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Arquivos da Tag: máfia da merenda

No grampo, alvo da Máfia da Merenda diz que Russomanno é ‘novo parceiro’

26 sexta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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No grampo, alvo da Máfia da Merenda diz que Russomanno é ‘novo parceiro’

Relatório da Polícia Civil, de janeiro, preparado a partir de interceptação de mensagens de julho de 2015, sugere proximidade do deputado com dois nomes importantes da estrutura de organização criminosa

O deputado Celso Russomanno (PRB/SP), candidato à Prefeitura de São Paulo, é citado em relatório da Polícia Civil no inquérito da Operação Alba Branca – investigação sobre esquema de fraudes em licitações da merenda escolar que se instalou em pelo menos 35 prefeituras e que mirava também contratos da Secretaria de Educação do governo Alckmin.O deputado não é alvo da investigação – ele detém foro privilegiado perante o Supremo Tribunal Federal -, nem a ele é imputado ato ilícito, mas o documento sugere proximidade de Russomanno com dois alvos da Alba Branca, quadros importantes na estrutura da organização criminosa, César Augusto Lopes Bertholino, o ‘Marrelo’, e Cássio Chebabi.

O relatório da Polícia Civil foi preparado quando estourou a Operação Alba Branca, em janeiro.

Em um contato grampeado, em julho de 2015, Chebabi diz a ‘Marrelo’ que Russomanno é ‘novo parceiro’. Ele afirma que o deputado ‘tá forte prá prefeitura’. César ‘Marrelo’ diz que eles vão ‘jantar’ com o deputado. Afirma, ainda, que Russomanno ‘vai dar duas secretarias’ para Leonel Júlio, ex-deputado e pai do lobista da quadrilha da merenda. ‘Já tá acordado’, afirma ‘Marrelo’.

A Polícia diz que ‘fica claro que (Chebabi e ‘Marrelo’) esperam algum benefício com esta aproximação’. Segundo os investigadores, os dois integrantes da Máfia da Merenda ‘demonstram claramente acreditarem que o caminho mais fácil para a consecução de contratos com órgãos públicos é a aproximação com pessoas que detêm poder de mando nos órgãos públicos visados’.

Russomanno lidera com folga todas as pesquisas de intenção de voto na corrida à cadeira de prefeito de São Paulo, superando seus principais oponentes, Fernando Haddad (PT), Marta Suplicy (PMDB), João Doria (PSDB) e Luiza Erundina (PSOL).

O candidato reagiu com indignação à citação a seu nome. Ele afirma que não conhece e nunca se encontrou com ‘Marrelo’ e Chebabi. Russomanno informou que vai oficiar o Ministério Público pedindo ‘apuração irrestrita dos fatos’.

O relatório que menciona o nome do parlamentar foi produzido pela Polícia Civil de São Paulo a partir da análise de grampo de mensagens pelo celular que pegou ‘Marrelo’ e Chebab.

A Polícia Civil deflagrou Alba Branca em janeiro, em missão integrada com o Ministério Público do Estado.

A investigação aponta para o suposto envolvimento do presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Fernando Capez (PSDB). Ele teria sido contemplado com propina de cerca de R$ 400 mil para sua campanha em 2014. Capez nega taxativamente ligação com o grupo e abriu mão espontaneamente do seu sigilo bancário e fiscal.

Alba Branca investiga, ainda, o ex-chefe de gabinete da Casa Civil do governo Geraldo Alckmin, Luiz Roberto dos Santos, o ‘Moita’, e o ex-chefe de gabinete da Educação do Estado, Fernando Padula.

A base da organização criminosa ficava no município de Bebedouro, interior do Estado. Na cidade funcionava a Coaf, cooperativa de agricultura familiar que se infiltrou nas administrações municipais para corromper gestores e servidores públicos – as prefeituras compravam produtos da COAF porque são obrigadas por !eí a gastar 30% das verbas recebidas do Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Alba Branca pegou conversa de 16 de julho de 2015 entre Chebab e César ‘Marrelo’ – o primeiro, ex-presidente da Cooperativa COAF, o segundo ex-vendedor e representante da Cooperativa.

