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Arquivos da Tag: dinheiro público

Oligarquia milionária parece querer um Brasil de analfabetos, diz cientista

27 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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analfabetos, bolsas de estudo, brasil, capes, ciência, cnpq, conhecimento, cortes, dinheiro público, doenças, fontes renováveis de energia, massa de manobra, mulher, oligarquia, orçamento, pós-graduação, pesquisa, tecnologias, Vanderlan Bolzani, verbas

Oligarquia milionária parece querer um Brasil de analfabetos, diz cientista

Olhando para os caminhos já percorridos pela professora Vanderlan Bolzani, 68, é poddível compreender que ela levou ao pé da letra a orientação dada por seu pai desde a infância.

“Meu pai sempre falou: ‘Meus filhos não são filhos de coronéis, então têm de ser letrados’ Ele era quase semianalfabeto, mas de uma inteligência brilhante. E isso vale para a nossa sociedade de hoje”, afirma.

Pesquisadora do Instituto de Química da Unesp (Universidade Estadual Paulista) e vice-presidente da SBPC (Sociedade Brasileira para o progresso da Ciência), ela fala na reportagem sobre a queda de investimentos públicos na área de ciência e tecnologia, os desafios para o próximo presidente eleito e o que a levou a “fugir” das bonecas para se aventurar, criança, em outras brincadeiras.

Leia mais:
https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2018/08/26/quem-compete-brincando-de-bonequinha-diz-cientista-premiada-da-unesp.htm

Operador da máfia da merenda fala em ‘amizade com um promotor e deputado Capez’

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Chebabi, Coaf, corrupção, desvio de verbas, dinheiro público, ECA, Fernando Capez, fraudar licitações da merenda, fraude, geraldo alckmin, máfia da merenda, merenda escolar, merendão tucano, Operação Alba Branca, PSDB, suco de laranja, superfaturamento

Operador da máfia da merenda fala em ‘amizade com um promotor e deputado Capez’

A força-tarefa da Operação Alba Branca, que investiga desvio de dinheiro público destinado a merendas escolares, acredita ter encontrado mais um indício da suposta proximidade do presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Fernando Capez (PSDB), com integrantes da organização que se infiltrou em pelo menos 22 prefeituras paulistas para superfaturar produtos agrícolas e fraudar licitações da merenda.

A pista foi localizada em mensagens pelo WhatsApp trocadas em 7 de outubro de 2014 pelo então presidente da cooperativa Coaf, Cássio Chebabi, com um interlocutor identificado apenas por “Marquinhos Polícia”.

A citação a Capez foi feita em meio a comentários sobre planos de expansão da organização – Marquinhos Polícia diz às 22h41 a Chebabi que “Agora vamos encher Brasília de suco”.

Chebabi responde com um dado sobre as supostas relações do grupo que Alba Branca tirou de cena. “Agora estamos com amizade com um promotor e deputado Capez de São Paulo.” A afirmação de Chebabi se contrapõe à versão do tucano. Desde que seu nome foi citado na Alba Branca, Capez tem reiterado com indignação que não conhece a Coaf nem seus representantes.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2016/04/13/operador-da-mafia-da-merenda-fala-em-amizade-com-um-promotor-e-deputado-capez.htm

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Burocracia: Indispensável para o exercício de controles sobre a gestão ou barreira para inovações na educação?

06 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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acúmulo de documentos, administração pública, análise da prestação de contas de projetos, aparato burocrático, autonomia do professor, burocracia, burocracia de médio escalão, burocracia institucionalizada, Cadec, César Callegari, certificado de conclusão, contratação, corpos técnicos, dinheiro público, diretor de escola, educação básica, Elvira Souza Lima, estrutura burocrática do estado, falta de autonomia das escolas, formação em gestão, Fundeb, Gabriela Lotta, gestão escolar, gestão voltada para resultados, hereditariedade de processos, ineficiência do sistema, inovação, José Pacheco, LDB, Licínio Lima, licitações, Meta 19 do Plano Nacional de Educação, padronizações, Paulo Barone, Pedro Cavalcante, políticas sociais, professores, projetos pedagógicos, prontuário dos alunos, prova brasil, retaliações, Schmuck, secretários de Educação, sistema público de educação, UFABC, Weber

Burocracia: Indispensável para o exercício de controles sobre a gestão ou barreira para inovações na educação?

