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Arquivos da Tag: criminosos

Como a Teoria dos Jogos explica o comportamento dos delatores da Lava Jato

15 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Sociedade

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criminosos, decisões de lances em leilões, delação, delatar, dilema dos prisioneiros, equilíbrio de Nash, informação, justiça, Lava Jato, lei da delação premiada, matemática, nortear estratégias de marketing, pressão, teoria dos jogos

Como a Teoria dos Jogos explica o comportamento dos delatores da Lava Jato

Modelo matemático que tenta prever como pessoas envolvidas num mesmo contexto tomam decisões serve de base para romper lealdade entre criminosos

A Operação Lava Jato deve à matemática parte de seu sucesso. A delação premiada, que entregou ao poder público um volume de informações sobre crimes que ele seria incapaz de apurar, se apoia em uma ferramenta que explica como pessoas que interagem entre si tomam decisões a partir de conjuntos de incentivos, a chamada Teoria dos Jogos.

Essa teoria é utilizada no mundo real para orientar agentes do mercado financeiro, informar decisões de lances em leilões ou nortear estratégias de marketing. No campo penal, ajuda a modelar como o poder público deve oferecer benefícios para criminosos em troca da obtenção de informações que lhe sejam úteis.

O Dilema do Prisioneiro
A tese está resumida no jogo chamado de Dilema do Prisioneiro. Em uma de suas versões, duas pessoas são presas pelo mesmo crime e a polícia tem provas para mantê-las detidas por dois anos, mas pode aumentar as penas caso consiga fazer com que eles revelem todas as informações que possuem. Os presos não podem se comunicar e são informados, separadamente, que podem ter sua pena reduzida se revelarem novos detalhes sobre o esquema e o comparsa.

O raciocínio possível de cada um dos detidos, segundo a Teoria dos Jogos, inclui as seguintes estratégias possíveis:

  • ficar calado e cumprir a pena de 2 ano
s à qual já se encontra condenado, caso o comparsa fique calado também
  • confessar todo o crime entregando o comparsa e cumprir apenas 1 ano
  • ficar calado e ter que  cumprir 4 anos de pena no caso de delação pelo comparsa

    Leia mais:
    https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/05/25/Como-a-Teoria-dos-Jogos-explica-o-comportamento-dos-delatores-da-Lava-Jato

Como 10 mil crianças imigrantes ‘sumiram’ sem deixar rastro na Europa

11 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Sociedade, Violência

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campos de refugiados, crianças, crianças imigrantes, criminosos, direitos humanos, Europa, Europol, exploração sexual, fronteiras, guangues, guerra, refugiados, síria, trabalho escravo

Como 10 mil crianças imigrantes ‘sumiram’ sem deixar rastro na Europa

Mais de 10 mil crianças imigrantes podem ter desaparecido depois de chegar na Europa apenas nos últimos dois anos, segundo a unidade de inteligência da polícia da União Europeia.

A Europol disse que as milhares de crianças desapareceram depois de serem registradas por autoridades.

A polícia do bloco europeu ainda alertou que crianças e jovens podem estar sendo explorados sexualmente e usados em trabalho escravo por gangues de criminosos.

Esta foi a primeira vez que a Europol forneceu uma estimativa de quantas crianças imigrantes podem estar desaparecidas em todo o bloco europeu.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/02/160201_imigrantes_criancas_desaparecidas_fn

A herança envenenada do livro escrito por Hitler

27 sexta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Leitura, Mundo, Sociedade, Violência

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alemanha, criminosos, domínio público, editora Fayard, hitler, Jean-Luc Mélenchon, maldade, Mein Kampf, nazismo, segunda guerra mundial, Terceiro Reich

A herança envenenada do livro escrito por Hitler

França se divide ante a possibilidade de voltar a editar e vender ‘Mein Kampf’ nas livrarias
A popularidade do mal

A partir de 1º de janeiro de 2016, Mein Kampf se tornará de domínio público, por ser o ano seguinte aos 70 anos da morte de seu conhecidíssimo autor, como estipula a legislação vigente. A partir de então, qualquer editora poderá fazê-lo chegar de novo às livrarias. Na Alemanha, o land da Baviera, proprietário até agora dos direitos intelectuais sobre a obra que foi o principal instrumento de propaganda do Terceiro Reich, autorizou pela primeira vez uma nova edição científica do volume, que terá 2.000 páginas e será vendido a 59 euros (235 reais) a partir do início de janeiro.

Na França, entretanto, a eventual reedição do livro provoca uma amarga polêmica. A editora Fayard acaba de anunciar uma edição parecida com a alemã para 2018, o que semeou o pânico entre políticos e historiadores, divididos em dois grupos irreconciliáveis. Os refratários ao projeto são encabeçados pelo político antiliberal Jean-Luc Mélenchon, ex-líder de correntes da Frente de Esquerda, que vive o paradoxo de compartilhar a mesma editora com Mein Kampf. “Quem precisa lê-lo? Que utilidade pode ter conhecer ainda mais os delírios criminosos que contém?”, declarou em uma carta aberta à sua editora.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/25/internacional/1448466007_576932.html

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