No diálogo, Chebab e Bertholino falam de Russomanno. “César relata que vai numa reunião com Celso Russomanno, pretenso candidato à Prefeitura de São Paulo, que teria pleiteado apoio a Leonel Júlio, ex-deputado cassado que também gerenciou e recebeu valores nos contratos da COAF e também pai de Marcel”, diz o documento.

Leonel Júlio presidiu a Assembleia Legislativa de São Paulo em 1976 pelo antigo MDB – naquele ano, ele perdeu o mandato por ato do regime militar porque teve seu nome envolvido no ‘escândalo das calcinhas’ (compra de peças íntimas supostamente com recursos públicos).

Alba Branca revela que o filho de Leonel Júlio, Marcel Júlio, era o lobista número 1 da organização. Pai e filho foram presos por alguns dias. Eles negam a prática de ilícitos.

Uma troca de mensagens, no dia 16 de julho de 2015, entre ‘Marrelo’ e Chebabi foi resgatada-pela Polícia Civil.

‘Marrelo’ escreveu às 17h54: ‘Tô indo lá pro Mané, vamos jantar com Celso Russomanno. Eu e o Marcel. Marcamos às 9 horas.

Chebabi respondeu às 18hs. “Novo parceiro.”

‘Marrelo’: Opaa. O Marcel já tinha conversado com ele. E falado da Coaf prá ele.

Chebabi: Tá forte prá prefeitura.

‘Marrelo’: Ele foi pedir apoio pro Leonel.

Chebabi: Ele é PR.

‘Marrelo’: PRB. Universal.

Chebabi: Cola

‘Marrelo’: Tá com dindim prá gastar. Vai dar duas secretarias pro Leonel. Se ele vier a ser prefeito de SP. Já tá acordado.

COM A PALAVRA, CELSO RUSSOMANNO

O deputado Celso Russomanno (PRB/SP) reagiu com indignação à citação a seu nome no relatório policial.

O candidato à Prefeitura de São Paulo afirmou enfaticamente que não conhece os dois alvos da Operação Alba Branca que mencionaram seu nome em mensagens pelo celular resgatada pela Polícia Civil.

‘Vou oficiar o Ministério Público pedindo apuração irrestrita dos fatos. Estou colocando à disposição do jornal O Estado de S. Paulo e das autoridades o meu sigilo telefônico, fiscal e financeiro para apuração incondicional desta suposta conversa telefônica. Não conheço estes cidadãos, nunca tive contato com eles, nunca encontrei-os pessoalmente. Vou interpela-los judicialmente para que façam prova de que mantiveram algum contato comigo. A quem interessa envolver o meu nome nesse monte de mentira? Faço questão de ir a fundo nessa investigação para saber a mando de quem, ou de qual partido estão tentando sujar o meu nome.’

Estudantes ocupam a Alesp e batem de frente com Alckmin pela CPI da Merenda

04 quarta-feira maio 2016

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alesp, alimentação saudável, Coaf, corte de alimentação, CPI da merenda, deputado Fernando Capez, ECA, fraude, geraldo alckmin, João Paulo Rillo, máfia da merenda, merenda escolar, merenda seca, merendão tucano, polícia militar, rede pública, suco de laranja, superfaturamento, verba pública

Estudantes ocupam a Alesp e batem de frente com Alckmin pela CPI da Merenda

No ano passado, o pesadelo do governador Geraldo Alckmin (PSDB) foi a mobilização dos estudantes secundaristas contra a reorganização escolar. Parece que poucos meses depois, esse pesadelo voltou: os estudantes querem a abertura da CPI da Merenda — algo que foi vetado pelo seu partido na Assembleia Legislativa.

Já são 14 escolas ocupadas ao redor do estado de São Paulo nesta quarta-feira (4), além do Centro Paula Souza, que foi tomado por estudantes no dia 28 do mês passado.

Mas, para piorar a vida do governador Geraldo Alckmin, estudantes secundaristas resolveram ir além: ocuparam a Assembleia Legislativa do Estado, a Alesp, na noite desta terça-feira (3).

Tudo isso ocorre porque o partido do governador, PSDB, tem feito o possível para brecar a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre a Máfia da Merenda, escândalo investigado pela Polícia Civil que envolve nomes importantes do partido no estado, como o próprio presidente da Alesp, deputado estadual Fernando Capez (PSDB).

