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Arquivos da Tag: IBAMA

Samarco pagou só 1% do valor de multas ambientais por tragédia de Mariana

11 sexta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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barragem, BHP Billiton, Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração, comunidades, desastre ambiental, ecossistema, IBAMA, impunidade, indenização dos afetados, lama, medidas de compensação, mineração, mineradora, Ministério Público Federal, moradores atingidos, Movimento dos Atingidos por Barragens, multas, multas ambientais, população, preconceito, recuperação dos danos, rompimento barragem Fundão, rotina urbana, Samarco, vale do rio doce #NãoEsqueçaMariana

Desastre de Mariana

Samarco pagou só 1% do valor de multas ambientais por tragédia de Mariana

Ibama e governos de MG e ES aplicaram 68 multas, que totalizam 552 milhões de reais
Apenas a entrada de uma, parcelada em 59 vezes, foi paga. Empresa recorre das outras

A tragédia de Mariana, que deixou 19 mortos e um rastro de lama e destruição ao longo de 600 quilômetros entre Minas Gerais e Espírito Santo, completará dois anos em novembro. Mas, até agora, as principais multas impostas pelos órgãos ambientais dos governos federal e dos dois Estados afetados à mineradora Samarco, dona da barragem que se rompeu, ainda não foram pagas. Das 68 penalidades, que totalizam quase 552 milhões de reais, 67 estão em fase de recurso. Apenas uma, parcelada em 59 vezes, começou a ser quitada: o valor corresponde a 1% do total.

Levantamento do EL PAÍS junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) aponta que o órgão federal aplicou 24 autos de infração à mineradora por motivos ligados ao rompimento da barragem de Fundão, em Mariana. A Samarco recorreu de todos: 22 ainda estão na primeira instância administrativa do órgão e outros dois na segunda; se perder nas duas instâncias, a empresa ainda pode recorrer à Justiça, somando suas penalidades à longa lista de multas do Ibama ainda não pagas devido ao grande número de recursos disponíveis.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/08/politica/1502229456_738687.html

Um ano do desastre de Mariana: o que foi e o que não foi feito para reparar os danos

06 domingo nov 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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Desastre de Mariana

Um ano do desastre de Mariana: o que foi e o que não foi feito para reparar os danos

Para representantes da ONU, esforços da Samarco para conter vazamentos de lama foram insuficientes

Passado um ano do rompimento da barragem da mineradora Samarco em Mariana, a ONU divulgou nesta sexta-feira um comunicado assinado por especialistas afirmando que as medidas tomadas pelas autoridades e as mineradoras envolvidas na tragédia “não correspondem à dimensão do desastre e às consequências socioambientais, econômicas e de saúde”.

O documento critica também a falta de providências em relação à situação das comunidades indígenas e ribeirinhas ao longo da Bacia do Rio Doce, atingida na tragédia,  e diz que o Governo ainda não providenciou provas de que a qualidade da água dos rios da região é suficiente para o consumo humano depois que o tsunami de rejeitos de mineração avançaram sobre o Rio Doce até desaguar no litoral do Espírito Santo.

Para os representantes da ONU, os esforços das empresas Samarco e suas as acionistas Vale e BH Billiton para conter os vazamentos de lama foram insuficientes. Os especialistas lançaram um apelo para que as autoridades brasileiras tomem medidas imediatas para solucionar os impactos ainda persistentes da tragédia, ocorrida no dia 5 de novembro de 2015.

Segundo o Ibama, a mineradora cumpriu apenas 5% das recomendações feitas

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/04/politica/1478293515_402075.html

O que há de errado no plano de recuperação ambiental da Samarco, segundo o Ibama

02 terça-feira fev 2016

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barragem, BHP Billiton, desastre ambiental, fauna, flora, IBAMA, impunidade, lama tóxica, metais pesados, mineração, mineradora, plano de recuperação ambiental, Samarco, vale do rio doce

O que há de errado no plano de recuperação ambiental da Samarco, segundo o Ibama

Kaluan Bernardo

Plano entregue pela mineradora para recuperar o rio Doce foi considerado superficial e amador. Entenda seus pontos críticos

A tragédia de Mariana (MG), causada pelo rompimento da barragem de rejeitos de Fundão, espalhou lama pelo rio Doce até o oceano. Além de deixar 19 pessoas mortas, teve grandes consequências ambientais: o rio foi prejudicado, peixes e animais terrestres morreram e a vegetação na região foi danificada. Em resposta, o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) pediu à Samarco, empresa controlada pela Vale e pela BHP, e responsável pela barragem, um plano de recuperação ambiental.

