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Arquivos da Tag: mineração

A questão indígena

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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#AmazôniaResiste, A questão indígena, Amazônia Legal, assassinatos, índios, barragens, Belo Monte, conflitos, constituição, cultura, defesas do território, desmatamento, direitos, direitos humanos, diversidade, empresas, etnias, exploração, funai, garimpeiros, línguas, madeireiro, mineração, mortes, povos indígenas, recursos naturais, territórios tradicionais

Samarco pagou só 1% do valor de multas ambientais por tragédia de Mariana

11 sexta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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barragem, BHP Billiton, Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração, comunidades, desastre ambiental, ecossistema, IBAMA, impunidade, indenização dos afetados, lama, medidas de compensação, mineração, mineradora, Ministério Público Federal, moradores atingidos, Movimento dos Atingidos por Barragens, multas, multas ambientais, população, preconceito, recuperação dos danos, rompimento barragem Fundão, rotina urbana, Samarco, vale do rio doce #NãoEsqueçaMariana

Desastre de Mariana

Samarco pagou só 1% do valor de multas ambientais por tragédia de Mariana

Ibama e governos de MG e ES aplicaram 68 multas, que totalizam 552 milhões de reais
Apenas a entrada de uma, parcelada em 59 vezes, foi paga. Empresa recorre das outras

A tragédia de Mariana, que deixou 19 mortos e um rastro de lama e destruição ao longo de 600 quilômetros entre Minas Gerais e Espírito Santo, completará dois anos em novembro. Mas, até agora, as principais multas impostas pelos órgãos ambientais dos governos federal e dos dois Estados afetados à mineradora Samarco, dona da barragem que se rompeu, ainda não foram pagas. Das 68 penalidades, que totalizam quase 552 milhões de reais, 67 estão em fase de recurso. Apenas uma, parcelada em 59 vezes, começou a ser quitada: o valor corresponde a 1% do total.

Levantamento do EL PAÍS junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) aponta que o órgão federal aplicou 24 autos de infração à mineradora por motivos ligados ao rompimento da barragem de Fundão, em Mariana. A Samarco recorreu de todos: 22 ainda estão na primeira instância administrativa do órgão e outros dois na segunda; se perder nas duas instâncias, a empresa ainda pode recorrer à Justiça, somando suas penalidades à longa lista de multas do Ibama ainda não pagas devido ao grande número de recursos disponíveis.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/08/politica/1502229456_738687.html

Preconceito e espera em Mariana, epicentro da dependência da mineração

06 domingo nov 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Meio ambiente, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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Angélica Peixoto, barragem, BHP Billiton, Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração, comunidades, desastre ambiental, ecossistema, impunidade, indenização dos afetados, lama, medidas de compensação, mineração, mineradora, Ministério Público Federal, moradores atingidos, Movimento dos Atingidos por Barragens, multas, população, preconceito, recuperação dos danos, rompimento barragem Fundão, rotina urbana, Samarco, vale do rio doce #NãoEsqueçaMariana

Após perder a casa que foi levada pelo tsnumami de lama, Angélica Peixoto só conseguiu recuperar um pedaço de madeira esculpido, um presente do filho quando ainda era pequeno. Douglas Magno

Após perder a casa que foi levada pelo tsnumami de lama, Angélica Peixoto só conseguiu recuperar um pedaço de madeira esculpido, um presente do filho quando ainda era pequeno. Douglas Magno

Desastre de Mariana

Preconceito e espera em Mariana, epicentro da dependência da mineração

Atingidos pelo rompimento da barragem convivem com discriminação em Mariana e têm dificuldade de se acostumar com a nova rotina urbana

“Já ouvi gente falando que devia ter morrido todo mundo na tragédia de Mariana”, conta com indignação Sandra Quintão, ex-moradora do vilarejo de Bento Rodrigues, um dos mais devastados após o colapso da barragem de Fundão, da mineradora Samarco. Há um ano, ela viu, em poucos minutos, seu bar e o casarão centenário herdado do pai desaparecerem e serem levados pela enxurrada de lama produzida após o rompimento do reservatório de rejeitos. Agora, além de ter que recomeçar a vida do zero, precisa enfrentar o preconceito de alguns moradores da cidade que a acolheu.