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/estudantes-ocupam-a-alesp-e-batem-de-frente-com-alckmin-pela-cpi-da-merenda-a341aa292797#.fs7qadcmg

“Tá tranquilo, tá ocupado”: nova queda de braço entre Alckmin e os estudantes

03 terça-feira maio 2016

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Alexandre de Moraes, Centro Paula Souza, CPI merenda escolar, Defensoria Pública, deputado Fernando Capez, fraude, geraldo alckmin, mandado judicial, máfia da merenda, merenda escolar, merendão tucano, ocupação, privatização do ensino, reintegração de posse, reorganização escolar, secretário da Segurança Pública, secundaristas, tropa de choque, violência

“Tá tranquilo, tá ocupado”: nova queda de braço entre Alckmin e os estudantes

Secundaristas ocupam Centro Paula Souza, em São Paulo, PM faz intervenção nesta segunda e Justiça questiona falta de mandado

Depois de passar a madrugada em claro, de guarda na ocupação do estudantes do Centro Paula Souza em São Paulo, Tiago* se dirigiu, às 5 da manhã, ao auditório do edifício para dormir algumas horas pela primeira vez desde quinta-feira, quando ação em protesto contra o Governo Geraldo Alckmin começou. Seria acordado por volta do meio-dia, com uma lanterna no rosto. Era um policial e um funcionário do centro que vinham retirar o garoto de 14 anos e todos os seus companheiros do ambiente. O estudante relatou ter recebido alguns empurrões, mas a saída, em geral, aconteceu sem sobressaltos enquanto a Polícia Militar entrincheirava os manifestantes no hall de entrada do prédio, onde funciona a administração das escolas técnicas do Estado de São Paulo.

Localizado na zona central de São Paulo, o emblemático edifício envidraçado está há cinco dias ocupado por cerca de 150 secundaristas. É a tentativa de reacender a onda de protestos de secundaristas que tomou cerca de 200 colégios em 2015. No ano passado, a principal pauta era frear a proposta de reorganização escolar, que implicaria no fechamento de cerca de 90 escolas, e eles conseguiram. Agora, os estudantes protestam contra o que consideram uma “reforma disfarçada”, com o fechamento das salas de aula e a superlotação das escolas, mas, principalmente, querem explicações sobre o escândalo de desvio de verba na compra da merenda da rede estadual e a queda da qualidade da alimentação oferecida nos colégios. Como em 2015, eles prometem não sair até que suas exigências sejam atendidas pelo governador tucano.

No domingo, a Justiça havia autorizado a reintegração de posse do Paula Souza, mas o mandado judicial ainda não estava pronto por volta das 11h de segunda, quando cerca de 40 policiais militares da Força Tática entraram no local e liberaram a entrada de funcionários. O secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, acompanhou a ação. Foi quando os estudantes foram retirados de todas as salas e colocados no hall de entrada do edifício, onde permanecem acampados. Às 16h50, porém, o juiz Luis Manuel Pires, da Central de Mandados do Tribunal de Justiça, julgou ilegal a operação da PM e deu 72 horas para a Secretaria de Segurança Pública se explicar. A polícia saiu do prédio por volta das 20h.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/03/politica/1462230370_664450.html?id_externo_rsoc=FB_CM

O futuro ministro de Temer passa por cima da lei e aterroriza estudantes em São Paulo

03 terça-feira maio 2016

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O futuro ministro de Temer passa por cima da lei e aterroriza estudantes em São Paulo

Sem mandado e criticado pela Defensoria Pública, o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Alexandre de Moraes, passou por cima da lei nesta segunda-feira (02) ao enviar homens armados para intimidar estudantes no Centro Paula Souza. Moraes é cotado para ser ministro de Michel Temer.

Policiais armados invadiram hoje o Centro Paula Souza, ocupado por estudantes secundaristas desde a última quinta-feira (28). Os alunos exigem que o Estado cumpra o seu dever de fornecer alimentação adequada para as ETECs e escolas públicas de São Paulo.

O problema é que essa invasão foi legal.

