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Bergson, inconsciente, Jean-Claude Brisseau, memórias, neuroses do destino, psicanálise, Racine, Sigmund Freud
“O inconsciente” por : Vanessa Paradis e Bruno Cremer. In : Noce Blanche – Jean-Claude Brisseau (1989)
03 domingo jun 2018
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Bergson, inconsciente, Jean-Claude Brisseau, memórias, neuroses do destino, psicanálise, Racine, Sigmund Freud
“O inconsciente” por : Vanessa Paradis e Bruno Cremer. In : Noce Blanche – Jean-Claude Brisseau (1989)
08 domingo maio 2016
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anel de benzeno, cérebro, desejos reprimidos da mente infantil, eu, Freud, histeria, inconsciente, kekule, mente, neurociência, Pai da psicanálise, Psicanálise freudiana, psicose, rua Berggasse, Sherlock Holmes, Sigmund Freud, significado dos sonhos, sonhos, subconsciente
160º ANIVERSÁRIO DO NASCIMENTO DO PAI DA PSICANÁLISE
Fotogaleria: http://elpais.com/elpais/2016/05/03/album/1462283604_021891.html#1462283604_021891_1462284642
Freud: O fantasma da rua Berggasse 19
Psicanálise freudiana não teve o menor efeito na neurociência atual: é outra teoria estéril para a ciência
Se a porta mais real da ficção é 221B de Baker Street, onde Sherlock Holmes atendia seus clientes pitorescos, o mais ficcional da realidade é o 19 da rua Berggasse, onde Sigmund Freud tratou seus próprios pacientes, durante o meio século que mudou o mundo e nossa compreensão dele, e também nosso conhecimento sobre o cérebro e a mente, que em última análise terminou sendo a mesma coisa. Vamos examinar aqui três termos ou conceitos, se quisermos ser pomposos, que estão associados a Freud como as duas metades de um velcro: o significado dos sonhos, o poder do inconsciente e o valor clínico da psicanálise, os três lemas ou slogans freudianos que prometiam abrir um continente à vida intelectual do século XX.
Os sonhos são certamente um tema sexy. Eles não só inspiraram grandes obras literárias e artísticas, mas também hipóteses científicas tão terrenas quanto o anel de benzeno (um avanço essencial da química orgânica, sonhado por Kekule). Freud usou os sonhos como um tipo de droga psicotrópica, uma sonda para acessar as camadas ocultas da mente de seus pacientes, seu pensamento automático e livre de repressão defensiva, o tipo de coisa que lemos no monólogo interior de Joyce. Uma ótima ideia.
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http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/05/ciencia/1462444343_344739.html
10 sexta-feira jul 2015
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consumidores, consumo, crianças, desejos, esco, inconsciente, manipulação, marketing, neuromarketing, neuronal, produtos, publicidade, sensorial
Os anúncios entram na sua cabeça, embora às vezes você não perceba
A pesquisa neuronal e sensorial por trás da publicidade é cada vez mais sofisticada
Dormir é necessário para lembrar o importante e esquecer o inútil
Quantas vezes a expressão edição limitada na embalagem de algum produto acelera sua vontade de comprá-lo? Os produtos vendem mais se forem promovidos por pessoas atraentes? Um aroma pode fazer você sacar o cartão de crédito? Nada é casual: as técnicas utilizadas para saber o que atrai o consumidor são cada vez mais sofisticadas, mesmo que às vezes apelem para os instintos mais primitivos. “Para fazer pesquisa de mercado, antes eram usados os típicos questionários, e o entrevistado era confrontado pelo entrevistador. Agora se pode perguntar diretamente ao cérebro”, resume José Manuel Navarro, diretor do mestrado em Neuromarketing da Escola Superior de Comunicação Marketing (ESCO).
O neuromarketing é essa disciplina que explora as reações neuronais e sensoriais dos consumidores diante de determinados estímulos, lastreada pela certeza de que a grande maioria das nossas decisões de compra se baseia nas emoções. “São usadas técnicas neurofisiológicas aplicadas, como eletroencefalogramas, eletrocardiogramas, eletromiogramas —para detectar a atividade dos músculos—, ressonâncias magnéticas funcionais, sistemas de eye-tracking —para detectar onde o olhar se fixa— ou o estudo das respostas orgânicas da pele, como a sudorese”, comenta Navarro. “Queremos ver a influência real do que está sendo narrado e como está sendo narrado”.
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http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/06/economia/1436181514_967391.html