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Arquivos da Tag: barragens

A questão indígena

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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#AmazôniaResiste, A questão indígena, Amazônia Legal, assassinatos, índios, barragens, Belo Monte, conflitos, constituição, cultura, defesas do território, desmatamento, direitos, direitos humanos, diversidade, empresas, etnias, exploração, funai, garimpeiros, línguas, madeireiro, mineração, mortes, povos indígenas, recursos naturais, territórios tradicionais

Samarco construía megabarragem em reservatório palco da tragédia

13 domingo dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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barragens, desabastecimento de água, desabrigados, desastra ambiental, impunidade, lama, metais pesados, Samarco, vale do rio doce

Samarco construía megabarragem em reservatório palco da tragédia

Na época em que a barragem de rejeitos da Samarco se rompeu em Mariana (MG), no dia 5 de novembro, a empresa realizava obras para unificar as estruturas de Fundão (a rompida) e Germano (vizinha), criando uma megabarragem que teria cinco vezes o volume da que ruiu.

A informação consta do auto de fiscalização feito pela Secretaria de Meio Ambiente de Minas após a tragédia que deixou 16 mortos e três desaparecidos, além de um rastro de destruição ambiental por cerca de 600 km até o litoral do Espírito Santo.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/12/1718231-samarco-construia-megabarragem-em-reservatorio-palco-da-tragedia.shtml

Mineradora demorou duas horas para avisar governo sobre rompimento

05 sábado dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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alerta, aviso, barragens, bento rodrigues, desabrigados, desastre ambiental, impunidade, lama, metais pesados, Núcleo de Emergência Ambiental, omissão, rompimento, Samarco, vale do rio doce

Mineradora demorou duas horas para avisar governo sobre rompimento

A mineradora Samarco demorou duas horas para avisar o órgão do governo de Minas que atende emergências ambientais sobre o rompimento de sua barragem há exato um mês, segundo documento da Secretaria de Meio Ambiente do Estado ao qual a Folha teve acesso.

Por lei, a comunicação teria de ser imediata.

Relatório do NEA (Núcleo de Emergência Ambiental), órgão da secretaria que mantém um plantão 24 horas para atender acidentes, registrou às 17h39 a ligação de um gerente da Samarco identificado apenas como Euzimar.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/12/1715378-mineradora-demorou-duas-horas-para-avisar-governo-sobre-rompimento.shtml

Samarco teve outros 4 vazamentos de lama antes de tragédia em MG

03 quinta-feira dez 2015

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barragens, contaminação, desabastecimento de água, desastre ambiental, lama tóxica, minas gerais, rio doce, Samarco, vale do rio doce, vazamentos de lama

Samarco teve outros 4 vazamentos de lama antes de tragédia em MG

Antes da tragédia com uma barragem em Mariana (MG), a mineradora Samarco havia registrado, desde 2005, pelo menos outros cinco episódios de rompimento de suas estruturas –quatro dos quais tiveram vazamentos de lama que chegaram até a matar peixes e paralisar a captação de água.

Embora não sejam comparáveis ao desastre do último dia 5 que devastou a bacia do rio Doce, eles resultaram em danos sob discussão até hoje.

Um dos episódios, em 2005, envolveu um dique de contenção da Cava do Germano, próximo ao local onde em 2008 passou a funcionar a barragem do Fundão –a que provocou um “tsunami de lama” no mês passado, deixando ao menos 11 mortos (oito pessoas estão desaparecidas).

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/12/1713745-samarco-teve-outros-4-vazamentos-de-lama-antes-de-trajedia-em-mg.shtml

“O desastre em Mariana se soma a uma tragédia de três séculos”

03 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Entrevista, Formação, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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barragens, BHP Billiton, botocudos, café, ciclo do ouro, desastre ambiental, erosão, gado, impunidade, lama tóxica, licenciamento ambiental, Mariana, metais pesados, minas gerais, mineração, Projeto Manuelzão, Rio das Velhas, rio doce, Samarco, vale do rio doce

“O desastre em Mariana se soma a uma tragédia de três séculos”

Para ambientalista Apolo Lisboa, rompimento de barragem é mais um episódio que evidencia o descaso com região mineira que sofre prejuízos ambientais e sociais desde o Ciclo do Ouro

A catástrofe ambiental causada pelo mar de lama que tomou Mariana (MG) após o rompimento da barragem da mineradora Samarco é o estopim de um descaso histórico dos governantes e empresas com a região.