Isso segundo a própria justiça. O juiz da Central de Mandados do Tribunal de Justiça deu 72 horas para a Secretaria de Segurança Pública do governador Geraldo Alckmin (PSDB) explicar de quem saiu a ordem para a ação. Ao mesmo tempo, a Defensoria Pública suspendeu qualquer liminar de reintegração de posse no CPS.

A operação desta segunda-feira foi comandada pelo próprio secretário de Segurança, Alexandre de Moraes, que foi pessoalmente supervisionar os policias. Teoricamente, a Justiça havia determinado no domingo (1) pela reintegração de posse, mas pelo trâmite legal a PM deve aguardar que um mandado fosse entregue aos ocupantes.

Um país que se anuncia sob a ordem do Direito deve respeitar os parâmetros definidos pelo sistema jurídico e não pela vontade casuística e personalíssima de agentes que se encontram no Poder. Sem mandado judicial, não há possibilidade de cumprimento de decisão alguma. Sem mandado judicial, qualquer ato de execução forçada caracteriza arbítrio, violência ao Estado Democrático, rompimento com a Constituição Vigente e os seus fundamentos” juiz Luis Manuel Pires.

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/o-futuro-ministro-de-temer-passa-por-cima-da-lei-e-aterroriza-estudantes-em-s%C3%A3o-paulo-62fcfb04ad78#.vmsos3hzi

PM invade na ilegalidade o Centro Paula Souza, e reintegração é suspensa pela Defensoria

02 segunda-feira maio 2016

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Centro Paula Souza, Coaf, Defensoria Pública, deputado Fernando Capez, fraude, geraldo alckmin, ilegalidade, mandado, máfia da merenda, merenda escolar, merendão tucano, ocupação, polícia militar, reintegração suspensa, suco de laranja, tropa de choque

PM invade na ilegalidade o Centro Paula Souza, e reintegração é suspensa pela Defensoria

Policiais militares invadiram a ocupação dos secundaristas no Centro Paula Souza na manhã desta segunda-feira (02). Segundo o governo, a ação ocorreu para “garantir o trabalho dos funcionários”. A Defensoria Pública suspendeu o pedido de reintegração de posse — provando a ilegalidade da ação da Polícia Militar no local.

O diálogo parece não existir para o governo estadual de São Paulo quando o assunto é educação.

Pelo menos é o que parece pelas ações do governador Geraldo Alckmin (PSDB).

Na manhã desta segunda-feira (02), o Centro Paula Souza foi invadido por policiais militares e pela Tropa de Choque. A ação ocorreu na ilegalidade, já que não havia mandado para entrar no prédio ou retirar os estudantes que o ocupam desde a última quinta-feira, dia 28 de abril.

Segundo a Assessoria de Imprensa do Centro Paula Souza, a ação ocorreu para “garantir o trabalho dos funcionários da instituição”.

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/pm-invade-na-ilegalidade-o-centro-paula-souza-e-reintegra%C3%A7%C3%A3o-%C3%A9-suspensa-pela-defensoria-237c89a0ebe2#.53k6stuxe

Aula do professor Luis Roberto de Paula no Centro Paula Souza

02 segunda-feira maio 2016

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Estudantes denunciam roubo da merenda e fechamento de salas

29 sexta-feira abr 2016

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Estudantes denunciam roubo da merenda e fechamento de salas

Secundaristas marcharam e fecharam ruas da capital e do Interior paulista para denunciar o sucateamento da educação no Estado.

Na manhã desta terça-feira (26), estudantes secundaristas marcharam pelas ruas e escolas do Bairro do Ipiranga, capital paulista, em protesto contra o fechamento de salas de aula e o roubo das merendas.

O ato teve início às 7h na estação de metrô do Alto do Ipiranga.

Leia mais:
http://jornalistaslivres.org/2016/04/estudantes-denunciam-roubo-da-merenda-e-fechamento-de-salas/

Secundaristas ocupam o Centro Paulo Souza em SP: PM pode invadir a qualquer momento

29 sexta-feira abr 2016

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Secundaristas ocupam o Centro Paulo Souza em SP: PM pode invadir a qualquer momento

Em mais uma manifestação de estudantes contra os cortes na Educação e também contra a Máfia da Merenda, secundaristas acabaram ocupando o Centro Paula Souza, em São Paulo. A Polícia Militar cercou o local, e pode agir a qualquer momento.