Em um município fortemente dependente da mineração em que a atividade emprega direta ou indiretamente grande parte dos moradores, os atingidos são apontados por uma parcela da população como os culpados pelo complicado momento econômico que vive a região. A acusação irrita Sandra: “Tem gente revoltada com os atingidos pela lama, falando que Mariana está quebrando sem a Samarco e que nós estamos bem, vivendo de aluguel aqui na cidade e ganhando salário da empresa. Como podem dizer que estamos bem?”, questiona.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/03/politica/1478188722_606609.html

Projeto transforma lama de rompimento de barragem em tijolos para ajudar a reconstruir Mariana

19 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Sociedade

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barragem, BHP Billiton, desastre ambiental, impunidade, lama tóxica, mar de lama, Mariana, mineração, mineradora, moradores, reconstrução, reparação, Samarco, tijolos, Tijolos de Mariana, vale do rio doce

Projeto transforma lama de rompimento de barragem em tijolos para ajudar a reconstruir Mariana

O desastre ambiental de Mariana está prestes a completar 6 meses, e, como você sabe, é cada vez menos lembrado em noticiários e rodas de conversa, tomados pelo assunto impeachment. Mas, alheio ao desinteresse do governo, um projeto vai juntando forças para ajudar a reconstruir a região.

Tijolos de Mariana é uma iniciativa de quem sabe que não dá para ficar esperando os 10 anos estimados para que o ecossistema se recupere, nem a reparação dos danos pela mineradora responsável pela barragem, mais preocupada em arrastar o processo na justiça.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/04/projeto-transforma-lama-de-rompimento-de-barragem-em-tijolos-para-ajudar-a-reconstruir-mariana/

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STJ suspende inquérito policial sobre desastre em Mariana

24 quinta-feira mar 2016

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barragem, BHP Billiton, desastre ambiental, impunidade, lama, metais pesados, minas gerais, mineração, MP, Samarco, STJ, vale do rio doce

STJ suspende inquérito policial sobre desastre em Mariana

Outras ações que estão na comarca da cidade também foram suspensas.
Liminar vale até que se defina a competência para julgar o caso.

O inquérito instaurado pela Polícia Civil que indiciou e pediu a prisão preventiva de sete pessoas que seriam responsáveis pelas 19 mortes causadas pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais, foi suspenso pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ)

A decisão ainda se aplica a todas as investigações e processos em trâmite na comarca de Mariana, atendendo ao pedido do Ministério Público Federal de Minas Gerais (MPF).

De acordo com o órgão, há um conflito de competência já que as apurações sobre o caso também acontecem no âmbito federal.

Leia mais:
http://g1.globo.com/minas-gerais/desastre-ambiental-em-mariana/noticia/2016/03/stj-suspende-inquerito-policial-sobre-desastre-em-mariana.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

Lama da Samarco já está perto do Rio de Janeiro

22 segunda-feira fev 2016

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barragem, BHP Billiton, desastre ambiental, impunidade, lama tóxica, mineração, rejeitos de minério, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Lama da Samarco já está perto do Rio de Janeiro

Já se passaram mais de 100 dias da tragédia/crime ambiental da Samarco (Vale+BHP Billiton) cujo rompimento da barragem de rejeitos de minério devastou mais de 600 km do rio Doce e a lama continua descendo e se espalha por todo litoral capixaba, tendo chegado próximo à divisa com o Rio de Janeiro, no município de Presidente Kennedy.

Os dados estão no site Governança pelo rio Doce onde é possível verificar que todo o litoral capixaba foi atingido pela chamada ‘pluma’ de sedimentos, parte menos densa da lama da Samarco. O site disponibiliza imagens de satélites da NASA, apontando os locais afetados pela lama com registros quase diários.

