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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: contratação

Governo volta a mirar na Lei de Cotas

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Libras, Preconceito, Sociedade, Violência

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abandono, Bolsonaro, contratação, da Família e dos Direitos Humanos, deficientes, ECA, empresas, Estatuto da Juventude, FIES, inclusão, lei de cotas, Lei do Estágio, Ministério da Economia, Ministério da Mulher, negligência, PL 6159, prouni, Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, trabalho, violação de direitos, violência

Bolsonaro apresenta MP que mistura no mesmo balaio, para acesso ao mercado de trabalho, pessoas com deficiência e egressos do sistema de acolhimento institucional, grupos com necessidades completamente diferentes, que precisam de ações específicas de inclusão. Proposta também altera o ECA, o Fies e o PROUNI, entre outras legislações. Instituições e grupos se mobilizam para derrubar a medida. Lei de Cotas completa 29 anos neste mês.

O governo de Jair Bolsonaro volta a mirar nos direitos conquistados pela população com deficiência e tenta, mais uma vez, modificar a lei nº 8.213/1991, que completa 29 anos neste mês. A chamada Lei de Cotas determina a contratação de trabalhadores com deficiência em empresas com 100 ou mais funcionários.

Em fevereiro, Bolsonaro apresentou o PL 6.159, elaborado com orientação do Ministério da Economia, que liberava empresas das normas para contratação de trabalhadores com deficiência.

Leia mais:
https://brasil.estadao.com.br/blogs/vencer-limites/governo-volta-a-mirar-na-lei-de-cotas/?fbclid=IwAR0A5cYqZ7FwEVON4WgGiv077CFfpw6KOSU92ozd-DgvDmHTL5ztr-8-_OU

Entenda como serão contratados profissionais sem licenciatura com a nova regra do ensino médio

24 sábado set 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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contratação, disciplinas, ensino médio, ensino técnico, formação, medida provisória, professores

Entenda como serão contratados profissionais sem licenciatura com a nova regra do ensino médio

A medida provisória também trouxe uma mudança que chamou a atenção: um dos artigos incluídos na LDB autoriza profissionais de outras áreas e especialistas “com notório saber” a darem aulas nas escolas do país. Segundo o governo, a medida ajudará a preencher lacunas na educação básica. O texto enviado ao Congresso determina que essa atuação deve ser “reconhecida pelos respectivos sistemas de ensino” e restrita à formação técnica e profissional. Hoje, o ensino técnico é iniciado após a conclusão do ensino médio, mas a MP permite que as formações aconteçam simultaneamente.

Segundo Rossieli, a medida não interfere nas disciplinas convencionais e não vai prejudicar professores que se especializaram em áreas como português, matemática, geografia e história. A intenção da mudança, segundo ele, é introduzir outros conteúdos para complementar a formação. “Você não tem, por exemplo, cursos de licenciatura em direito. Tem um caso aqui no Distrito Federal, de uma escola que colocou direito no currículo. Se não existe licenciatura em direito, como que você faz? Eles têm um problema”, diz Silva. Neste caso, a MP prevê que um bacharel em direito comande a aula.

Leia mais:
http://www.contratandoprofessores.com/2016/09/entenda-como-serao-contratados.html

MEC destina recurso para atividades em tempo integral nas escolas

04 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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baixo rendimento, benefícios pedagógicos, contratação, educação integral, escola em tempo integral, escolas públicas, MEC, monitores, Plano de Atendimento da Escola, prova brasil, recursos, recursos financeiros, verbas para atividades

MEC destina recurso para atividades em tempo integral nas escolas

Verba será destinada de acordo com número de alunos atendidos. Escolas terão de encaminhar um planejamento das atividades.

O Ministério da Educação vai destinar recursos financeiros a escolas públicas municipais e estaduais que realizem atividades de educação em tempo integral. A portaria que define as regras foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (3).

Serão destinados de acordo com o número de turmas e com o número de estudantes informados no Plano de Atendimento da Escola, para o período de seis meses, considerando seis horas semanais como carga horária mínima.

A portaria prevê R$ 160 por mês, por turma de acompanhamento pedagógico monitorada, para escolas urbanas e R$ 240 para escolas rurais. O valor para as demais atividades monitoradas para escolas urbanas é de R$ 80, e R$ 120 para rurais. O MEC também vai destinar R$ 10 por estudante informado no Plano de Atendimento da Escola.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/mec-destina-recurso-para-atividades-em-tempo-integral-nas-escolas.ghtml

Burocracia: Indispensável para o exercício de controles sobre a gestão ou barreira para inovações na educação?

06 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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acúmulo de documentos, administração pública, análise da prestação de contas de projetos, aparato burocrático, autonomia do professor, burocracia, burocracia de médio escalão, burocracia institucionalizada, Cadec, César Callegari, certificado de conclusão, contratação, corpos técnicos, dinheiro público, diretor de escola, educação básica, Elvira Souza Lima, estrutura burocrática do estado, falta de autonomia das escolas, formação em gestão, Fundeb, Gabriela Lotta, gestão escolar, gestão voltada para resultados, hereditariedade de processos, ineficiência do sistema, inovação, José Pacheco, LDB, Licínio Lima, licitações, Meta 19 do Plano Nacional de Educação, padronizações, Paulo Barone, Pedro Cavalcante, políticas sociais, professores, projetos pedagógicos, prontuário dos alunos, prova brasil, retaliações, Schmuck, secretários de Educação, sistema público de educação, UFABC, Weber

Burocracia: Indispensável para o exercício de controles sobre a gestão ou barreira para inovações na educação?