Acontece nesta quinta-feira (28) mais uma manifestação organizada pelos secundaristas em São Paulo, contra o corte de gastos da gestão Alckmin com o ensino público, além da Máfia da Merenda, grande responsável pelo desvio de verbas e falta de alimentação nas escolas estaduais neste ano.

O ato começou logo cedo, com centenas de estudantes marchando na região do Centro da cidade.

Em determinado momento, dezenas de estudantes ocuparam o prédio do Centro Paula Souza, considerado a “menina dos olhos” do governador Geraldo Alckmin.

A polícia chegou a utilizar spray de pimenta contra os alunos, porém os secundaristas resistiram e não aceitaram sair do prédio.

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/secundaristas-ocupam-o-centro-paulo-souza-em-sp-pm-pode-invadir-a-qualquer-momento-ff708e742ee9#.r92f7lag1

Deputados paulistas travam as investigações sobre a máfia da merenda

26 terça-feira abr 2016

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Deputados paulistas travam as investigações sobre a máfia da merenda

Sob pressão para esclarecer desvio de verbas da merenda de escolas públicas, Comissões da Assembleia são esvaziadas

Lá se vão três meses que a Operação Alba Branca, responsável por investigar o pagamento de propinas, fraudes de licitações e superfaturamentos de produtos agrícolas usados nas merendas da rede de Educação do Estado de São Paulo, veio à tona. De lá para cá, muitas informações foram divulgadas, mas a máfia da merenda, como ficou conhecido o escândalo, ainda teve pouco impacto na rotina da Assembleia Legislativa (Alesp), apesar do largo envolvimento do mundo político no escândalo.

Um exemplo deste envolvimento é que desde o começo das investigações, tocadas pela Polícia Civil e Ministério Público, o atual presidente da Assembleia, Fernando Capez (PSDB), foi citado por funcionários da Coaf – cooperativa de alimentos que seria a principal beneficiária do esquema – como um dos destinatários de propinas. E, em uma segunda etapa das investigações, deflagrada em março, o ex-presidente da Alesp, Leonel Julio, e o atual presidente da União dos Vereados do Estado de São Paulo (Univesp), Sebastião Misiara, foram presos. Até agora, contudo, pouco foi feito na Alesp para esclarecer o caso.

Se por um lado, a criação de uma Comissão de Inquérito Parlamentar (CPI) para investigar informações relativas à investigação, não decolou, por outro, a discussão ainda não teve início na Comissão de Educação e Cultura, onde requerimentos referentes à questão da merenda têm sido barrados e sessões têm sido canceladas por falta de quórum. A liderança do PT na Alesp disse que o partido já conseguiu 24 das 32 assinaturas necessárias para instalar a CPI, o que corresponde a um terço dos deputados da Casa. “Estamos pressionando bastante, e muitos deputados também estão angustiados, pois estão sendo cobrados por suas bases e professores”, disse José Zico Prado, líder do PT, em entrevista ao Globo. Até agora, contudo, a CPI continua no plano das intenções.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/21/politica/1461189926_076892.html

Estudantes das Etecs fazem paralisação e ato pela falta de merenda

21 quinta-feira abr 2016

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Estudantes das Etecs fazem paralisação e ato pela falta de merenda

A manifestação percorreu as ruas do Centro até o Masp e unificou a luta com os demais alunos do estado. No trajeto os estudantes gritavam palavras de ordem cobrando o governador Geraldo Alckmin sobre a ausência da merenda e cortes de investimento nas Etecs.

A mobilização dos estudantes está cada vez mais sólida e na manhã de ontem (20) foi realizada a paralisação das Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) e ato unificado pela merenda e contra o corte na instituição, na região da Luz, em São Paulo. Participaram cerca de 500 alunos de diversas unidades que seguiram para o Centro Paula Souza, autarquia do Governo do Estado que administra as unidades de ensino, na Santa Ifigênia.

Antes de chegar na concentração, alunos da escola Fernão Dias Paes, que foram apoiar a manifestação fizeram um catracaço na estação Sumaré e foram agredidos por funcionários do metrô.