Leia mais:
http://www.portaltemponovo.com.br/lama-da-samarco-ja-esta-perto-do-rio-de-janeiro/

O que há de errado no plano de recuperação ambiental da Samarco, segundo o Ibama

02 terça-feira fev 2016

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barragem, BHP Billiton, desastre ambiental, fauna, flora, IBAMA, impunidade, lama tóxica, metais pesados, mineração, mineradora, plano de recuperação ambiental, Samarco, vale do rio doce

O que há de errado no plano de recuperação ambiental da Samarco, segundo o Ibama

Kaluan Bernardo

Plano entregue pela mineradora para recuperar o rio Doce foi considerado superficial e amador. Entenda seus pontos críticos

A tragédia de Mariana (MG), causada pelo rompimento da barragem de rejeitos de Fundão, espalhou lama pelo rio Doce até o oceano. Além de deixar 19 pessoas mortas, teve grandes consequências ambientais: o rio foi prejudicado, peixes e animais terrestres morreram e a vegetação na região foi danificada. Em resposta, o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) pediu à Samarco, empresa controlada pela Vale e pela BHP, e responsável pela barragem, um plano de recuperação ambiental.

O plano foi enviado no dia 18 de janeiro. No entanto, o Ibama o rejeitou , taxando-o de “genérico e superficial”. Ao “Jornal Nacional”, o diretor do Ibama, Paulo Fontes, chegou a chamar o documento, de 76 páginas, de “amador”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/01/29/O-que-h%C3%A1-de-errado-no-plano-de-recupera%C3%A7%C3%A3o-ambiental-da-Samarco-segundo-o-Ibama

Ibama vê falhas e rejeita plano de recuperação apresentado pela Samarco

29 sexta-feira jan 2016

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BHP Billiton, crime ambiental, desastre ambiental, fauna, flora, IBAMA, impactos ambientais, impunidade, lama tóxica, mineração, mineradora, recuperação, recursos hídricos, Samraco, vale do rio doce

Ibama vê falhas e rejeita plano de recuperação apresentado pela Samarco

Órgão considerou estudo superficial e sugeriu que a mineradora desenvolva um novo plano

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) considerou que houve falhas no plano apresentado pela mineradora Samarco para recuperar as áreas atingidas pelo rompimento da Barragem do Fundão, em Mariana, na Região Central de Minas. A equipe técnica do órgão federal rejeitou o documento, protocolado na Superintendência do Ibama, em Belo Horizonte, no último dia 18.

De acordo com a análise do Ibama, o plano elaborado por uma empresa contratada pela Samarco é superficial e subestima o problema causado pela mineradora, resultando em impactos ambientais profundos na fauna, flora, cursos de água e nas comunidades atingidas pelo desastre.

Leia mais:
http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/01/28/interna_gerais,729443/ibama-ve-falhas-e-rejeita-plano-de-recuperacao-apresentado-pela-samarc.shtml

Clube de Engenharia estranha o silêncio de organizações ambientais sobre a Vale

11 segunda-feira jan 2016

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Abrolhos, Bahia, biodiversidade, Clube de Engenharia, corais do Atlântico, desastre ambiental, espírito santo, IBAMA, impunidade, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, lama tóxica, mineração, mineradoras, organizações ambientais, proteção ambiental, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Clube de Engenharia estranha o silêncio de organizações ambientais sobre a Vale

Mapa do ICMBio com proposta de expansão da proteção ambiental no litoral do Espírito Santo/Bahia; lama da Samarco/BHP/Vale chegou ao mar na região de Linhares

Ibama investiga se é a lama da Samarco que atinge Abrolhos

Uma das mais importantes áreas do litoral brasileiro, do ponto de vista científico e turístico, o santuário de Abrolhos tem a maior biodiversidade de corais do Atlântico.

Mancha no oceano que chegou à região sul da Bahia e já atingiu o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, local com maior biodiversidade de corais do Atlântico, está sendo monitorada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) com a suspeita de que a lama da barragem de Mariana tenha atingido o município de Caravelas.

Marilene Ramos, presidente do Ibama e conselheira do Clube de Engenharia, e Claudio Maretti, presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em entrevista coletiva, informaram que a mancha, segundo especialistas, pode ser a lama de rejeitos de mineração da Samarco, concentrada na foz do Rio Doce.

A mancha vinha se espraiando no último mês para o sul do litoral do Espírito Santo, mas, nos últimos dois dias, devido às fortes chuvas na área, passou a se espalhar também na direção norte.

Onde estão os ambientalistas?

