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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: Inglaterra

Escola pública brasileira fica em 2º lugar em desafio internacional

14 quarta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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ações com família, abordagem holística da educação, Ana Elisa Siqueira, aprendizado ao ar livre, aprendizagem ambiental, autonomia dos estudantes, áreas verdes da cidade, desafio internacional, Edumission, escola democrática, Escola Municipal de Ensino Fundamental Desembargador Amorim Lima, escola pública brasileira, Escola Vila Verde, evasão escolar, Inglaterra, Little Forest Folk, menção honrosa, modo interdisciplinar de ensino, No Bell School, participação comunidade, polônia, práticas educacionais, rede de escolas inovadoras, são paulo, segundo lugar, Teia Multicultural, transformação sistema da educação, Wish School

Escola pública brasileira fica em 2º lugar em desafio internacional

Edumission reconhece trabalho da EMEF Desembargador Amorim Lima, de São Paulo (SP), que já apareceu em lista de inovação do MEC e de ONG Internacional

A Escola Municipal de Ensino Fundamental Desembargador Amorim Lima, de São Paulo (SP), ficou em segundo lugar no Edumission, iniciativa da empresa de impacto social israelense Education Cities para criação de uma rede de escolas inovadoras de diferentes cantos do mundo que, por meio da troca de experiências e ideias, consigam encorajar outras instituições a transformarem suas práticas. A vencedora foi a No Bell School, da Polônia e, em terceiro lugar, ficou a Little Forest Folk, da Inglaterra.

O processo de seleção do Edumission envolveu centenas de escolas, sendo que 22 delas acabaram convidadas para o desafio final (10 brasileiras!). Nesta etapa, as escolas tiveram que produzir um minicurso a partir de vídeos descrevendo inovações, visão educacional e metodologia para as outras participantes. As equipes das três instituições que subiram ao pódio ganharam uma viagem de intercâmbio para conhecer as práticas educacionais.

…Entre as principais regras adotadas pela escola vencedora No Bell da Polônia estão:

1) Não mande; não tenha medo de conceder poder
2) Escute, converse, construa confiança e parcerias
3) Tenha relações interpessoais equilibradas
4) Lembre-se que cada um é único, todos são seres humanos
5) Ensinar não necessariamente precisa de ordem
6) Apoie o aluno na escolha de um estilo próprio de aprender
7) Lembre-se: alunos nunca são jovens demais para assumir responsabilidade
8) Seja você mesmo e permita que os outros também se expressem

…“A principal diferença entre nós e uma escola tradicional é que temos um professor para cada quatro crianças. É muito mais seguro do que pode parecer e isso também permite ao professor conhecer mais de perto a criança, para que ela consiga aprender de acordo com seus interesses”, afirma ao Porvir James Barrett, que criou a Little Forest Folk, que ficou em terceiro lugar, junto com sua mulher Leanna Barrett.

Leia mais:
http://porvir.org/escola-publica-brasileira-fica-em-2o-lugar-em-desafio-internacional/

Vídeos:
http://www.edumission.world/course-grid/

Um britânico negro de 10.000 anos atrás

08 quinta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Preconceito, Profissão, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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africanos, britânicos, caçador-coletor, cabelo crespo, categorias raciais, células, cientistas, crânio, Era do Gelo, estereótipos, evolução humana, genoma, gruta de pedra calcária de Gough, Homem de Cheddar, ilhas britânicas, Inglaterra, Mesolítico, Museu de História Natural de Londres, negro, olho azul, olhos azuis, Paleolítico, pó de osso, pele branca, pele negra, preconceito, reconstrução rosto, supremacia racial

Foto fornecida pelo Museu de História Natural de Londres mostra o rosto do chamado “Homem de Cheddar”. LONDON NATURAL HISTORY MUSEUM / EFE

EVOLUÇÃO HUMANA

Um britânico negro de 10.000 anos atrás

Após análise de genoma, pesquisadores afirmam que ‘homem de Cheddar’ tinha pele “de escura a negra”

Os primeiros britânicos eram negros, tinham cabelos crespos e olhos azuis. A surpreendente afirmação tem o aval de uma equipe de cientistas que analisaram o genoma de um esqueleto humano de 10.000 anos e reconstruíram seu rosto com ajuda da tecnologia. O resultado obtido revela que a pigmentação de sua pele era “de escura a negra” e não do tom mais claro – leitoso, segundo o tópico – que hoje caracteriza seus descendentes.