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/estudantes-das-etecs-fazem-paralisa%C3%A7%C3%A3o-e-ato-pela-falta-de-merenda-5a7605216494#.zg0mamkai

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Assembleia deixa de analisar fraude da merenda e vota projetos religiosos

20 quarta-feira abr 2016

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alesp, Coaf, corrupção, deputado Fernando Capez, desvio de verbas, Dia de Ação de Graças, escândalo da máfia da merenda escolar, estado laico, fraude, geraldo alckmin, máfia da merenda, merenda escolar, merendão tucano, PSDB, suco de laranja, superfaturamento

Assembleia deixa de analisar fraude da merenda e vota projetos religiosos

Deputados aprovaram criação do ‘Dia de Ação de Graças’ nesta terça.
PSDB pediu novamente tempo para analisar requerimentos da merenda.

A Comissão de Educação e Cultura da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou, nesta terça-feira (19), projetos de lei de caráter religioso, mas seguiu sem analisar nenhum dos requerimentos já protocolados sobre o escândalo da máfia da merenda escolar.

Segundo o Ministério Público, uma cooperativa de agricultores, a Coaf, assinou ao menos R$ 7 milhões em contratos com 21 prefeituras, além do governo estadual, somente entre 2014 e 2015, para o fornecimento de alimentos e suco para a merenda. Parte desse valor, no entanto, era usada no pagamento de intermediários e agentes públicos que atuavam no sentido de facilitar ou fraudar as licitações para beneficiar a cooperativa. O caso veio à tona em janeiro deste ano.

Em uma das raras reuniões com quórum suficiente, os deputados deliberaram nesta terça a favor da criação da Virada Cultural Católica, de declarar a música gospel como patrimônio cultural imaterial do estado, e de instituir o “Dia Estadual de Ação de Graças” – este último, projeto de lei conclusivo, ou seja, irá direto para a sanção do governador Geraldo Alckmin (PSDB).

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/04/assembleia-deixa-de-analisar-fraude-da-merenda-e-vota-projetos-religiosos.html

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Por falta de quorum, Assembleia de SP não analisa fraude da merenda

19 terça-feira abr 2016

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Coaf, Comissão de Educação e Cultura da Assembleia Legislativa de São Paulo, corrupção, deputado Fernando Capez, Fernando Padula, fraude, geraldo alckmin, herman voorwald, impunidade, máfia, máfia da merenda, merenda escolar, merendão tucano, Operação Alba Branca, propinas, PSDB, suco de laranja, superfaturamento, verbas públicas

Por falta de quorum, Assembleia de SP não analisa fraude da merenda

Comissão de educação não analisou 9 requerimentos sobre o tema.
Esquema pagava propina para fraudar licitações e beneficiar cooperativa.

Por falta de quorum e um pedido de vistas, a Comissão de Educação e Cultura da Assembleia Legislativa de São Paulo ainda não analisou nenhum requerimento já protocolado sobre o escândalo da máfia da merenda no estado.

Apenas uma das quatro reuniões da comissão em 2016 teve quorum suficiente, e os legisladores deixaram de deliberar sobre vários temas na pauta relativos à investigação, como a possível convocação do ex-secretário da Educação, Herman Voorwald, e do ex-chefe de gabinete da secretaria, Fernando Padula, citados na investigação como receptores de propina. Desde a primeira reunião da comissão do ano, no dia 8 de março, há nove requerimentos aguardando análise.

Segundo o Ministério Público, uma cooperativa de agricultores, a Coaf, assinou ao menos R$ 7 milhões em contratos com 21 prefeituras, além do governo estadual, somente entre 2014 e 2015, para o fornecimento de alimentos e suco para a merenda. Parte desse valor, no entanto, era usada no pagamento de intermediários e agentes públicos que atuavam no sentido de facilitar ou fraudar as licitações para beneficiar a cooperativa. O caso veio à tona em janeiro deste ano.

