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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: segunda guerra mundial

BBC resgata vozes e sambas esquecidos dos soldados brasileiros na 2ª Guerra

20 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, História, Mundo, Sociedade

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2ª guerra, A Guerra Que Não Acabou, discos de alumínio, Francisco César Ferraz, Hallawell, hitler, Mussolini, O Ébrio, O Brasil e a Segunda Guerra Mundial, pracinhas, rádio, sambas, Seção Brasileira da BBC, segunda guerra mundial, Serviço Brasileiro da BBC na Itália, soldado brasileiro, soldados brasileiros, Vicente Celentino, Vinicius Mariano de Carvalho

‘As pessoas queriam que a guerra acabasse, e o Chico trazia as informações lá do front, onde estavam os filhos, os maridos e os noivos’

BBC resgata vozes e sambas esquecidos dos soldados brasileiros na 2ª Guerra

“Aí cheguei, me aproximei do Hitler e falei assim: Seu Hitler, o senhor completamente embriagado! Um homem de cartaz na Alemanha. Por que o senhor bebe tanto assim? Aí, ele disse, ‘por que eu bebo, meu amigo? Escuta só: Tornei-me um ébrio, na bebida posso esquecer/ o Mussolini, que eu amava, e que me abandonou/bombardeado pela RAF vivo a sofrer/ e não encontro um lugar pra me esconder…'”

Esse “diálogo com Adolf Hitler” é narrado por um soldado brasileiro no estilo stand-up musical, fazendo uma versão bem-humorada de O Ébrio, grande sucesso de Vicente Celentino na época, em um show de calouros gravado pelo Serviço Brasileiro da BBC na Itália em junho de 1945 com os pracinhas que aguardavam o retorno ao Brasil.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-43385807

Adeus à verdadeira ‘Rosie’, ícone da mulher operária feminista

23 terça-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Gênero, História, Mundo, Sociedade

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Um cartaz com a famosa imagem de Rosie, ícone da Segunda Guerra Mundial ERIC RISBERG AP

FEMINISMO

Adeus à verdadeira ‘Rosie’, ícone da mulher operária feminista

Naomi Parker Fraley, que inspirou o famoso cartaz ‘We Can Do It’, morreu aos 96 anos

Uma mulher de macacão azul e lenço vermelho de bolinhas brancas arregaçando a manga para mostrar o braço forte. A personagem Rosie a Rebitadora (Rosie the Riveter) tornou-se um ícone global, associado à mulher trabalhadora e ao feminismo, mas nasceu nos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial como uma ilustração para incentivar as mulheres a substituir, nas fábricas, os homens que tinham partido para a guerra. Naomi Parker Fraley, que inspirou o cartaz que se tornou um símbolo do movimento feminista em todo o mundo, morreu no sábado passado aos 96 anos no estado de Washington, segundo o The New York Times.

A identidade da famosa operária já tinha sido atribuída a outras mulheres, mas seis anos de pesquisa do acadêmico James J. Kimble levaram a Naomi, uma garçonete da Califórnia. Terceira de oito filhos de um casal de Tulsa (Oklahoma), nasceu em 1921. Aos 20 anos, depois do ataque a Pearl Harbour, foi trabalhar na Base Aeronaval de Alameda junto com sua irmã Ada, de 18.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/23/internacional/1516662685_725483.html

Museus do Louvre e Orsay evacuam parte de suas obras devido às enchentes em Paris

03 sexta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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Bonnard, castelo de Chambord, Cézanne, coleções, depósitos subterrâneos, enchente, França, Gauguin, impressionismo, inundações, La Gioconda, La Gioconda (a Mona Lisa, Mona Lisa, Monet, Museu do Louvre, Museu Orsay, nazistas, obras, Paris, patrimônio mundial da Unesco, plano de prevenção, Renoir, rio Sena, segunda guerra mundial, temporal, tesouros, Van Gogh

O rio Sena, em sua passagem pela região próxima à Torre Eiffel

O rio Sena, em sua passagem pela região próxima à Torre Eiffel

Museus do Louvre e Orsay evacuam parte de suas obras devido às enchentes em Paris

Temporais alagam ruas de Paris e ameaçam inundar depósitos onde ficam parte das obras dos museus

O Museu do Louvre, em Paris (França), fecha suas portas na sexta-feira para evacuar parte de suas coleções por conta do forte temporal que cai sobre a capital francesa desde o começo da semana. O rio Sena superou os cinco metros de altura na quinta-feira e se espera que alcance os seis metros ao longo do dia, de modo que os museus situados em suas margens tomaram precauções extremas.