É o que alerta o médico e ambientalista Apolo Heringer Lisboa, idealizador do Projeto Manuelzão, que mobiliza a sociedade para a recuperação hidro-ambiental do Rio das Velhas (MG). Para o especialista, professor da UFMG e doutor em Educação, os prejuízos da mineração em Minas Gerais são perceptíveis e se acumulam desde o final do século XVII quando iniciou-se o chamado Ciclo do Ouro.

A região do vale do rio Doce, por exemplo, vem sendo desde então palco de inúmeras tragédias: exterminação de tribos indígenas inteiras, desmatamento desenfreado, erosão do solo, contaminação da água por metais pesados, entre outras violações humanas e ambientais. Em entrevista a Carta Educação, o ambientalista falou sobre os principais danos e os possíveis caminhos para a recuperação da região.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/o-desastre-em-mariana-se-soma-a-uma-tragedia-de-tres-seculos/

A lama

01 terça-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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barragens, Bel Monte, bento rodrigues, BHP Billiton, catástrofe ambiental, crime ambiental, desabastecimento de água, Eliane Brum, fauna, flora, funai, gente, IBAMA, interesse nacional, lama, lama tóxica, licença ambiental, morte, multas, ONU, povos, rio doce, rompimento, Samarco, vale do rio doce

A lama

Com o rompimento da barreira entre metáfora e concreto, a catástrofe torna o Brasil irrepresentável

por Eliane Brum

Como não pensar, a cada dia, que a lama avança. Essa lama tóxica que mata gente, mata bicho, mata planta, mata histórias. Essa lama que engoliu um povoado chamado Bento Rodrigues, assassina o Rio Doce, avança pelo oceano, atravessa os estados e segue avançando. Essa lama que deixou meio milhão sem água. Essa lama venenosa que vai comendo o mundo como se fosse um organismo vivo. Essa lama morta que se move. E ao se mover, mata. Enquanto alguém toma um café, pega o ônibus, reclama do trânsito, faz um selfie, se apaixona, assiste a uma série do Netflix, se preocupa com as contas, faz sexo, se queixa do chefe, sente que o cotidiano não está à altura de suas grandes esperanças, briga no Facebook, faz planos para as festas de fim de ano, engole umas gotas de Rivotril, a lama avança. Enquanto escrevo, a lama avança. Piscamos, e a lama avança. Parece quase impossível pensar em algo além de que a lama avança. E ninguém pode afirmar até aonde a lama vai chegar.

É mais como um filme de imagens impossíveis, cada um entre seus muros, fronteiras cada vez mais enfarpadas, e a lama avançando. Dia e noite, essa lama que não dorme. Avançando. Talvez fosse necessário mais um movimento de vanguarda na arte, que desse conta do excesso de real da realidade. Da lama que avança. Concreta, espessa, tóxica. Inescapavelmente lama. Que Guernica poderá ser pintada diante da obra da Samarco, a mineradora que pertence à Vale (antes chamada “do Rio Doce”) e à anglo-australiana BHP Billiton? Precisamos de uma Guernica para representar o irrepresentável dessa lama que avança enquanto fazemos xixi.

A lama se movia há 20 dias quando uma comissão do Senado aprovou o afrouxamento do licenciamento ambiental de grandes obras

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/30/opinion/1448893478_611214.html

Vento muda de direção e empurra lama para o litoral Sul do ES

30 segunda-feira nov 2015

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barragens, BHP Bilton, crime ambiental, desastre ambiental, espírito santo, fauna, flora, impunidade, lama, projeto Tamar, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Vento muda de direção e empurra lama para o litoral Sul do ES

Outra mudança é que a lama está avançando mais mar adentro.
Neste domingo (29), ela já podia ser vista a 20 km da costa.

