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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: greve

50 anos depois do Maio de 68: essa data nunca se extinguirá

08 terça-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Mundo, Sociedade

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Alain Geismar, Daniel Cohn-Bendit, De Gaulle, estudantes, França, general de Gaulle, greve, Jacques Sauvageot, maio de 68, movimento de libertação, movimento intelectual, movimento político, mudança, mudança social, Nanterre, ocidente, Paris, protestos, revolta estudantil, revolta operária, Sorbonne, teorias marxistas

Confrontos entre estudantes e policiais em maio de 68 em Paris

50 anos depois do Maio de 68: essa data nunca se extinguirá

A explosiva revolta estudantil e operária que mudou para sempre o Ocidente completa 50 anos enfrenta uma revisão nas mãos de uma nova geração de intelectuais

Maio de 68 está hoje tão distante no tempo como estava então o fim da Primeira Guerra Mundial. Cinco décadas, meio século. Submetida a releituras periódicas e objeto recorrente de disputas políticas, a última grande revolta estudantil e operária em Paris começa a ser um objeto histórico distante. Os protagonistas – o equivalente aos ex-combatentes de 1918 – estão aposentados ou morreram. Pela primeira vez o país tem um presidente, Emmanuel Macron, nascido depois e biograficamente desligado de eventos que, talvez pela última vez, colocaram a França no centro de um movimento político e intelectual de impacto mundial.

A peculiaridade da efeméride é que as paixões que em outros momentos despertou parecem se apagar. Maio de 68 continua sendo uma presença constante na vida francesa: não há movimento de protesto que não se compare com o de 50 anos atrás; o último deles é o dos estudantes que ocupam faculdades há semanas ou o dos ferroviários em greve contra a reforma da SNCF, a empresa ferroviária pública. Um consenso sobre o seu significado – um momento de profunda mudança social na sociedade francesa e na ocidental, mudança irreversível e já assumida à esquerda e à direita – desenha-se pouco a pouco sem as objeções estridentes de outros tempos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/23/cultura/1524504798_329892.html

Escolas ocupadas já são 65 no Rio e Estado enfrenta impasse na negociação

01 domingo maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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colégio Amaro Cavalcanti, corte de verbas, escolas ocupadas, estudantes, greve, melhorias nos centros, mobilização, mudanças no sistema de ensino, ocupação, professores estaduais, reivindicações, rio de janeiro, secundaristas

Escolas ocupadas já são 65 no Rio e Estado enfrenta impasse na negociação

Governo reconhece ter entrado em beco sem saída e jovens contra ocupação cobram protagonismo

No Estado do Rio de Janeiro há cerca de 50.000 alunos sem aula. Em um mês e uma semana, o movimento de estudantes secundaristas que começou a ocupar escolas para exigir melhorias nos centros e mudanças no sistema de ensino conseguiu, por enquanto, ganhar a queda de braço com a  Secretaria estadual de Educação, mas as concessões das autoridades não são consideradas suficientes para voltar às aulas. Desde 21 de março, 65 escolas em todos os cantos do Estado foram ocupadas por centenas de alunos, 80% dos professores estaduais continuam uma greve há quase dois meses, e as autoridades,  apesar de comemorar quatro desocupações, ainda não sabem como resolver o impasse. Perderam o timing, reconhecem.

A mobilização, no entanto, perdeu velocidade. Se o ritmo das últimas semanas chegava a seis escolas ocupadas por dia, nessa última semana foram apenas três. Surgiu, além do mais, um movimento contrário e inédito, formado por alunos que evitam a ocupação de novas escolas e tentam convencer às já ocupadas de desalojar. Eles, assim como os acampados, garantem não ter nenhum tipo de respaldo político por trás, mas sua aparição foi, sem dúvida, uma lufada de oxigênio para o Governo Estadual, responsável pela gestão de cerca de 1.300 escolas.

No colégio Amaro Cavalcanti, no bairro do Flamengo, o primeiro na Zona Sul da cidade a ser ocupado, um vai e vem de alunos, ex-alunos hoje universitários e professores ilustra a rotina da mobilização. Numa mesa do pátio do que foi uma escola de ofícios do Império, três professoras grevistas explicam seu apoio ao movimento enquanto plantam sementes de tomate e manjericão em uma forma de gelo. “As pautas dos professores e os alunos são muito semelhantes, mas achar que estamos instrumentalizando a insatisfação dos alunos para reforçar nossa greve é menosprezar a capacidade dos jovens”, afirma Lucimar Fernandes, professora de biologia com 31 anos de sala de aula. “São exigências básicas como instalar ar acondicionado nas salas, comprar um data show, habilitar a sala de informática e de ciências que mal funcionam”, enumera. As verbas destinadas à Educação no Estado do Rio caíram de 10,7 bilhões até 7,8 bilhões de 2015 a 2016.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/29/politica/1461955632_442061.html