Leia mais:
http://www.viomundo.com.br/denuncias/clube-de-engenharia-estranha-o-silencio-de-organizacoes-ambientais-sobre-a-vale.html

“O desastre em Mariana se soma a uma tragédia de três séculos”

03 quinta-feira dez 2015

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barragens, BHP Billiton, botocudos, café, ciclo do ouro, desastre ambiental, erosão, gado, impunidade, lama tóxica, licenciamento ambiental, Mariana, metais pesados, minas gerais, mineração, Projeto Manuelzão, Rio das Velhas, rio doce, Samarco, vale do rio doce

“O desastre em Mariana se soma a uma tragédia de três séculos”

Para ambientalista Apolo Lisboa, rompimento de barragem é mais um episódio que evidencia o descaso com região mineira que sofre prejuízos ambientais e sociais desde o Ciclo do Ouro

A catástrofe ambiental causada pelo mar de lama que tomou Mariana (MG) após o rompimento da barragem da mineradora Samarco é o estopim de um descaso histórico dos governantes e empresas com a região.

É o que alerta o médico e ambientalista Apolo Heringer Lisboa, idealizador do Projeto Manuelzão, que mobiliza a sociedade para a recuperação hidro-ambiental do Rio das Velhas (MG). Para o especialista, professor da UFMG e doutor em Educação, os prejuízos da mineração em Minas Gerais são perceptíveis e se acumulam desde o final do século XVII quando iniciou-se o chamado Ciclo do Ouro.

A região do vale do rio Doce, por exemplo, vem sendo desde então palco de inúmeras tragédias: exterminação de tribos indígenas inteiras, desmatamento desenfreado, erosão do solo, contaminação da água por metais pesados, entre outras violações humanas e ambientais. Em entrevista a Carta Educação, o ambientalista falou sobre os principais danos e os possíveis caminhos para a recuperação da região.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/o-desastre-em-mariana-se-soma-a-uma-tragedia-de-tres-seculos/

Lama da Samarco chega ao Banco de Abrolhos

25 quarta-feira nov 2015

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Abrolhos, Bahia, barragem, desastre ambiental, espírito santo, Mariana, minas gerais, mineração, resíduos tóxicos, Samarco, vale do rio doce

Lama da Samarco chega ao Banco de Abrolhos

A lama com resíduos tóxicos provenientes do rompimento da barragem da Samarco, em Mariana, MG, chegou ao Banco de Abrolhos.

Apesar de especialistas considerarem baixa a possibilidade do avanço da lama até o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, propriamente, e das baleias Jubarte já estarem rumo à Geórgias do Sul, a situação ainda significa risco para a biodiversidade marinha e incerteza sobre o futuro do ecossistema da região.

Segundo, Marcia Engel, do Instituto Baleia Jubarte, para o Coletivo Carranca, “No sábado (21/Nov) a lama chegou na foz do rio Doce. Do ponto de vista dos cetáceos (mamíferos marinhos) nossa preocupação maior é com uma população isolada de toninhas (ou franciscanas), o golfinho mais ameaçado de extinção do Brasil e que ocorre exatamente na área afetada. Na região também ocorrem mais de 50 botos cinza, espécie também bastante costeira e considerada vulnerável à extinção no Brasil. Eles poderão ser impactados pela redução das presas (peixes) que fazem parte de sua dieta ou pelos contaminantes (chumbo, mercúrio, etc) que fazem parte da composição da lama.” E complementa: “A lama já está no Banco dos Abrolhos, que é a extensa área considerada hot spot de biodiversidade no Atlântico Sul Ocidental e que se estende do rio Jequitinhonha na Bahia ao rio Doce no Espírito Santo.”

Leia mais:
http://coletivocarranca.cc/lama-da-samarco-chega-ao-banco-de-abrolhos/

Índios fecham ferrovia da Vale em MG em protesto contra ‘morte de rio sagrado’

15 domingo nov 2015

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desabastecimento de água, desastre ambiental, descaso, impunidade, Krenak, mineração, reserva da tribo, rio doce, rio sagrado, Samarco, tribo indígena, vale do rio doce

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Índios fecham ferrovia da Vale em MG em protesto contra ‘morte de rio sagrado’

Com o corpo pintado para a guerra, tinta preta no rosto e olhos vermelhos de noites mal dormidas, Geovani Krenak, líder da tribo indígena Krenak, mira a imensidão de água turva e marrom.