O vento no litoral Norte do Espírito Santo mudou de direção e já começa a empurrar a lama de rejeitos de mineração da barragem da Samarco, cujos donos são a Vale e a anglo-australiana BHP Bilton, em outro sentido.

Antes o vento estava vindo do Sul e empurrava a lama para o Norte. Agora é contrário, como diz a coordenação do projeto Tamar. “O vento está nos ajudando. O tempo está nos ajudando. Está alternando entre sul e norte e mantendo essa mancha concentrada na região da foz e municípios vizinhos à linhares”.

Outra mudança é que a lama está avançando mais mar adentro. Neste domingo, ela já podia ser vista a 20 km da costa.

A Samarco emitiu uma nota neste domingo dizendo que lama atingiu uma área de 26,7 quilômetros quadrados na região da foz de Linhares, sendo 25 km ao norte, 6,9 km a leste (mar adentro) e 4,7 km ao sul (foz). “Este foi o resultado do sobrevoo da sexta-feira (27), realizado por empresa especializada em aerolevantamento e georreferenciamento contratada pela Samarco”, diz a empresa.

Leia mais:
http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2015/11/vento-muda-de-direcao-e-empurra-lama-para-o-litoral-sul-do-es.html

Série de fotos impressionante registra os avanços da lama no Rio Doce

27 sexta-feira nov 2015

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barragens, desastre ambiental, espírito santo, fauna, flora, impunidade, lama, metais pesados, minas gerais, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Série de fotos impressionante registra os avanços da lama no Rio Doce

“É difícil fotografar com lágrimas nos olhos“. A frase é de Leonardo Merçon, fotógrafo do Instituto Últimos Refúgios, que, juntamente com uma equipe que incluía outros fotógrafos, um cinegrafista e até um nativo da cidade de Aimorés, registrou a transformação no Rio Doce após o rompimento da barragem de rejeitos em Mariana, Minas Gerais. O Hypeness conversou com o fotógrafo para entender melhor a tragédia que temos pela frente.

Em duas expedições, a equipe visitou praticamente todas as cidades entre Governador Valadares e Regência. “Quando chegamos no Rio Doce, a lama ainda não tinha chegado. Fomos subindo o rio, parecia tudo limpo, e a gente estava ficando até feliz, imaginando que a água do rio tinha limpado e que a lama não iria matar tudo“. Mas quando chegaram em Governador Valadares, o cenário mudou: “havia peixes na superfície da água tentando respirar, tendo um comportamento estranho, tentando saltar da água como se ela estivesse machucando. Caramujos, que são bem sensíveis, preferindo subir na pedra quente, que chegava a queimar se você encostasse, do que ficar naquela água podre”.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/11/serie-de-fotos-impressionante-registra-os-avancos-da-lama-no-rio-doce/

Baixo Guandu, ES, suspende captação da água do Rio Doce

16 segunda-feira nov 2015

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barragens, desabastecimento de água, desastre ambiental, ecossistema, espírito santo, metais pesados, Rio Guandu, Samarco, Usina de Aimorés, vale do rio doce

Usina de Aimores, em Minas, na divisa com o Espírito Santo, na manhã desta segunda-feira (16) (Foto: Adenaldo Serrano/ VC no ESTV)

Usina de Aimores, em Minas, na divisa com o Espírito Santo, na manhã desta segunda-feira (16) (Foto: Adenaldo Serrano/ VC no ESTV)

Baixo Guandu, ES, suspende captação da água do Rio Doce

Água com elevada turbidez alcançou usina de Aimorés, na divisa com o ES.
População será abastecida com água do Rio Guandu.

A prefeitura de Baixo Guandu, no Noroeste do Espírito Santo, suspendeu a captação da água do Rio Doce na manhã desta segunda-feira (16). A decisão veio após a informação de que uma “massa de água com elevada turbidez” passa pela Usina de Aimorés, que fica na divisa com o município capixaba. Agora, a prefeitura utiliza a água do Rio Guandu para abastecer a população.