Após a promulgação da Constituição de 1988, estrutura burocrática resultou em ambiente bem mais complexo

Ela está enraizada, traduzindo-se em centenas de procedimentos que ditam muitos aspectos das formas de convívio cotidiano. Ao mesmo tempo, torna-se cada vez mais complexa, em função de novos aparatos legais que vão formando emaranhados, como fios de ligações elétricas clandestinas. Ao fim e ao cabo, é vista como uma grande barreira para que muitas políticas educacionais e ações educativas sejam efetivamente postas em prática, ainda que muitas vezes seja apenas a ponta visível de outros problemas que nela se escoram, como a injunção política ou a carência de formação do pessoal técnico.

Ela, no caso, é a burocracia, ou a estrutura burocrática do Estado, cuja presença é fortemente sentida e mencionada em âmbitos diversos da administração pública, seja quando falamos do tempo necessário para se abrir uma empresa, requerer um documento ou submeter um projeto de caráter social. Na educação, em que o Estado oferece cerca de 85% das matrículas de educação básica e por volta de 17% das de educação superior, além de regulamentar o exercício da educação privada, essa mesma burocracia, em sua atual configuração, é apontada como um dos fatores centrais para a ineficiência do sistema.

Vários são os aspectos apontados por diversos operadores do sistema, nos seus mais diversos níveis, de secretários e ex-secretários de Educação a professores, que concorrem para desviar o sistema público de educação de suas finalidades. Nos diversos depoimentos e pequenas histórias destacadas (muitas delas por pessoas que, temerosas de possíveis retaliações por parte daqueles que têm o controle desse mesmo aparato burocrático, pediram anonimato) foram evidenciados aspectos tais como: a falta de autonomia das escolas, tanto para desenvolver seus projetos pedagógicos como para a realização de pequenas compras; as limitações, no âmbito de escolas e redes, para contratação (e demissão) de professores e consultores; a perda da autonomia do professor com a instituição de avaliações de larga escala, coordenadas por um órgão central; a ineficácia e o acúmulo desnecessário de documentos no controle da vida funcional de educadores e de prontuário dos alunos; o longo tempo para autorização de abertura de novos cursos, ou para a análise da prestação de contas de projetos que têm repasses federais; a ação muitas vezes amedrontadora de tribunais de contas, cuja pouca disponibilidade para analisar contextos específicos inibe ações inovadoras; as regras de execução orçamentária, que forçam gastos feitos de afogadilho no final do exercício e padronizações que não respondem à enorme diversidade do país.

O sentido negativo creditado à burocracia, no entanto, não pode ser generalizado nem historicamente e nem no atual contexto brasileiro. Do ponto de vista histórico, o sociólogo alemão Max Weber (1864-1920) elaborou um tipo ideal de burocracia, vendo-a não só como inevitável nas sociedades modernas, mas também como uma forma legítima de exercício de poder, com lideranças políticas com sensibilidade social que se aliariam a corpos técnicos especializados e treinados, com áreas de competência bem delimitadas, regras claras de atuação e altamente hierarquizados. Ou seja, a burocracia moderna era necessária para organizar e dar mais racionalidade aos processos produtivos impactados por novas tecnologias. Sem organização, tanto as instituições públicas (governamentais) como privadas (as indústrias) perderiam legitimidade e eficiência.

Leia mais:
http://www.revistaeducacao.com.br/textos/227/em-busca-da-regra-viavel-368761-1.asp

PDF: Burocracia de Médio Escalão: perfil, trajetória e atuação
http://www.enap.gov.br/documents/52930/584652/150406_livro_burocracia.pdf/bd70b59c-af61-44fb-9702-881ddef9d8bf

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