Servidores estaduais e profissionais de educação fazem protesto no Rio

08 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Educação, Educador, Profissão, Sociedade

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degase, Escalas de Padrões de Vencimentos dos Quadros dos Profissionais de Educação, estudantes, greve, manifestação, Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, ocupação escolas, Profissionais de Educação, protesto, protestos, salário, Seeduc, Sepe, Servidores estaduais

Servidores estaduais e profissionais de educação fazem protesto no Rio

Dornelles teria dito a professores que, no lugar deles, faria a ‘mesma coisa’.
Grupo saiu do Largo do Machado rumo ao Palácio Guanabara, fechando vias.

Em protesto contra a administração estadual, servidores públicos saíram em passeata por ruas da Zona Sul, na tarde desta quarta-feira (6), e interditaram completamente a Rua Pinheiro Machado, em Laranjeiras, por aproximadamente duas horas. Os cerca de 2 mil funcionários públicos se reuniram no Largo do Machado e, depois, por volta das 15h50, partiram em direção ao Palácio Guanabara.

Enquanto os manifestantes seguiam para o palácio, representantes do Movimento Unificado de Servidores Estaduais (Muspe) e Sindicato de Profissionais da Educação (Sepe) já estavam reunidos com o governador em exercício, Francisco Dornelles, e o secretário de Governo, Affonso Monnerat.

Durante a reunião, de acordo com a coordenadora do Sepe Marta Moraes, o governador disse aos representantes dos servidores que se “estivesse no lugar” deles, “estaria fazendo a mesma coisa”, ou seja, protestando. O G1 não conseguiu confirmar a fala de Dornelles com o governo.

Leia mais:
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/04/profissionais-de-educacao-fazem-protesto-na-zona-sul-do-rio.html

Professores da rede pública estadual do Rio entram em greve a partir de 2 de março

21 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Profissão, Sociedade

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Alerj, educação, greve, paralisação, reajuste salarial, rede pública, rio de janeiro, Sepe

Professores da rede pública estadual do Rio entram em greve a partir de 2 de março

Em assembleia promovida pelo Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio (Sepe), professores decretaram, em maioria absoluta, o início da greve na rede pública estadual a partir de 2 de março. Nesse mesmo dia, haverá um ato em frente à Alerj, no Centro. Além de reivindicarem reajuste salarial e melhores condições de trabalho, os profissionais questionam o novo projeto de reforma previdencial, que passa o desconto de previdência de 11% para 14%.

— Se esse projeto for aprovado, além de não termos reajuste, passaremos a ter redução de salário. A greve entra por tempo indeterminado. Exigiremos todos os nossos direitos: retorno do calendário de pagamento, pagamento do 13º salário, reajuste salarial e fim da reforma da providência — explica Márcia Moraes, coordenadora-geral do Sepe.

Leia mais:
http://extra.globo.com/emprego/servidor-publico/professores-da-rede-publica-estadual-do-rio-entram-em-greve-partir-de-2-de-marco-rv1-1-18717700.html?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=Extra

Crise de gestão ou de financiamento?

19 terça-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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financiamento, gestão, greve, ICMS, impostos, paralisação, recursos, salários, Unesp, Unicamp, universidades estaduais, USP

Crise de gestão ou de financiamento?

Com dificuldades orçamentárias, as universidades estaduais questionam o atual modelo de recebimento de recursos

Após 116 dias, funcionários e professores da USP colocaram fim a uma das mais longas greves em 80 anos no dia 19 de setembro. A paralisação, motivada pelo anúncio do congelamento salarial, reuniu docentes e profissionais das outras duas instituições de ensino superior estadual paulista, a Unesp e a Unicamp, e expôs uma crise de financiamento, cuja raiz, paradoxalmente, está na própria forma de financiamento. De acordo com os gestores das universidades, a expansão vivida pelas universidades nos últimos 20 anos e o aumento do número de professores aposentados colaboram para dificultar o fechamento das contas.