O rompimento de uma barragem de rejeitos de minério da Samarco aconteceu no dia 5 de novembro e causou uma enxurrada de lama no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, na região Central de Minas Gerais. A lama também chegará ao Espírito Santo e deve afetar os municípios de Baixo Guandu, Colatina e Linhares.

Às 11h40, o Serviço Geológico do Brasil informou que equipes “observaram deslocamento de massa de água com elevada turbidez ajusante da Usina de Aimorés”. De acordo com o prefeito de Baixo Guandu, Neto Barros, assim que essa informação foi passada ás autoridades municipais, a captação foi suspensa por precaução.

Leia mais:
http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2015/11/baixo-guandu-es-suspende-captacao-da-agua-do-rio-doce.html

Lama contaminada tem concentração de metais até 1.300.000% acima do normal

15 domingo nov 2015

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abastecimento água, barragens, contaminação, desastre ambiental, fauna, flora, Mariana, metais pesados, peixes, saúde, Samarco, tóxico

Lama contaminada tem concentração de metais até 1.300.000%  acima do normal

Quantidade alta de manganês pode provocar danos graves à saúde, alerta infectologista da USP

O rompimento de duas barragens da Samarco em Mariana, na região central de Minas, começa a ganhar números que dão a dimensão da catástrofe ambiental. Amostras da enxurrada de lama que foram coletadas cerca de 300 km depois do distrito de Bento Rodrigues apontam concentrações absurdas de metais como ferro, manganês e alumínio.

A água coletada pelo SAAE (Serviço de Água e Esgoto) de Valadares aponta um índice de ferro 1.366.666% acima do tolerável para tratamento – um milhão e trezentos mil por cento além do recomendado, segundo relatório enviado à reportagem do R7. Os níveis de manganês, metal tóxico, superam o tolerável em 118.000%, enquanto o alumínio estava presente com concentração 645.000% maior do que o possível para tratamento e distribuição aos moradores. As alterações foram sentidas a partir de 8h, enquanto o pico de lama tóxica ocorreu às 14h no rio Doce.

Leia mais:
http://noticias.r7.com/minas-gerais/lama-contaminada-tem-concentracao-de-metais-ate-1300000-acima-do-normal-12112015

“O Rio Doce está completamente morto, jogaram a tabela periódica inteira nele”, diz diretor do SAAE

15 domingo nov 2015

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abstaecimento água, barragens, contaminação, desastre ambiental, fauna, flora, Mariana, metais pesados, peixes, saúde, Samarco, tóxico

“O Rio Doce está completamente morto, jogaram a tabela periódica inteira nele”, diz diretor do SAAE

Ao contrário do que insiste em afirmar a Samarco, já desmentida por análises preliminares, a lama despejada no Rio Doce contém a presença de partículas de metais pesados como arsênio, chumbo, alumínio, ferro, bário, cobre, boro e até mercúrio. É o que revela análises laboratoriais de amostras da água do rio encomendadas pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de Baixo Guandu, no Espírito Santo.

Para Luciano Magalhães, diretor do SAAE, este é o fim do Rio Doce. “A situação pode ser resumida em duas palavras: rio morto. Na última terça-feira (10), recolhemos amostras de três pontos do Rio Doce em Minas Gerais. O primeiro no Centro de Governador Valadares, uma água muita densa de rejeitos, a outra a 10km abaixo de Valadares e em Galileia. Somente a do Centro estava inviável de captação, impossível de tratar”, afirmou.

Leia mais:
http://crimideia.com.br/miniver/?p=115

“Lama de Mariana pavimentou rios por onde passou. Dano é irreversível”

15 domingo nov 2015

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barragens, catrástrofe ambiental, desabrigados, descaso, fiscalização, impunidade, Marcus Vinícius Polignano, minas gerais, mineração, mineradora, Projeto Manuelzão, Samarco, vale do rio doce

“Lama de Mariana pavimentou rios por onde passou. Dano é irreversível”

Responsável por monitorar impacto de mineração em Minas descreve prejuízos ambientais
Ele diz que não há como retirar rejeitos e alerta que chuvas podem piorar situação
Mariana, a dependência da mina que paga pouco à região que devastou

