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Arquivos da Tag: governo alckmin

São Paulo e Déli, as megalópoles mais perigosas para as mulheres, segundo especialistas

22 domingo out 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Publicações, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso sexual, acesso educação e serviços, assédio, ataque sexual, casamentos na infância, crime de estupro, Déli, denúncia, empoderamento feminino, estupro coletivo, governo alckmin, homicídios, impunidade, infanticídio, machismo, megalópoles mais perigosas, mulheres, mutilação de genitálias, ONU Mulheres, oportunidades econômicas, pesquisa da Thomson Reuters Foundation, práticas culturais, PSDB, região metropolitana da capital paulista, risco de violência sexual, são paulo, taxa de mortalidade materna, transporte público, vergonha, violência de gênero, violência sexual; acesso à saúdcontrole de natalidade, vitimização feminina

Mulheres fazem ato no Rio, em junho. TOMAZ SILVA/ AGÊNCIA BRASIL

VIOLÊNCIA DE GÊNERO

São Paulo e Déli, as megalópoles mais perigosas para as mulheres, segundo especialistas

Dado é de pesquisa da Thomson Reuters Foundation com 380 estudiosos no mundo
Na capital paulista, crime de estupro teve aumento de 10% em 2016 em relação a 2015

Na sexta-feira, um homem foi detido após assediar uma mulher dentro de um ônibus na zona oeste da São Paulo. Com o pênis de fora, ele foi preso em flagrante, acusado de ato obsceno e deliberado. Somente em setembro, a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo registrou 391 casos de abuso sexual no transporte público da região metropolitana da capital paulista. Quando o crime analisado é estupro, as estatísticas também mostram um quadro dramático e em franca piora: 2.299 notificações foram feitas em 2016 só na cidade, uma alta de 10% em relação aos casos de 2015. Neste ano, já são 1.574 reportados até agosto, num panorama que representa apenas uma parte da realidade, já que é bastante comum no Brasil não procurar a polícia após um ataque sexual.

Nesta segunda-feira, um levantamento realizado pela Thomson Reuters Foundation ilustrou o que o noticiário exibe diariamente: São Paulo é a megalópole mundial com o maior potencial de risco de violência sexual para as mulheres, na percepção dos especialistas na área que atuam na capital.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/16/politica/1508163996_771324.html

Secundaristas se organizam com “manual de como travar uma avenida”

01 terça-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Profissão, Sociedade

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autoritarismo, governo alckmin, manual, O mal educador, ocupação, organização, polícia militar, reorganização da rede estadual de ensino, secundaristas, violência

Manual de como travar uma rua, do coletivo O Mal Educado.

Manual de como travar uma rua, do coletivo O Mal Educado.

Secundaristas se organizam com “manual de como travar uma avenida”

Governo Alckmin endurece e anuncia decreto de reorganização escolar para esta terça
Governo Alckmin se prepara para “guerra” e alunos vão para as ruas

Enquanto o Governo Alckmin se articula com dirigentes de ensino para tentar desmobilizar os estudantes contrários à reorganização escolar no Estado de São Paulo, cujo decreto deve sair nesta terça, os alunos se organizam elaborando manuais para orientar ocupações em escolas, direitos jurídicos e até “como travar uma avenida”.

O material, feito pelo coletivo O Mal Educado, dá dicas como “escolha uma avenida próxima à escola e que seja bastante movimentada. De preferência, faça o ato pela manhã entre as 6h e as 9h. Se for um cruzamento de duas avenidas, melhor ainda!”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/30/politica/1448911113_482695.html

Justiça nega reintegração de posse das escolas ocupadas em São Paulo

24 terça-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade, Violência

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autoritarismo, discussão, escolas estaduais ocupadas, governo alckmin, herman voorwald, liminar, polícia militar, projeto de reorganização da rede de ensino, reintegração de posse, Tribunal de Justiça de São Paulo, violência

Justiça nega reintegração de posse das escolas ocupadas em São Paulo

Alunos se organizam para boicotar exame que avalia o rendimento escolar no Estado
Por que a reorganização escolar em SP virou caso de polícia?

O Tribunal de Justiça de São Paulo negou, nesta segunda-feira, o pedido liminar do Estado que pretendia levar a cabo a reintegração de posse das escolas estaduais ocupadas por estudantes na cidade em protesto contra reorganização escolar do Governo Alckmin que pode fechar mais de 90 estabelecimentos. Para os desembargadores que julgaram a decisão, as ocupações “não envolvem questão possessória, pois o objetivo dos estudantes é apenas fazer com que o Estado abra discussão sobre o projeto de reorganização da rede de ensino”, segundo nota do TJ. A decisão foi unânime e vale somente para as escolas da capital.

A preocupação dos desembargadores é com a continuidade do ano letivo, já que as escolas ocupadas tiveram suas aulas suspensas. Por isso, os magistrados pedem que os alunos possibilitem “voluntariamente” o retorno das aulas. Na semana passada, o secretário de Educação Herman Voorwald afirmou que assegurava aos alunos e pais de alunos que os 200 dias de aula do ano letivo seriam cumpridos em toda a rede.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/23/politica/1448299485_133769.html

Professores decidem seguir queda de braço com Governo Alckmin

18 sábado abr 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, História, Profissão, Sociedade

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apeoesp, educação, estado de são paulo, governo alckmin, greve, professores, secretaria educação estado de são paulo

A. Barbosa (Folhapress)

A. Barbosa (Folhapress)

Professores decidem seguir queda de braço com Governo Alckmin

Categoria vai continuar greve que já dura mais de um mês. Manifestação fecha Paulista

Professores de São Paulo: em greve e cobrando Alckmin há um mês

Os professores das escolas estaduais de São Paulo decidiram, em assembleia realizada na tarde desta sexta-feira em frente ao MASP, seguir com a greve que já ultrapassa um mês de duração. Durante a tarde, as duas faixas da avenida Paulista permaneceram interditadas ao tráfego para a realização do ato. Após a assembleia, cerca de 3.000 pessoas, segundo a Polícia Militar, e 60.000, segundo o sindicato da categoria, a Apeoesp, marcharam pela Avenida 23 de maio, sentido centro da cidade. O ato terminou por volta das 19h30, na praça da República.

Na semana que vem, haverá audiência pública na Assembleia Legislativa do Estado onde os professores devem se reunir novamente para discutir as reivindicações da categoria com intermediação de deputados. Na quinta-feira pela manhã, lideranças vão se reunir com a secretária-adjunta de Educação, Cleide Bauab Eid Bochixio. E no dia seguinte, na sexta, uma nova assembleia decidirá os rumos da paralisação, que teve início no dia 13 de março.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/17/politica/1429307479_620050.html

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