Desde 1989, as três universidades financiam as atividades de ensino, pesquisa e extensão por meio de um repasse fixo de 9,57% do total arrecadado pelo governo do estado de São Paulo com o ICMS, o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação. A cada uma das três cabe uma fatia do imposto arrecadado, que correspondeu a 9,33 bilhões de reais em 2014, rateado entre USP (5,02%), Unesp (2,34%) e Unicamp (2,19%). Esse porcentual foi determinado, à época, com base na série histórica de orçamentos de cada uma das entidades. O montante é, na avaliação das universidades, insuficiente para manter a máquina que forma 111.814 alunos e emprega 11.224 docentes e 31.974 funcionários.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/crise-de-gestao-ou-de-financiamento/

Sou professora. Estou em greve. E explico o porquê

23 quinta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Educação, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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categoria O, ensino médio, governo de são paulo, greve, não-concursada, professores, salários

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Sou professora. Estou em greve. E explico o porquê

Sou professora do Estado de SP desde 2009. E já mergulhei na divisão em “categorias”. Entrei como “categoria L”, ou seja, não-concursada, e pegava apenas aulas que “sobravam” dos efetivos.

Essa categoria não existe mais, foi substituída pela “categoria O”, onde está a maioria dos contratados. A categoria “O” é o que há de mais precário na rede: só pode ter duas faltas por ano, não tem direito a usar a assistência médica do estado (Iamspe), não tem direito à aposentadoria profissional (SPPrev), após um ano de contrato deve cumprir “geladeira” por 40 dias, e após dois anos de contrato deve cumprir a “duzentena” (200 dias sem poder pegar aula, ou seja, quase um ano forçadamente desempregado). Nessa situação de “O”, estão “só” cerca de 50 mil professores da rede estadual. Como alguns colegas me disseram: para o governo, “somos uma sopa de letrinhas”.

Está bom ou quer mais? Tem mais.

A gente leva um susto quando entra na rede. Na licenciatura, muito professor (que está sem entrar na sala de aula de ensino fundamental e médio há uns 15 anos) nos diz que o problema da escola pública são as aulas “tradicionais”, sem imaginação, sem criatividade. Que o problema está na forma de ensinar, “conteudista” (com “decoreba”) e não “construtivista” e por aí vai.

Não é que essas coisas não sejam problemas, porém o buraco é mais embaixo. Vou explicar melhor: é certo que é difícil falar de Revolução Francesa para jovens que estão mais interessados em outras coisas (em muitas outras coisas), e que não veem como saber algo que aconteceu em 1789 possa fazer alguma diferença em 2015, por exemplo. Mas mais difícil ainda é conseguir falar 5 minutos em uma sala lotada com 40 jovens ou mais, em um dia de verão, com um ventilador apenas funcionando e sem água nas torneiras.

(Renata Hummel é professora de sociologia na rede estadual paulista. Graduada – bacharel e licenciada – em ciências sociais pela PUC-SP , com especialização em história, sociedade e cultura pela PUC-SP. Também foi colega dos editores de FAROFAFÁ e Samuel no curso de jornalismo da ECA-USP.)

Leia mais:
http://farofafa.cartacapital.com.br/2015/04/23/sou-professora-estou-em-greve-e-explico-o-porque/

Professores decidem seguir queda de braço com Governo Alckmin

18 sábado abr 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, História, Profissão, Sociedade

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apeoesp, educação, estado de são paulo, governo alckmin, greve, professores, secretaria educação estado de são paulo

A. Barbosa (Folhapress)

A. Barbosa (Folhapress)

Professores decidem seguir queda de braço com Governo Alckmin

Categoria vai continuar greve que já dura mais de um mês. Manifestação fecha Paulista

Professores de São Paulo: em greve e cobrando Alckmin há um mês

Os professores das escolas estaduais de São Paulo decidiram, em assembleia realizada na tarde desta sexta-feira em frente ao MASP, seguir com a greve que já ultrapassa um mês de duração. Durante a tarde, as duas faixas da avenida Paulista permaneceram interditadas ao tráfego para a realização do ato. Após a assembleia, cerca de 3.000 pessoas, segundo a Polícia Militar, e 60.000, segundo o sindicato da categoria, a Apeoesp, marcharam pela Avenida 23 de maio, sentido centro da cidade. O ato terminou por volta das 19h30, na praça da República.

Na semana que vem, haverá audiência pública na Assembleia Legislativa do Estado onde os professores devem se reunir novamente para discutir as reivindicações da categoria com intermediação de deputados. Na quinta-feira pela manhã, lideranças vão se reunir com a secretária-adjunta de Educação, Cleide Bauab Eid Bochixio. E no dia seguinte, na sexta, uma nova assembleia decidirá os rumos da paralisação, que teve início no dia 13 de março.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/17/politica/1429307479_620050.html

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