A avalanche de rejeitos gerada em Minas Gerais pelo rompimento de duas barragens da mineradora Samarco, controlada pela Vale e a australiana BPH, causou danos ambientais imensuráveis e irreversíveis. Apesar da lama não ter um teor tóxico, ela pavimentou os mais de 500 km por onde passou devastando, com impacto ainda difícil de calcular completamente para grande parte do ecossistema da região. “Podemos dizer que 80% do que foi danificado lá é perda, não há como pensar em um plano de recuperação ambiental”, explica Marcus Vinícius Polignano, coordenador do Projeto Manuelzão. O projeto ambiental, da Universidade Federal de Minas Gerais, monitora a atividade econômica e seus impactos ambientais nas bacias hidrográficas e trabalha com a revitalização dos principais rios mineiros.

Em entrevista, ele afirmou que a mineração precisa ser reinventada: “Não podemos continuar pensando que podemos fazer modelos do século XVIII em situações do século XXI”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/14/politica/1447510027_501075.html

Avalanche de lama em Minas Gerais

11 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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barragens, desabastecimento, desabrigados, desastre ambiental, lama, metais pesados, minas gerais, risco à saúde

Infográfico de Nacho Catalán, El País

Infográfico de Nacho Catalán, El País

Avalanche de lama em Minas Gerais

Barragem se rompe em Minas e deixa mortos e dezenas de desaparecidos

Infográfico de Nacho Catalán, El País

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/06/media/1446833927_065504.html

O que sabemos até agora sobre os riscos à saúde da lama da barragem

11 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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agrotóxicos, barragens, contaminação, desastre ambiental, lama, metais pesados, mineração, mineradora, resíduos, riscos à saúde, Samarco, vale do rio doce

O que sabemos até agora sobre os riscos à saúde da lama da barragem

Especialista que estudou barragem que se rompeu diz que resíduos são inertes
Barragem se rompe em Minas e deixa mortos e dezenas de desaparecidos

O rompimento de duas barragens de rejeitos da mineradora Samarco no distrito de Bento Rodrigues, entre a cidade de Mariana e Ouro Preto, na região central de Minas Gerais, provocou preocupação com a toxicidade da lama liberada na tragédia. Estima-se que 62 milhões de metros cúbicos de material tenham sido liberados na região, mais do que dez vezes a lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. A barragem de rejeitos serve para armazenar a água utilizada em todos os processos de uma mina, e é comum que ela esteja contaminada com produtos químicos.

José Maurício Machado Pires, químico da Universidade Federal de Viçosa e autor de uma tese de mestrado sobre as barragens que se romperam, afirmou que a quantidade de metais pesados encontrados no local é bem baixo. “Os testes que fizemos com amostras de sedimento e de água da barragem apontem índices de acordo com as normas vigentes”, afirma. Pires conclui que o material analisado é inerte, logo não oferece risco para a saúde em caso de contato com a pele. A Samarco produz principalmente pelotas de minério de ferro, cerca de 30 milhões de toneladas anuais, segundo informação do site da empresa.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/06/politica/1446841211_527388.html

A rota da lama: 500 km percorridos e ameaça à água do Espírito Santo

11 quarta-feira nov 2015

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A rota da lama: 500 km percorridos e ameaça à água do Espírito Santo

Crise e caos após rompimento de barragens da mineradora atingem novo Estado
O medo se instala em Mariana

A onda de lama com rejeitos de minério que vem se deslocando ao longo do rio Doce após o rompimento de duas barragens na região de Mariana deve chegar ao estado do Espírito Santo nesta madrugada. A informação é do Serviço Geológico do Brasil, o CPRM , que vem monitorando em tempo real a situação.

Até o início da tarde desta segunda-feira, a enxurrada que saiu do distrito de Bento Rodrigues já tinha percorrido quase 500 km. O plano de paralisar o abastecimento hídrico na região do Espírito Santo, por conta da possibilidade de contaminação, já está preparado. Autoridades locais estimam que a falta d’água pode durar até 72 horas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/10/politica/1447117167_264357.html

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