Após a promulgação da Constituição de 1988, estrutura burocrática resultou em ambiente bem mais complexo

Ela está enraizada, traduzindo-se em centenas de procedimentos que ditam muitos aspectos das formas de convívio cotidiano. Ao mesmo tempo, torna-se cada vez mais complexa, em função de novos aparatos legais que vão formando emaranhados, como fios de ligações elétricas clandestinas. Ao fim e ao cabo, é vista como uma grande barreira para que muitas políticas educacionais e ações educativas sejam efetivamente postas em prática, ainda que muitas vezes seja apenas a ponta visível de outros problemas que nela se escoram, como a injunção política ou a carência de formação do pessoal técnico.

Ela, no caso, é a burocracia, ou a estrutura burocrática do Estado, cuja presença é fortemente sentida e mencionada em âmbitos diversos da administração pública, seja quando falamos do tempo necessário para se abrir uma empresa, requerer um documento ou submeter um projeto de caráter social. Na educação, em que o Estado oferece cerca de 85% das matrículas de educação básica e por volta de 17% das de educação superior, além de regulamentar o exercício da educação privada, essa mesma burocracia, em sua atual configuração, é apontada como um dos fatores centrais para a ineficiência do sistema.

Vários são os aspectos apontados por diversos operadores do sistema, nos seus mais diversos níveis, de secretários e ex-secretários de Educação a professores, que concorrem para desviar o sistema público de educação de suas finalidades. Nos diversos depoimentos e pequenas histórias destacadas (muitas delas por pessoas que, temerosas de possíveis retaliações por parte daqueles que têm o controle desse mesmo aparato burocrático, pediram anonimato) foram evidenciados aspectos tais como: a falta de autonomia das escolas, tanto para desenvolver seus projetos pedagógicos como para a realização de pequenas compras; as limitações, no âmbito de escolas e redes, para contratação (e demissão) de professores e consultores; a perda da autonomia do professor com a instituição de avaliações de larga escala, coordenadas por um órgão central; a ineficácia e o acúmulo desnecessário de documentos no controle da vida funcional de educadores e de prontuário dos alunos; o longo tempo para autorização de abertura de novos cursos, ou para a análise da prestação de contas de projetos que têm repasses federais; a ação muitas vezes amedrontadora de tribunais de contas, cuja pouca disponibilidade para analisar contextos específicos inibe ações inovadoras; as regras de execução orçamentária, que forçam gastos feitos de afogadilho no final do exercício e padronizações que não respondem à enorme diversidade do país.

O sentido negativo creditado à burocracia, no entanto, não pode ser generalizado nem historicamente e nem no atual contexto brasileiro. Do ponto de vista histórico, o sociólogo alemão Max Weber (1864-1920) elaborou um tipo ideal de burocracia, vendo-a não só como inevitável nas sociedades modernas, mas também como uma forma legítima de exercício de poder, com lideranças políticas com sensibilidade social que se aliariam a corpos técnicos especializados e treinados, com áreas de competência bem delimitadas, regras claras de atuação e altamente hierarquizados. Ou seja, a burocracia moderna era necessária para organizar e dar mais racionalidade aos processos produtivos impactados por novas tecnologias. Sem organização, tanto as instituições públicas (governamentais) como privadas (as indústrias) perderiam legitimidade e eficiência.

Leia mais:
http://www.revistaeducacao.com.br/textos/227/em-busca-da-regra-viavel-368761-1.asp

PDF: Burocracia de Médio Escalão: perfil, trajetória e atuação
http://www.enap.gov.br/documents/52930/584652/150406_livro_burocracia.pdf/bd70b59c-af61-44fb-9702-881ddef9d8bf

Mais de 800 vagas para professores com salários de até R$ 2.084

21 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Educador, Vagas

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amazonas, Coari, contratação, Maués, zona rural, zona urbana

Mais de 800 vagas para professores com salários de até R$ 2.084

As vagas são para profissionais de diferentes áreas de ensino para trabalhar em área rural ou urbana.

As prefeituras das cidades de Maués e Coari, no Amazonas (AM), divulgaram a abertura do processo seletivo que irá contratar mais de 800 novos professores para atuar em área rural e urbana dos municípios. Os processos seletivos tem como objetivo reforçar o quadro de profissionais na área da educação em 2016.

Prefeitura de Maués

A seleção feita para quem deseja trabalhar na cidade de Maués (AM) já está com as inscrições abertas e elas seguem até o dia 29 de janeiro. São 361 vagas disponíveis para professores de diferentes áreas de ensino. Há vagas para Língua Estrangeira – Inglês, Educação Física, Língua Portuguesa, Ensino Fundamental – Anos Finais, Ensino Fundamental – Anos Iniciais, Educação Infantil e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Os aprovados poderão trabalhar na Zona Urbana, Área Indígena ou Zona Rural. É importante lembrar que há vagas para pessoas com deficiência.

Leia mais:
http://br.blastingnews.com/concursos/2016/01/confira-mais-de-800-vagas-para-professores-com-salarios-de-ate-r-2084-00745351.html

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