O plano foi enviado no dia 18 de janeiro. No entanto, o Ibama o rejeitou , taxando-o de “genérico e superficial”. Ao “Jornal Nacional”, o diretor do Ibama, Paulo Fontes, chegou a chamar o documento, de 76 páginas, de “amador”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/01/29/O-que-h%C3%A1-de-errado-no-plano-de-recupera%C3%A7%C3%A3o-ambiental-da-Samarco-segundo-o-Ibama

Ibama vê falhas e rejeita plano de recuperação apresentado pela Samarco

29 sexta-feira jan 2016

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BHP Billiton, crime ambiental, desastre ambiental, fauna, flora, IBAMA, impactos ambientais, impunidade, lama tóxica, mineração, mineradora, recuperação, recursos hídricos, Samraco, vale do rio doce

Ibama vê falhas e rejeita plano de recuperação apresentado pela Samarco

Órgão considerou estudo superficial e sugeriu que a mineradora desenvolva um novo plano

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) considerou que houve falhas no plano apresentado pela mineradora Samarco para recuperar as áreas atingidas pelo rompimento da Barragem do Fundão, em Mariana, na Região Central de Minas. A equipe técnica do órgão federal rejeitou o documento, protocolado na Superintendência do Ibama, em Belo Horizonte, no último dia 18.

De acordo com a análise do Ibama, o plano elaborado por uma empresa contratada pela Samarco é superficial e subestima o problema causado pela mineradora, resultando em impactos ambientais profundos na fauna, flora, cursos de água e nas comunidades atingidas pelo desastre.

Leia mais:
http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/01/28/interna_gerais,729443/ibama-ve-falhas-e-rejeita-plano-de-recuperacao-apresentado-pela-samarc.shtml

Veja imagens do deslocamento de lama de barragem da Samarco em Mariana

29 sexta-feira jan 2016

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Barragem do Fundão, BHP Billiton, crime ambiental, IBAMA, impunidade, lama tóxica, Mariana, minas gerais, recursos hídricos, saúde pública, Samarco, vale do rio doce

Veja imagens do deslocamento de lama de barragem da Samarco em Mariana

As imagens foram exibidas durante a audiência pública da Comissão Extraordinária de Barragens

Um vídeo divulgado na manhã desta quinta-feira na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) mostra deslocamento da material ocorrido na tarde de ontem na Barragem do Fundão, em Mariana, Região Central de Minas. Deslizamento na área da barragem levou a Samarco a acionar alerta amarelo e retirar funcionários e outras pessoas que estavam na área. As imagens foram exibidas durante a audiência pública da Comissão Extraordinária de Barragens, com a presença das famílias atingidas pela tragédia em novembro do ano passado.

O procurador Edmundo Antônio Dias Netto Junior, informa que a procuradora federal Walquiria Piccolli, estava no local no momento em que foi gravado o vídeo.

Cerca de 1 milhão de metros cúbicos de rejeitos se moveram da Barragem Fundão nessa quarta-feira, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que realizou ontem uma vistoria prévia no reservatório. Hoje, técnicos do órgão federal farão nova inspeção no local. O volume que se deslocou da Barragem do Fundão seria suficiente para encher mais 360 piscinas olímpicas (50 metros de comprimento por 25m de largura).

