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Arquivos da Tag: unissex

Nova York dá adeus a banheiros separados por sexo

13 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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banheiro, direitos das pessoas transgênero, eua, identidade de gênero, lugares públicos, Nova York, sexualmente neutros, toaletes, unissex

Nova York dá adeus a banheiros separados por sexo

Prefeito da cidade, Bill de Blasio, sanciona lei que prevê uso misto de toaletes individuais

Às vezes é uma silhueta de saia e outra de calça, outras vezes os clássicos símbolos de gênero (o círculo do qual pende uma cruz ou se ergue uma seta) ou coisas mais imaginativas. Essas formas de identificar os banheiros femininos e masculinos em bares, restaurantes e outros lugares públicos vão desaparecer de Nova York, pelo menos nos casos em que esses toaletes tiverem capacidade para apenas um ocupante por vez.

O prefeito Bill de Blasio acaba de sancionar uma lei que obriga os banheiros individuais a serem unissex, com uma clara identificação nesse sentido. Assim, quando a pessoa se deparar com duas portas contíguas com a sigla WC, em vez de um pictograma feminino e outro masculino, isso quer dizer que qualquer pessoa, independentemente da sua identidade de gênero, é bem-vinda em ambos. Por trás dessa lei há uma iniciativa de apoio aos direitos das pessoas transgênero. Há poucos dias, a prefeitura já havia lançado a primeira campanha pública dos Estados Unidos em que pedia aos nova-iorquinos que usassem o banheiro relativo ao gênero com o qual se sintam identificados. Isso ocorre porque os transgêneros – que nos EUA já podem se casar e, desde o último dia 30, servir às forças militares – ainda encontram problemas na hora de usar banheiros públicos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/08/internacional/1467980649_249417.html

Misoginia no Olimpo universitário

11 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Ex-formandos de Harvard com trajes a rigor em 26 de maio, dia das formaturas. Mitch Dong, em primeiro plano, é membro do Fly Club. Edu Bayer

Ex-formandos de Harvard com trajes a rigor em 26 de maio, dia das formaturas. Mitch Dong, em primeiro plano, é membro do Fly Club. Edu Bayer

Misoginia no Olimpo universitário

Harvard declara guerra aos clubes restritos de alunos em sua luta contra a violência sexual

Três gerações de Roosevelt foram membros do Fly Club. Conta-se que Franklin Delano levou um golpe de realidade quando o Porcellian Club, o mais antigo e discreto da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, se recusou a admiti-lo. Afinal, seu parente, e também presidente, Theodore Roosevelt, tinha sido um porcellian, assim como o primogênito deste. Mas no Fly, do qual Theodore também participou. Franklin. D. Roosevelt foi feliz. O presidente norte-americano democrata continuou a frequentá-lo quando estava na Casa Branca, e três de seus filhos participaram dele.

Velhas fotografias de jovens nobres estão penduradas em todas as paredes da casa, um edifício elegante em Cambridge (Massachusetts). Richard Porteus, formado em 1975 e atual presidente do clube, lista as quatro etapas que qualquer aspirante deve cumprir para se tornar membro. Nas diversas peças do imóvel, parece que o tempo parou um século atrás, e não se pode fotografar, mas Porteus as descreve gentilmente: “A biblioteca mantém um aspecto muito semelhante ao de 1904, quando o jovem Franklin era o responsável por formar a coleção”, explica ele, em meio a imponentes estantes, repletas de exemplares antigos. Em cima, há um amplo refeitório, com amostras de caça de olhos atentos; e, no quarto ao lado, uma televisão enorme de tela plana e algumas latas de bebidas discrepam daquela harmonia antiga.

Outro elemento que também sobreviveu à invenção do telefone celular é o fato de que, com 180 anos de história, o clube continua não admitindo mulheres. Os chamados clubes finais, são associações de alunos, que se diferenciam das irmandades por serem mais exclusivas, mais discretas e por estarem vinculadas apenas a campi específicos. Agora, uma dúzia delas que continua a praticar a discriminação por gênero estão na berlinda. Harvard declarou guerra contra eles, em sua luta contra o machismo e contra algo efetivamente terrível: a epidemia de agressões sexuais existente na elite universitária norte-americana.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/08/internacional/1465337563_419942.html

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