O objeto do estudo de um grupo de especialistas do University College de Londres (UCL) e do Museu de História Natural é o conhecido homem de Cheddar, encontrado no início do século passado no sudoeste da Inglaterra, o mais antigo esqueleto humano completo descoberto nas ilhas britânicas e uma das peças mais valiosas do acervo do museu. Segundo os responsáveis, a reconstituição de seus traços físicos foi possível graças a “um golpe de sorte”: a localização de restos de DNA no crânio do homem do Mesolítico.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/07/ciencia/1518024763_388356.html

Jovens britânicos se indignam agora, mas estavam distraídos no dia do referendo

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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bloco europeu, Brexit, Coluna de Nelson, despertar político, férias na universidade, Festival de Glastonbury, fratura geracional, futuro, idosos, Inglaterra, jovens, Leave, protestos, redes sociais, Reino Unido, Remain, União Europeia, We love EU

As consequências do ‘Brexit’

Jovens britânicos se indignam agora, mas estavam distraídos no dia do referendo

‘Brexit’ ocorreu em pleno Festival de Glastonbury, o mais lendário evento de rock britânico

O referendo sobre o Brexit, a saída do Reino Unido da União Europeia (UE), foi realizado semana passada em pleno Festival de Glastonbury, o mais famoso e lendário evento de rock britânico, que começou no dia anterior. O festival contou com a presença de 180.000 pessoas, a imensa maioria jovens e com muitas bandeiras da UE, que acordaram na sexta-feira com ressaca e sem poder acreditar no resultado da votação. Cerca de 75% dos votantes entre 18 e 24 anos apoiaram o Remain (ou seja, a permanência no bloco europeu), segundo a pesquisa YouGov, exatamente o oposto do resultado entre a população mais velha. O estudo inclusive agregou, de forma bastante dramática, que para essa faixa etária a esperança de vida é de 69 anos e deveria arcar com as consequências até lá.

A ira juvenil procurou uma válvula de escape na terça-feira e desembocou de tarde numa manifestação espontânea em Trafalgar Square, à qual se juntaram centenas de pessoas, a maioria jovens. Um grupo de amigos havia convocado o protesto pelas redes sociais, mas cancelou-o ao ver que não podia lidar com as mais de 50.000 adesões. Deu no mesmo: as pessoas foram.

Ao redor das 19h (15h em Brasília), havia cerca de 2.000 pessoas cantando expressões como o jogo de palavras We love EU (EU é a sigla para União Europeia, em inglês) e contra o ex-prefeito de Londres Boris Johnson e Nigel Farage, líderes do Brexit. Havia um ambiente festivo e de euforia. A multidão se limitava a sorrir, com alguns garotos coordenando os cantos com um megafone na escadaria da Coluna de Nelson. Pouco depois, as pessoas começaram a marchar pela rua em meio aos aplausos. Interromperam o tráfego e caminharam pela rua Whitehall em direção ao Parlamento. Nessa altura já eram muito mais numerosas – e ocuparam a rua. Os pedestres e turistas aplaudiam ao vê-las passar, enquanto os ônibus de dois andares buzinavam com simpatia. Assim, os jovens se sentiram apoiados pela cidade. A polícia vigiava de longe, sem intervir, embora com dezenas de agentes.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/28/internacional/1467115809_027115.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Só resta uma pessoa viva que nasceu no século 19

18 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, História, Mundo, Saúde, Sociedade