Na Assembleia presidida pelo deputado Fernando Capez (PSDB), investigado no esquema, a última reunião da comissão, no dia 12 de abril, para debater esse e outros temas, apenas três deputados registraram presença, os deputados Carlos Giannazi (PSOL) e Marcia Lia (PT), da oposição, e a presidente da comissão, Rita Passos (PSD), que define o partido como “independente”. Para dar quorum, é necessária a presença de seis dos onze deputados da comissão.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/04/por-falta-de-quorum-assembleia-de-sp-nao-analisa-fraude-da-merenda.html

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Suspeito da máfia da merenda de São Paulo contando maços de dinheiro

15 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Saúde, Sociedade

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Calors Luciano Lopes, Coaf, contratos superfaturados de merenda, corrupção, fraude, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, impunidade, máfia da merenda, merenda escolar, merendão tucano, propina, PSDB, suco de laranja, superfaturamento, verba pública

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Suspeito da máfia da merenda escolar, Carlos Luciano Lopes, contando maços de dinheiro

Suspeito da máfia da merenda de São Paulo contando maços de dinheiro

Não é a imagem de alguém que ganhou na loteria ou fechou um bom negócio, mas sim Carlos Luciano Lopes, ex-vendedor da Coaf (Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar), entidade apontada como responsável pelo esquema conhecido como máfia da merenda em São Paulo.

A foto foi apreendida na primeira etapa da operação Alba Branca, que investiga o pagamento de propina em contratos superfaturados de merenda com o governo Geraldo Alckmin (PSDB) e 22 cidades.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/04/1761073-foto-mostra-suspeito-da-mafia-da-merenda-contando-macos-de-dinheiro.shtml

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Operador da máfia da merenda fala em ‘amizade com um promotor e deputado Capez’

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Chebabi, Coaf, corrupção, desvio de verbas, dinheiro público, ECA, Fernando Capez, fraudar licitações da merenda, fraude, geraldo alckmin, máfia da merenda, merenda escolar, merendão tucano, Operação Alba Branca, PSDB, suco de laranja, superfaturamento

Operador da máfia da merenda fala em ‘amizade com um promotor e deputado Capez’

A força-tarefa da Operação Alba Branca, que investiga desvio de dinheiro público destinado a merendas escolares, acredita ter encontrado mais um indício da suposta proximidade do presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Fernando Capez (PSDB), com integrantes da organização que se infiltrou em pelo menos 22 prefeituras paulistas para superfaturar produtos agrícolas e fraudar licitações da merenda.

A pista foi localizada em mensagens pelo WhatsApp trocadas em 7 de outubro de 2014 pelo então presidente da cooperativa Coaf, Cássio Chebabi, com um interlocutor identificado apenas por “Marquinhos Polícia”.

A citação a Capez foi feita em meio a comentários sobre planos de expansão da organização – Marquinhos Polícia diz às 22h41 a Chebabi que “Agora vamos encher Brasília de suco”.

Chebabi responde com um dado sobre as supostas relações do grupo que Alba Branca tirou de cena. “Agora estamos com amizade com um promotor e deputado Capez de São Paulo.” A afirmação de Chebabi se contrapõe à versão do tucano. Desde que seu nome foi citado na Alba Branca, Capez tem reiterado com indignação que não conhece a Coaf nem seus representantes.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2016/04/13/operador-da-mafia-da-merenda-fala-em-amizade-com-um-promotor-e-deputado-capez.htm

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Mesmo com ameaças, secundaristas protestam contra Máfia da Merenda em São Paulo

30 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Coaf, corrupção, Fernando Capez, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, intolerância, máfia da merenda, merenda escolar, merendão tucano, Operação Alba Branca, polícia militar, protestos, PSDB, reorganização escolar, secundaristas, suco de laranja, superfaturamento, verba pública

Mesmo com ameaças, secundaristas protestam contra Máfia da Merenda em São Paulo

Ao passar em frente ao prédio da Fiesp na Av. Paulista, secundaristas que protestavam contra a Máfia da Merenda no estado foram ameaçados por militantes pró-impeachment, que estavam acampados no local. Uma mulher iniciou a confusão, segurando um bastão de metal contra uma secundarista. Veja o vídeo.

A Máfia da Merenda, mais recente caso de corrupção envolvendo quadros tucanos em São Paulo, ganhou o foco da mídia e das ruas nesta terça-feira (29).

