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Arquivos da Tag: sobreviventes

Sobreviventes de Hiroshima a Obama: “Não queremos desculpas, mas sim a desnuclearização”

27 sexta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias, Violência

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anomalias genéticas, barbárie, bomba, bomba atômica, bomba nuclear, bombardeios, Cúpula Atômica, desculpas, desnuclearização, energia nuclear, Enola Gay, Estados Unidos, guerra, Hiroshima, japão, leucemia, máfia japonesa, nagasaki, Obama, radiação, segunda guerra mundial, sobreviventes

 Os rostos de Hiroshima

Os rostos de Hiroshima

Sobreviventes de Hiroshima a Obama: “Não queremos desculpas, mas sim a desnuclearização”

A opinião dos que sobreviveram aos bombardeios é majoritária entre os japoneses: 78,3% consideram desnecessário que Obama peça desculpas

“Não é preciso que Obama se desculpe. O fato de vir, e que saiba o que aconteceu, já é importante. Todos os líderes do mundo com capacidade de declarar uma guerra deveriam passar por Hiroshima”. Shozo Kawamoto tem 82 anos e uma vida de cão nas suas costas. Em 6 de agosto de 1945, quando mal havia completado 11 anos, o bombardeiro Enola Gay, um B-52 norte-americano, lançou a primeira bomba atômica contra a sua cidade. Seus pais e quase todos os seus irmãos morreram imediatamente. Sua irmã mais velha, a única que restou, faleceu de leucemia seis meses depois. Sem ninguém para lhe cuidar, virou menino de rua. Inevitavelmente, acabou caindo nas mãos da máfia japonesa, a yakuza.

Kawamoto nunca pôde se casar. Como sobrevivente da bomba, estava estigmatizado por seus compatriotas, que temiam anomalias genéticas em descendentes de pessoas expostas à radiação. Na juventude, conta, apaixonou-se perdidamente e foi correspondido, mas o pai da garota vetou taxativamente qualquer possibilidade de casamento quando soube de onde o noivo provinha. Sem educação além do ensino primário, precisou começar de novo, de baixo, quando finalmente rompeu seus laços com a yakuza e quis iniciar uma nova vida.

Mas, apesar dessa existência infeliz, diz não guardar rancor dos Estados Unidos, o país que lançou a bomba que revirou sua vida. Tampouco exige um pedido de desculpas do presidente Barack Obama, que fez história nesta sexta-feira, ao se tornar o primeiro governante norte-americano a visitar Hiroshima durante seu mandato.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/26/internacional/1464276628_262412.html

O que se sabe do terremoto do Equador

19 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Sociedade

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ajuda humanitária, América do Sul, catástrofe, Equador, escombros, especialistas em resgate, mortes, sismo, sobreviventes, terremoto

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O que se sabe do terremoto do Equador

Há 443 mortos pelo tremor, e o número de feridos chega a 4.000, segundo dados do Governo

O Equador chega ao terceiro dia depois do terremoto de magnitude 7,8 ainda procurando sobreviventes entre os escombros. Já começaram a chegar as primeiras equipes internacionais especializadas em busca de desaparecidos, e foi montado um esquema de atendimento emergencial às vítimas. O balanço oficial nesta terça-feira é de 443 mortos, 231 desaparecidos, 4.027 feridos, 20.503 pessoas desabrigados, 805 edifícios destruídos, 608 construções afetadas e 146 escolas danificadas, segundo a Secretaria de Gestão de Riscos. As primeiras 72 horas são vitais para encontrar soterrados com vida. Os trabalhos ocorrem em meio a réplicas do sismo – pelo menos 405 já foram registradas desde o tremor principal no sábado à noite, sendo as mais fortes com magnitudes entre 5,4 e 5,1.

A seguir, as principais novidades relacionadas ao pior terremoto dos últimos 67 anos no Equador:

Ajuda. O contingente militar enviado pela Espanha, com 50 integrantes da Unidade Militar de Emergência (UME), tinha chegada prevista para a manhã desta terça. O Governo equatoriano calculou que entre a noite de segunda e a manhã desta terça chegaram mais de 400 especialistas em resgate procedentes da Venezuela, Colômbia, Chile, Peru, El Salvador, Cuba, Bolívia e México, aos quais se somariam nas horas seguintes especialistas da Espanha, Argentina e Brasil, segundo o ministro da Defesa, Ricardo Patiño, encarregado da coordenação geral das ações governamentais.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/19/internacional/1461063161_623233.html

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