“Com a gente não tem isso de nós, o rio, as árvores, os bichos. Somos um só, a gente e a natureza, um só”, diz. Ele respira fundo: “Morre rio, morremos todos”.

Parte dos 800 km de extensão do rio Doce, contaminado pela lama espessa que escoa há 10 dias de duas barragens de rejeitos da mineradora Samarco, em MG, atravessa a reserva da tribo. Tida como sagrada há gerações, toda a água utilizada por 350 índios para consumo, banho e limpeza vinha dali. Não mais.

Sem água há mais de uma semana, sujos e com sede, eles decidiram interromper em protesto a Estrada de Ferro Vitória-Minas, por onde a Vale, controladora da Samarco e da ferrovia, transporta seus minérios para exportação.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/11/151114_mg_protesto_indios_rs_lw_rb.shtml?ocid=socialflow_facebook

Mariana, a dependência da mina que paga pouco à região que devastou

15 domingo nov 2015

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BHP, catástrofe ambiental, código mineração, Compensação Financeira pela Exploração de Recursos, ganâcia, impunidade, Mariana, minas gerais, mineração, mineradora, Samarco, vale do rio doce

Mariana, a dependência da mina que paga pouco à região que devastou

Tragédia evidencia que retorno econômico da mineradora é pequeno diante dos danos
Samarco terá que pagar 250 milhões de reais por desastre em Mariana

A tragédia de Mariana trouxe à tona novamente os riscos da mineração para as áreas do entorno das minas ao mesmo tempo que evidenciou a lógica de dependência econômica dessas cidades que contam com a atividade como principal fonte de renda dos municípios. O rompimento das duas barragens da Samarco, que contabiliza ao menos 7 mortos, 18 desaparecidos e causou danos incalculáveis, também deixou claro que o retorno econômico que a mineradora dá a cidades, como Mariana, se torna muito pequeno diante dos estragos gerados pela atividade.

No ano passado, a Samarco, controlada pela Vale e pela australiana BHP, pagou em royalties pela exploração em Minas Gerais cerca de 54 milhões de reais, sendo que desse total 20 milhões ficaram em Mariana. O valor que a cidade recebeu não chega a 1% do lucro líquido da mineradora em 2014, que chegou a 2,8 bilhões de reais. A quantia repassada, no entanto, está dentro da lei. Segundo a legislação atual, as mineradoras são obrigadas a repassar até 2% do seu faturamento líquido de Compensação Financeira pela Exploração de Recursos (CFEM), dos quais 65% fica com o município da mina, 23% com o Estado e 12% vai para a União. A proporção é criticada por prefeitos de cidades mineradoras que cobram uma compensação maior.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/13/politica/1447439535_624567.html

“Lama de Mariana pavimentou rios por onde passou. Dano é irreversível”

15 domingo nov 2015

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barragens, catrástrofe ambiental, desabrigados, descaso, fiscalização, impunidade, Marcus Vinícius Polignano, minas gerais, mineração, mineradora, Projeto Manuelzão, Samarco, vale do rio doce

“Lama de Mariana pavimentou rios por onde passou. Dano é irreversível”

Responsável por monitorar impacto de mineração em Minas descreve prejuízos ambientais
Ele diz que não há como retirar rejeitos e alerta que chuvas podem piorar situação
Mariana, a dependência da mina que paga pouco à região que devastou

A avalanche de rejeitos gerada em Minas Gerais pelo rompimento de duas barragens da mineradora Samarco, controlada pela Vale e a australiana BPH, causou danos ambientais imensuráveis e irreversíveis. Apesar da lama não ter um teor tóxico, ela pavimentou os mais de 500 km por onde passou devastando, com impacto ainda difícil de calcular completamente para grande parte do ecossistema da região. “Podemos dizer que 80% do que foi danificado lá é perda, não há como pensar em um plano de recuperação ambiental”, explica Marcus Vinícius Polignano, coordenador do Projeto Manuelzão. O projeto ambiental, da Universidade Federal de Minas Gerais, monitora a atividade econômica e seus impactos ambientais nas bacias hidrográficas e trabalha com a revitalização dos principais rios mineiros.