A Operação Alba Branca, que investiga o caso de desvio de dinheiro público destinado a merendas escolares, prendeu ontem o ex-presidente da Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo), Leonel Julio, de 80 anos. Além dele, mais seis investigados também foram detidos.

A Alba Branca aponta que o presidente da Assembleia Legislativa do estado, deputado Fernando Capez (PSDB), seria um dos maiores beneficiários dos desvios da merenda.

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/mesmo-com-amea%C3%A7as-secundaristas-protestam-contra-m%C3%A1fia-da-merenda-em-s%C3%A3o-paulo-2f6008f54eb7#.lvcmwftx7

Chebabi, da máfia da merenda, distribuía suquinho de laranja em eventos com políticos

04 quinta-feira fev 2016

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Cássio Chebabi, Coaf, Edson Aparecido, estado de são paulo, Fernando Capez, geraldo alckmin, Luiz Roberto dos Santos, máfia da merenda, Moita, Operação Alba Branca, políticos, PSDB, secretaria de educação do estado de são paulo, suco de laranja

O presidente da Coaf, Cássio Chebabi (à esq.), o governador Geraldo Alckmin e o prefeito de Bebedouro, Fernando Galvão. FOTO: DIVULGAÇÃO

O presidente da Coaf, Cássio Chebabi (à esq.), o governador Geraldo Alckmin e o prefeito de Bebedouro, Fernando Galvão. FOTO: DIVULGAÇÃO

Chebabi, da máfia da merenda, distribuía suquinho de laranja em eventos com políticos

Cássio Chebabi (na foto, à esq.), que foi filiado ao PMDB, se aproximava de autoridades para fazer lobby e abrir as portas para a cooperativa sob suspeita de comandar esquema de fraudes nas licitações em prefeituras; numa solenidade ele posou ao lado de Alckmin

O executivo Cássio Chebabi, sob investigação da Operação Alba Branca, tinha um hábito. Como presidente da cooperativa Coaf ele frequentava eventos públicos, principalmente nas cidades da região de Ribeirão Preto, aproximava-se de políticos e de autoridades e distribuía generosamente caixinhas de suco de laranja – um dos principais produtos vendidos a preços superfaturados pela cooperativa Coaf para compor a merenda escolar de administrações municipais.

Numa dessas festas políticas, no dia 28 de abril de 2014, em Bebedouro, ele “colou” no governador Geraldo Alckmin e no prefeito do município, Fernando Galvão. Alguém da própria equipe de Chebabi fotografou o momento de confraternização – o tucano aparece sorridente entre o prefeito e Chebabi, estes dois exibindo caixinhas do suco.

…

O presidente da Coaf teve prisão decretada pela Justiça por suspeita de liderar esquema da fraude na merenda escolar. Ele se teria infiltrado em pelo menos 22 administrações municipais, inclusive Bebedouro, perto de Ribeirão Preto, e também mirava em contratos da Secretaria da Educação de Alckmin.

Alba Branca cita deputados estaduais e federais supostamente ligados a integrantes da organização. O presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo Fernando Capez (PSDB) é alvo de investigação da Procuradoria-Geral de Justiça. Ele nega taxativamente envolvimento com o grupo de Chebabi.

A operação foi deflagrada na manhã de 19 de janeiro. Dois dias depois, Chebabi apresentou-se e confessou como funcionava o esquema da merenda. Segundo ele propinas de até 20% sobre o valor dos contratos com as prefeituras eram distribuídas pelo lobista Marcel Ferreira Júlio, filho do ex-deputado Leonel Júlio, do antigo MDB.

Marcel está foragido. Ele caiu no grampo da Alba Branca em diálogos frequentes com Luiz Roberto dos Santos, o ‘Moita’, que até um dia antes da deflagração da operação ocupava a cadeira de chefe de gabinete da secretaria da Casa Civil de Alckmin. Relatório da Alba Branca mostra que ‘Moita’ operava ‘do Palácio’ com a quadrilha da merenda. Ele ocupava uma sala da Casa Civil – instalada no Palácio dos Bandeirantes -, comandada por Edson Aparecido.

Leia mais:
http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/chebabi-da-mafia-da-merenda-distribuia-suquinho-de-laranja-em-eventos-com-politicos/

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