Leia mais:
http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/01/28/interna_gerais,729253/veja-imagens-do-deslocamento-de-lama-de-barragem-da-samarco-em-mariana.shtml

Clube de Engenharia estranha o silêncio de organizações ambientais sobre a Vale

11 segunda-feira jan 2016

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Abrolhos, Bahia, biodiversidade, Clube de Engenharia, corais do Atlântico, desastre ambiental, espírito santo, IBAMA, impunidade, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, lama tóxica, mineração, mineradoras, organizações ambientais, proteção ambiental, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Clube de Engenharia estranha o silêncio de organizações ambientais sobre a Vale

Mapa do ICMBio com proposta de expansão da proteção ambiental no litoral do Espírito Santo/Bahia; lama da Samarco/BHP/Vale chegou ao mar na região de Linhares

Ibama investiga se é a lama da Samarco que atinge Abrolhos

Uma das mais importantes áreas do litoral brasileiro, do ponto de vista científico e turístico, o santuário de Abrolhos tem a maior biodiversidade de corais do Atlântico.

Mancha no oceano que chegou à região sul da Bahia e já atingiu o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, local com maior biodiversidade de corais do Atlântico, está sendo monitorada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) com a suspeita de que a lama da barragem de Mariana tenha atingido o município de Caravelas.

Marilene Ramos, presidente do Ibama e conselheira do Clube de Engenharia, e Claudio Maretti, presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em entrevista coletiva, informaram que a mancha, segundo especialistas, pode ser a lama de rejeitos de mineração da Samarco, concentrada na foz do Rio Doce.

A mancha vinha se espraiando no último mês para o sul do litoral do Espírito Santo, mas, nos últimos dois dias, devido às fortes chuvas na área, passou a se espalhar também na direção norte.

Onde estão os ambientalistas?

Leia mais:
http://www.viomundo.com.br/denuncias/clube-de-engenharia-estranha-o-silencio-de-organizacoes-ambientais-sobre-a-vale.html

A lama

01 terça-feira dez 2015

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barragens, Bel Monte, bento rodrigues, BHP Billiton, catástrofe ambiental, crime ambiental, desabastecimento de água, Eliane Brum, fauna, flora, funai, gente, IBAMA, interesse nacional, lama, lama tóxica, licença ambiental, morte, multas, ONU, povos, rio doce, rompimento, Samarco, vale do rio doce

A lama

Com o rompimento da barreira entre metáfora e concreto, a catástrofe torna o Brasil irrepresentável

por Eliane Brum

Como não pensar, a cada dia, que a lama avança. Essa lama tóxica que mata gente, mata bicho, mata planta, mata histórias. Essa lama que engoliu um povoado chamado Bento Rodrigues, assassina o Rio Doce, avança pelo oceano, atravessa os estados e segue avançando. Essa lama que deixou meio milhão sem água. Essa lama venenosa que vai comendo o mundo como se fosse um organismo vivo. Essa lama morta que se move. E ao se mover, mata. Enquanto alguém toma um café, pega o ônibus, reclama do trânsito, faz um selfie, se apaixona, assiste a uma série do Netflix, se preocupa com as contas, faz sexo, se queixa do chefe, sente que o cotidiano não está à altura de suas grandes esperanças, briga no Facebook, faz planos para as festas de fim de ano, engole umas gotas de Rivotril, a lama avança. Enquanto escrevo, a lama avança. Piscamos, e a lama avança. Parece quase impossível pensar em algo além de que a lama avança. E ninguém pode afirmar até aonde a lama vai chegar.

É mais como um filme de imagens impossíveis, cada um entre seus muros, fronteiras cada vez mais enfarpadas, e a lama avançando. Dia e noite, essa lama que não dorme. Avançando. Talvez fosse necessário mais um movimento de vanguarda na arte, que desse conta do excesso de real da realidade. Da lama que avança. Concreta, espessa, tóxica. Inescapavelmente lama. Que Guernica poderá ser pintada diante da obra da Samarco, a mineradora que pertence à Vale (antes chamada “do Rio Doce”) e à anglo-australiana BHP Billiton? Precisamos de uma Guernica para representar o irrepresentável dessa lama que avança enquanto fazemos xixi.

A lama se movia há 20 dias quando uma comissão do Senado aprovou o afrouxamento do licenciamento ambiental de grandes obras

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/30/opinion/1448893478_611214.html

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