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Arquivos da Tag: projeto de reorganização da rede de ensino

#ocupaestudantes: “Nossa contrarreorganização é que organizou”

09 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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atraso, autoritarismo, E.E. Etelvina Góes Marccuci, escola pública, fechamento escolas, geraldo alckmin, governo de são paulo, mário covas, mobilização, Paraisópolis, precariedade, projeto de reorganização da rede de ensino, protestos, PSDB, qualidade de ensino, Salas superlotadas

#ocupaestudantes: “Nossa contrarreorganização é que organizou”

Por Glória Maria Brito dos Santos, 16 anos, E.E. Etelvina Góes Marccuci, Paraisópolis

No ano de 1995 o governador de São Paulo Mário Covas do PSBD fez a primeira “reorganização” no sistema de educação do estado de São Paulo. Assim: demitiu 50 mil professores, fechou 8 mil salas e desativou 150 escolas. Em 1995 não houve comoção nenhuma .

Após 20 anos e com o mesmo partido no poder o governador, Geraldo Alckmin, impôs uma nova “reorganização”. Mas o resultado foi outro.

A desorganização da educação tucana gerou revolta nos estudantes da Grande São Paulo e resultou em ocupações de várias escolas. Foram as primeiras ocupações na história do nosso país. E assim começou a luta.

Leia mais:
http://outraspalavras.net/blog/2015/12/09/ocupaestudantes-nossa-contrarreorganizacao-e-que-organizou/

Prejuízo da reorganização à população mais pobre é destaque em audiência pública

29 domingo nov 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade, Violência

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apeoesp, Comissão de Trabalho, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, herman voorwald, periferia, projeto de reorganização da rede de ensino

Prejuízo da reorganização à população mais pobre é destaque em audiência pública

Convidado para o debate da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara, secretário da Educação de São Paulo, Herman Voorwald, não foi e nem mandou representante

São Paulo – Os prejuízos da reorganização do ensino do governo de Geraldo Alckmin (PSDB) à educação de mais de 500 mil alunos em todo o estado, a maioria deles pobres, trabalhadores, negros e nordestinos, moradores das periferias dos municípios paulistas, foram destacados na audiência pública da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara, na manhã de hoje (26). O debate foi convocado pelo deputado Valmir Prascidelli (PT-SP) para discutir os impactos da reestruturação e fechamento de 94 escolas estaduais em São Paulo.

O diretor do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo (Apeoesp) Fláudio Azevedo Limas chamou atenção para o fato de a maioria das escolas que serão fechadas ou reorganizadas, deixando de oferecer o ensino médio no período noturno, está nas regiões periféricas. “Entre essas estão escolas de Marília, que atendem a jovens que trabalham no corte de cana e precisam estudar à noite. Sem escola por perto, como farão? Vão deixar de estudar”, disse.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2015/11/prejuizos-da-reorganizacao-a-populacao-mais-pobre-sao-destaque-em-audiencia-publica-1913.html

Justiça nega reintegração de posse das escolas ocupadas em São Paulo

24 terça-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade, Violência

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autoritarismo, discussão, escolas estaduais ocupadas, governo alckmin, herman voorwald, liminar, polícia militar, projeto de reorganização da rede de ensino, reintegração de posse, Tribunal de Justiça de São Paulo, violência

Justiça nega reintegração de posse das escolas ocupadas em São Paulo

Alunos se organizam para boicotar exame que avalia o rendimento escolar no Estado
Por que a reorganização escolar em SP virou caso de polícia?

O Tribunal de Justiça de São Paulo negou, nesta segunda-feira, o pedido liminar do Estado que pretendia levar a cabo a reintegração de posse das escolas estaduais ocupadas por estudantes na cidade em protesto contra reorganização escolar do Governo Alckmin que pode fechar mais de 90 estabelecimentos. Para os desembargadores que julgaram a decisão, as ocupações “não envolvem questão possessória, pois o objetivo dos estudantes é apenas fazer com que o Estado abra discussão sobre o projeto de reorganização da rede de ensino”, segundo nota do TJ. A decisão foi unânime e vale somente para as escolas da capital.

A preocupação dos desembargadores é com a continuidade do ano letivo, já que as escolas ocupadas tiveram suas aulas suspensas. Por isso, os magistrados pedem que os alunos possibilitem “voluntariamente” o retorno das aulas. Na semana passada, o secretário de Educação Herman Voorwald afirmou que assegurava aos alunos e pais de alunos que os 200 dias de aula do ano letivo seriam cumpridos em toda a rede.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/23/politica/1448299485_133769.html

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