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O Louvre decidiu ativar a primeira fase de seu plano de prevenção contra as inundações, no qual as obras que estão em seus depósitos subterrâneos devem ser evacuadas aos andares superiores do museu em 72 horas. “O objetivo é proteger as obras que estão em áreas vulneráveis às inundações levando-as aos andares mais altos”, disse o Louvre em um comunicado, ao mesmo tempo em que anunciou que um gabinete de crise comandado pela direção, desde 2013 com Jean-Luc Martínez à frente, supervisionará a operação.

O Louvre tem nove milhões de visitantes ao ano e 70% dos depósitos do museu se encontram em uma área inundável

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/02/cultura/1464883244_763113.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Sobreviventes de Hiroshima a Obama: “Não queremos desculpas, mas sim a desnuclearização”

27 sexta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias, Violência

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anomalias genéticas, barbárie, bomba, bomba atômica, bomba nuclear, bombardeios, Cúpula Atômica, desculpas, desnuclearização, energia nuclear, Enola Gay, Estados Unidos, guerra, Hiroshima, japão, leucemia, máfia japonesa, nagasaki, Obama, radiação, segunda guerra mundial, sobreviventes

 Os rostos de Hiroshima

Os rostos de Hiroshima

Sobreviventes de Hiroshima a Obama: “Não queremos desculpas, mas sim a desnuclearização”

A opinião dos que sobreviveram aos bombardeios é majoritária entre os japoneses: 78,3% consideram desnecessário que Obama peça desculpas

“Não é preciso que Obama se desculpe. O fato de vir, e que saiba o que aconteceu, já é importante. Todos os líderes do mundo com capacidade de declarar uma guerra deveriam passar por Hiroshima”. Shozo Kawamoto tem 82 anos e uma vida de cão nas suas costas. Em 6 de agosto de 1945, quando mal havia completado 11 anos, o bombardeiro Enola Gay, um B-52 norte-americano, lançou a primeira bomba atômica contra a sua cidade. Seus pais e quase todos os seus irmãos morreram imediatamente. Sua irmã mais velha, a única que restou, faleceu de leucemia seis meses depois. Sem ninguém para lhe cuidar, virou menino de rua. Inevitavelmente, acabou caindo nas mãos da máfia japonesa, a yakuza.

Kawamoto nunca pôde se casar. Como sobrevivente da bomba, estava estigmatizado por seus compatriotas, que temiam anomalias genéticas em descendentes de pessoas expostas à radiação. Na juventude, conta, apaixonou-se perdidamente e foi correspondido, mas o pai da garota vetou taxativamente qualquer possibilidade de casamento quando soube de onde o noivo provinha. Sem educação além do ensino primário, precisou começar de novo, de baixo, quando finalmente rompeu seus laços com a yakuza e quis iniciar uma nova vida.

Mas, apesar dessa existência infeliz, diz não guardar rancor dos Estados Unidos, o país que lançou a bomba que revirou sua vida. Tampouco exige um pedido de desculpas do presidente Barack Obama, que fez história nesta sexta-feira, ao se tornar o primeiro governante norte-americano a visitar Hiroshima durante seu mandato.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/26/internacional/1464276628_262412.html

A popularidade do mal

27 sexta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Leitura, Sociedade

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adolf hitler, hitlerismo, holocausto, Karl May, Liliana Cavani, Martin Amis, nazismo, Richard Evans, segunda guerra mundial, Terceiro Reich

A popularidade do mal

Curiosidade em relação à perversidade é a chave do inesgotável interesse pelo nazismo
Leia outros artigos sobre a Segunda Guerra Mundial

Qual é o segredo da permanente atualidade do nazismo? Já se passaram 70 anos desde o final da Segunda Guerra Mundial, que eliminou o hitlerismo, e o interesse não dá sinais de se esgotar. Muito pelo contrário (embora, sem dúvida, haja pessoas cansadas disso). Ensaios, romances, memórias, filmes, documentários, exposições e até videogames continuam a nos lembrar dessa fase sinistra da história, transformada num filão. Um texto jornalístico com a palavra “nazista” no título inevitavelmente estará entre os mais lidos. O trem nazista polonês, para não ir mais longe, voltou a mostrar o quanto está vivo esse interesse público.

Entre as publicações recentes de mais destaque, sem nenhuma intenção de esgotar as opções, estão as memórias inéditas de Alfred Rosenberg, uma nova visão sobre o mundo dos campos de concentração (KL, de Nikolaus Wachsmann), um interessantíssimo livro do especialista Richard Evans (El Tercer Reich, en la historia y la memória – o Terceiro Reich, na história e na memória), que oferece novas perspectivas sobre diferentes aspectos do regime (a influência, sobre o modelo hitleriano de colonização do Leste, da conquista do Oeste norte-americano via Karl May) e o novo romance de Martin Amis (A Zona de Interesse, da Companhia das Letras), tão incômodo como foi em seu tempo o filme O Porteiro da Noite, de Liliana Cavani. No cinema, um filme como Caçadores de Obras-primas popularizou a predação nazista do patrimônio artístico, tema também em alta.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/11/internacional/1444515398_522926.html