Em entrevista, ele afirmou que a mineração precisa ser reinventada: “Não podemos continuar pensando que podemos fazer modelos do século XVIII em situações do século XXI”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/14/politica/1447510027_501075.html

O que sabemos até agora sobre os riscos à saúde da lama da barragem

11 quarta-feira nov 2015

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O que sabemos até agora sobre os riscos à saúde da lama da barragem

Especialista que estudou barragem que se rompeu diz que resíduos são inertes
Barragem se rompe em Minas e deixa mortos e dezenas de desaparecidos

O rompimento de duas barragens de rejeitos da mineradora Samarco no distrito de Bento Rodrigues, entre a cidade de Mariana e Ouro Preto, na região central de Minas Gerais, provocou preocupação com a toxicidade da lama liberada na tragédia. Estima-se que 62 milhões de metros cúbicos de material tenham sido liberados na região, mais do que dez vezes a lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. A barragem de rejeitos serve para armazenar a água utilizada em todos os processos de uma mina, e é comum que ela esteja contaminada com produtos químicos.

José Maurício Machado Pires, químico da Universidade Federal de Viçosa e autor de uma tese de mestrado sobre as barragens que se romperam, afirmou que a quantidade de metais pesados encontrados no local é bem baixo. “Os testes que fizemos com amostras de sedimento e de água da barragem apontem índices de acordo com as normas vigentes”, afirma. Pires conclui que o material analisado é inerte, logo não oferece risco para a saúde em caso de contato com a pele. A Samarco produz principalmente pelotas de minério de ferro, cerca de 30 milhões de toneladas anuais, segundo informação do site da empresa.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/06/politica/1446841211_527388.html

O medo se instala em Mariana

11 quarta-feira nov 2015

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avalanche, água, desabastecimento, desabrigados, desastre ambiental, Fundão, Germano, impunidade, mineração, mineradora, Samarco, Santarém, tsunami, vale do rio doce

 Imóveis e veículos foram soterrados por lama após o rompimento de duas barragens. Neno Vianna (Efe)


Imóveis e veículos foram soterrados por lama após o rompimento de duas barragens.
Neno Vianna (Efe)

O medo se instala em Mariana

População agora teme que uma terceira barragem se rompa, em área já fragilizada
Empresa garante que está monitorando e não há riscos
GRÁFICO Avalanche de lama em Minas Gerais
FOTOGALERIA ‘Mar de lama’ deixa rastro de destruição

“Se ninguém nos avisou sobre o rompimento das primeiras duas barragens, fica difícil confiar na Samarco quando ela diz que a terceira não corre risco de estourar também. Não dá para ficar calma”, lamenta Maria Paulina Martins na saída do Clube Arena, em Mariana, onde estão sendo recebidos os desabrigados do rompimento das barragens. A moradora foi ao local encontrar a mãe resgatada em um helicóptero do distrito de Pedras, uma das localidades devastadas pelo tsunami de lama que assolou a região na última quinta-feira. “Graças a Deus tiraram ela de lá. Foram dias tensos, às vezes não sabíamos o que estava acontecendo. Mas não dá ainda para relaxar, se essa outra barragem estourar dizem que vai ser ainda pior”, diz.

O sentimento de angústia de Maria é comum entre dezenas de pessoas da região escutadas pela reportagem durante os dois últimos dias. A terceira barragem, a Germano, é ainda maior que as outras duas, a de Fundão e a de Santarém, que se romperam e causaram toda essa tragédia. E em caso de um novo rompimento, o estrago poderia ser ainda maior, o que preocupa parte dos moradores que já não confia na mineradora. A tensão e as informações desencontradas também não contribuem para tranquilizar os moradores. O próprio Corpo de Bombeiros não descarta o risco de rompimento da terceira barragem, ainda que o engenheiro Germano Lopes, responsável pelo plano de ação emergencial da Samarco, tenha garantido que não há esse risco. Ele informou ainda que a mineradora instalou equipamentos adequados na terceira estrutura e que nenhuma alteração foi notada até o momento.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/08/politica/1447011605_891659.html

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