo penal, ajuda a modelar como o poder público deve oferecer benefícios para criminosos em troca da obtenção de informações que lhe sejam úteis.

O Dilema do Prisioneiro
A tese está resumida no jogo chamado de Dilema do Prisioneiro. Em uma de suas versões, duas pessoas são presas pelo mesmo crime e a polícia tem provas para mantê-las detidas por dois anos, mas pode aumentar as penas caso consiga fazer com que eles revelem todas as informações que possuem. Os presos não podem se comunicar e são informados, separadamente, que podem ter sua pena reduzida se revelarem novos detalhes sobre o esquema e o comparsa.

O raciocínio possível de cada um dos detidos, segundo a Teoria dos Jogos, inclui as seguintes estratégias possíveis:

  • ficar calado e cumprir a pena de 2 ano
s à qual já se encontra condenado, caso o comparsa fique calado também
  • confessar todo o crime entregando o comparsa e cumprir apenas 1 ano
  • ficar calado e ter que  cumprir 4 anos de pena no caso de delação pelo comparsa

    Leia mais:
    https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/05/25/Como-a-Teoria-dos-Jogos-explica-o-comportamento-dos-delatores-da-Lava-Jato

Por que quem pensa muito se torna mais egoísta

15 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Sociedade

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ações deliberativas, ações eram intuitivas, altruismo, arriscar, ciência, comportamento, cooperação, cooperativa, decisão, dilema do prisioneiro, egoísta, egoismo, harvard, impulsos, intuição, jogos econômicos, matemática, medalha Carnegie Hero, moral humana, pesquisa, pressão, public goods game, raciocínio, reflexão, salvar vida, teoria dos jogos

Por que quem pensa muito se torna mais egoísta

Segundo pesquisadores de Harvard, pessoas tendem a ser cooperativas, mas mudam de ideia quando lhes é dado tempo de reflexão

A moral humana é um grande tema da psicologia, da sociologia, da filosofia e até mesmo da economia há séculos. Recentemente, tornou-se uma pauta inclusive da matemática e da ciências da computação. Afinal, por que e em que situação trapaceamos?

Um estudo recente realizado por psicólogos e economistas de Harvard trouxe mais elementos ao antigo questionamento. Basicamente, três pesquisadores da entidade fizeram experimentos com jogos econômicos, os “public goods game”.

Segundo esse método, integrantes recebem uma quantia determinada de dinheiro e podem compartilhar parte dela. O valor compartilhado é distribuído igualmente entre os demais. Umde participante pode ganhar dinheiro sem compartilhar o seu, apenas recebendo a divisão dos bens restantes.

Nossa experiência mostra que fazer as pessoas confiarem mais na intuição as torna mais cooperativas” David Rand, Pesquisador

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/06/14/Por-que-quem-pensa-muito-se-torna-mais-ego%C3%ADsta

Cyberbullying e estresse com provas levam à automutilação e a tentativas de suicídio, dizem professores

03 terça-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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adequação social, Association of Teachers and Lecturers, automutilação, crianças, cyberbullying, desejo de ser popular, desempenho, doença mental, estresse, Inglaterra, pressão, provas, saúde mental, sistema de avaliações, suicídio

Cyberbullying e estresse com provas levam à automutilação e a tentativas de suicídio, dizem professores

Quase metade dos funcionários das escolas britânicas acredita que alunos sob sua tutela se feriram propositalmente e quase um de cada cinco conheciam casos de jovens tentando o suicídio, segundo um novo levantamento.

Dos mais de 400 integrantes da Association of Teachers and Lecturers (ATL) que responderam a uma pesquisa, 81% disseram ter conhecimento de alunos tentando o suicídio por causa de estresse.

O cyberbullying e o desejo de ser popular estão entre as causas de estresse mais comuns entre os alunos.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2016/05/03/cyberbullying-estresse-automutilacao_n_9821238.html?ncid=tweetlnkbrhpmg00000002

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