A herança envenenada do livro escrito por Hitler

27 sexta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Leitura, Mundo, Sociedade, Violência

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alemanha, criminosos, domínio público, editora Fayard, hitler, Jean-Luc Mélenchon, maldade, Mein Kampf, nazismo, segunda guerra mundial, Terceiro Reich

A herança envenenada do livro escrito por Hitler

França se divide ante a possibilidade de voltar a editar e vender ‘Mein Kampf’ nas livrarias
A popularidade do mal

A partir de 1º de janeiro de 2016, Mein Kampf se tornará de domínio público, por ser o ano seguinte aos 70 anos da morte de seu conhecidíssimo autor, como estipula a legislação vigente. A partir de então, qualquer editora poderá fazê-lo chegar de novo às livrarias. Na Alemanha, o land da Baviera, proprietário até agora dos direitos intelectuais sobre a obra que foi o principal instrumento de propaganda do Terceiro Reich, autorizou pela primeira vez uma nova edição científica do volume, que terá 2.000 páginas e será vendido a 59 euros (235 reais) a partir do início de janeiro.

Na França, entretanto, a eventual reedição do livro provoca uma amarga polêmica. A editora Fayard acaba de anunciar uma edição parecida com a alemã para 2018, o que semeou o pânico entre políticos e historiadores, divididos em dois grupos irreconciliáveis. Os refratários ao projeto são encabeçados pelo político antiliberal Jean-Luc Mélenchon, ex-líder de correntes da Frente de Esquerda, que vive o paradoxo de compartilhar a mesma editora com Mein Kampf. “Quem precisa lê-lo? Que utilidade pode ter conhecer ainda mais os delírios criminosos que contém?”, declarou em uma carta aberta à sua editora.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/25/internacional/1448466007_576932.html

Entenda a crise dos refugiados sírios e outros temas complexos

20 terça-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Mundo, Religião, Sociedade

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Al-Assad, conflitos geopolíticos, estado islâmico, Europa, guerra civil, matéria escura, ocidente, primavera árabe, síria, segunda guerra mundial

Entenda a crise dos refugiados sírios e outros temas complexos

Canal no Youtube reúne animações que explicam resumidamente e com visual atrativo questões que vão desde conflitos geopolíticos a conceitos físicos como matéria e energia escura

Seis minutos e 15 segundos. Este é o tempo que o internauta leva para compreender, ainda que superficialmente, uma grave questão da atualidade: a crise dos refugiados da Síria e seus desdobramentos em territórios como a Europa. No verão de 2015, o velho continente presenciou o segundo maior fluxo de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial.

A produção audiovisual elucida o início da tensão migratória perpassando a ditadura da família Al-Assad, a primavera árabe, a guerra civil e o fortalecimento do Estado Islâmico no país. A animação mostra também porque o Ocidente está errado em relação aos principais argumentos que utiliza com o intuito de não receber a população síria. Publicado em setembro de 2015, o vídeo já tem mais de 4 milhões de visualizações. Confira:

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/tecnologia/entenda-o-mundo-e-o-universo-em-poucos-minutos/

Alemanha celebra o sucesso dos 25 anos de reunificação

03 sábado out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, História, Mundo, Sociedade

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25 anos, alemanha, blocos, muro de berlim, República Democrática Alemã, República Federal da Alemanha, reunificação, segunda guerra mundial

Alemanha celebra o sucesso dos 25 anos de reunificação

A união conseguiu aumentar o nível de vida dos cidadãos do leste, apesar das diferenças
Compare Berlim antes e depois

A elite política alemã festejará hoje na cidade de Frankfurt os 25 anos da reunificação dos dois países que levavam o nome de Alemanha a partir do final da Segunda Guerra Mundial até 1990. Um quarto de século mais tarde, é possível dizer que a absorção da República Democrática Alemã pela República Federal da Alemanha – algo que no fim dos anos oitenta estava fora do debate político e que, quando realizado, foi alvo de muitas dúvidas e resistências – foi um sucesso.

Os 12,5 milhões de habitantes da antiga RDA se acostumaram a viver na democracia. E apesar da equiparação total com seus irmãos do leste ainda estar muito distante – a renda média por habitante na antiga Alemanha Oriental ainda é quase 20% menor do que na Ocidental –, o nível de vida dos cidadãos orientais melhorou consideravelmente. O índice de desemprego caiu à metade. Além disso, segundo comentava esta semana a um grupo de jornalistas estrangeiros o historiador Heinrich August Winkler, a reunificação conseguiu resolver de forma definitiva “a questão alemã”, que durante tanto tempo tinha manchado a Europa de sangue.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/02/internacional/1443817632_786169.html

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