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Arquivos da Tag: Terceiro Reich

Agruras da tocha olímpica no Brasil ou como bem ‘inventar uma tradição’

20 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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1936, atletas, costumes, Eric Hobsbawm, exibição marcial germânica, Fuhrer, Grécia, gregos, hitler, invenção da tradição, Jesse Owens, jogos de Berlim, jogos olímpicos, Leni Riefenstahl’s, mística grega, natureza, Olímpia, onça Juma, paganismo estético, preservação ambiental, ritual, símbolo, supremacia ariana, Terceiro Reich, The naked Olympic, tocha olímpica, Tony Perrottet, tradição, Zeus, zika vírus

Agruras da tocha olímpica no Brasil ou como bem ‘inventar uma tradição’

Lilia Schwarcz

Símbolos não são aleatórios e a chama dos gregos continua a encantar a utopia de uma irmandade internacional, por mais que essa realidade encontre-se, muitas vezes, distante

Os Jogos Olímpicos de 2016 só começam no dia 5 de agosto, mas a tocha que antecipa e fecha a festa internacional já vem percorrendo o Brasil, de ponta a ponta. O trajeto que começou em Brasília, no dia 3 de maio, vem seguindo uma rota extensa, de cerca de 20.000 quilômetros, com direito a muitas escalas exóticas. A chama olímpica tem recebido, aliás, tratamento vip, com estadia garantida nos principais cartões postais do país. Neles aparecem reveladas a pujante natureza tropical, mas também os vários povos e costumes desse nosso imenso território, de proporções continentais.

No entanto, como nem sempre o certo ganha do incerto, a tocha também acabou presenciando cenas de pobreza e carestia (mesmo que disfarçadas pela pretensa “alegria” da população), além de ter vivenciado alguns incidentes um tanto constrangedores. Numa agenda que incluiu a apresentação do que há de melhor por aqui, o tema da preservação ambiental não foi, com certeza, o ponto forte. Causou verdadeira comoção a morte da onça Juma, um dos mascotes dos batalhões de Manaus. Por lá, os felinos são presença cativa nos desfiles militares, a despeito da prática ser condenada por veterinários e biólogos. Espécie incluída pelo Ibama dentre aquelas ameaçadas de extinção, onças são animais que exigem vastas áreas para sobreviver e para que possam caçar presas como jacarés e capivaras. Pois bem, como todo animal selvagem, Juma não se comportou de maneira “domesticada” quando teve que posar ao lado da tocha olímpica: ficou nervosa com tanto movimento e achou por bem evadir-se. Foi recapturada na base de tranquilizantes, mas, mesmo assim, conforme alegaram os militares, ela avançou sobre um soldado. Segundo relato oficial, “como procedimento de segurança e visando proteger a integridade física dos militares e tratadores”, Juma foi abatida com um tiro de pistola no Centro de Instrução de Guerra na Selva. Fim da história; da onça pelo menos.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/colunistas/2016/Agruras-da-tocha-ol%C3%ADmpica-no-Brasil-ou-como-bem-%E2%80%98inventar-uma-tradi%C3%A7%C3%A3o%E2%80%99

A popularidade do mal

27 sexta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Leitura, Sociedade

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adolf hitler, hitlerismo, holocausto, Karl May, Liliana Cavani, Martin Amis, nazismo, Richard Evans, segunda guerra mundial, Terceiro Reich

A popularidade do mal

Curiosidade em relação à perversidade é a chave do inesgotável interesse pelo nazismo
Leia outros artigos sobre a Segunda Guerra Mundial

Qual é o segredo da permanente atualidade do nazismo? Já se passaram 70 anos desde o final da Segunda Guerra Mundial, que eliminou o hitlerismo, e o interesse não dá sinais de se esgotar. Muito pelo contrário (embora, sem dúvida, haja pessoas cansadas disso). Ensaios, romances, memórias, filmes, documentários, exposições e até videogames continuam a nos lembrar dessa fase sinistra da história, transformada num filão. Um texto jornalístico com a palavra “nazista” no título inevitavelmente estará entre os mais lidos. O trem nazista polonês, para não ir mais longe, voltou a mostrar o quanto está vivo esse interesse público.

Entre as publicações recentes de mais destaque, sem nenhuma intenção de esgotar as opções, estão as memórias inéditas de Alfred Rosenberg, uma nova visão sobre o mundo dos campos de concentração (KL, de Nikolaus Wachsmann), um interessantíssimo livro do especialista Richard Evans (El Tercer Reich, en la historia y la memória – o Terceiro Reich, na história e na memória), que oferece novas perspectivas sobre diferentes aspectos do regime (a influência, sobre o modelo hitleriano de colonização do Leste, da conquista do Oeste norte-americano via Karl May) e o novo romance de Martin Amis (A Zona de Interesse, da Companhia das Letras), tão incômodo como foi em seu tempo o filme O Porteiro da Noite, de Liliana Cavani. No cinema, um filme como Caçadores de Obras-primas popularizou a predação nazista do patrimônio artístico, tema também em alta.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/11/internacional/1444515398_522926.html

A herança envenenada do livro escrito por Hitler

27 sexta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Leitura, Mundo, Sociedade, Violência

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alemanha, criminosos, domínio público, editora Fayard, hitler, Jean-Luc Mélenchon, maldade, Mein Kampf, nazismo, segunda guerra mundial, Terceiro Reich

A herança envenenada do livro escrito por Hitler

França se divide ante a possibilidade de voltar a editar e vender ‘Mein Kampf’ nas livrarias
A popularidade do mal

A partir de 1º de janeiro de 2016, Mein Kampf se tornará de domínio público, por ser o ano seguinte aos 70 anos da morte de seu conhecidíssimo autor, como estipula a legislação vigente. A partir de então, qualquer editora poderá fazê-lo chegar de novo às livrarias. Na Alemanha, o land da Baviera, proprietário até agora dos direitos intelectuais sobre a obra que foi o principal instrumento de propaganda do Terceiro Reich, autorizou pela primeira vez uma nova edição científica do volume, que terá 2.000 páginas e será vendido a 59 euros (235 reais) a partir do início de janeiro.

Na França, entretanto, a eventual reedição do livro provoca uma amarga polêmica. A editora Fayard acaba de anunciar uma edição parecida com a alemã para 2018, o que semeou o pânico entre políticos e historiadores, divididos em dois grupos irreconciliáveis. Os refratários ao projeto são encabeçados pelo político antiliberal Jean-Luc Mélenchon, ex-líder de correntes da Frente de Esquerda, que vive o paradoxo de compartilhar a mesma editora com Mein Kampf. “Quem precisa lê-lo? Que utilidade pode ter conhecer ainda mais os delírios criminosos que contém?”, declarou em uma carta aberta à sua editora.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/25/internacional/1448466007_576932.html

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