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alimentação, avó da Europa, Emma Morano, Exposição Universal de 1889, genética, igreja católica, Inglaterra, italiana, itália, Leão XIII, longevidade, papa, pessoa mais longeva, primeiros jogos modernos, rainha Vitória, reinado de Humberto I, século 19, século XIX, Torre Eiffel

abuela

Só resta uma pessoa viva que nasceu no século 19

Quando a italiana Emma Morano nasceu, em 1899, não havia aviões no céu, nem rádios nas casas

Quando a italiana Emma Morano nasceu, em 31 de março de 1899, não havia aviões no céu, já que os irmãos Wright voaram pela primeira vez quatro anos depois. Ela é a pessoa mais longeva do mundo, considerada a única que nasceu no século 19, depois da morte na semana passada da norte-americana Susannah Mushatt Jones. Tinham quase cinco meses de diferença. Até agora, era conhecida como a “avó da Europa”, mas já é a de todo o planeta.

Ela vive sozinha em Verbania, no norte da Itália, mas não está sozinha. Familiares e enfermeiros a visitam diariamente e também seu médico o faz com frequência. Reside em um apartamento situado no segundo andar, sem elevador, que a mantém um tanto afastada do mundo, inclusive do imponente e próximo Laggo Maggiore, que ela diz não visitar há mais de duas décadas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/16/estilo/1463395534_967898.html

Cyberbullying e estresse com provas levam à automutilação e a tentativas de suicídio, dizem professores

03 terça-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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adequação social, Association of Teachers and Lecturers, automutilação, crianças, cyberbullying, desejo de ser popular, desempenho, doença mental, estresse, Inglaterra, pressão, provas, saúde mental, sistema de avaliações, suicídio

Cyberbullying e estresse com provas levam à automutilação e a tentativas de suicídio, dizem professores

Quase metade dos funcionários das escolas britânicas acredita que alunos sob sua tutela se feriram propositalmente e quase um de cada cinco conheciam casos de jovens tentando o suicídio, segundo um novo levantamento.

Dos mais de 400 integrantes da Association of Teachers and Lecturers (ATL) que responderam a uma pesquisa, 81% disseram ter conhecimento de alunos tentando o suicídio por causa de estresse.

O cyberbullying e o desejo de ser popular estão entre as causas de estresse mais comuns entre os alunos.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2016/05/03/cyberbullying-estresse-automutilacao_n_9821238.html?ncid=tweetlnkbrhpmg00000002

Escolas públicas inglesas experimentam diferentes modelos de gestão

11 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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desempenho escolar, equidade educacional, escolas públicas, Inglaterra, modelos de gestão, organização das escolas, qualidade da aprendizagem

Escolas públicas inglesas experimentam diferentes modelos de gestão

Experiência escrita com informações do livro “O Sistema de Formação de Lideranças Escolares da Inglaterra: possíveis alternativas para o Brasil”.

Iniciativa: os modelos do sistema educacional da Inglaterra

Pública ou privada: pública (com participação de capitais privados)

Descrição: na busca pela melhoria da qualidade da aprendizagem e pela garantia da equidade educacional, o sistema educacional da Inglaterra vem passando por algumas transformações. Algumas possibilidades de organização vêm sendo testadas a fim de melhorar o atendimento das escolas, equilibrando a equação da qualidade com equidade.

Novo começo

Dentro do sistema de organização das escolas estão as chamadas academias. Nesse modelo, as escolas passam a ser geridas pelo Departamento de Educação, e não mais controladas por autoridades locais. Essa configuração é geralmente procurada por unidades escolares que tem em seu perfil baixo desempenho escolar. Assim, a nova organização surgiu como uma possibilidade de dar um novo começo a essas instituições.

No modelo, as escolas ganham mais liberdade, sobretudo na questão curricular. Algumas delas acabam migrando para um novo prédio, assumindo uma nova identidade e distribuindo novos uniformes. Isso torna necessária, em alguns casos, a participação de patrocinadores privados, via pessoas ou instituições, configurando recursos mistos na escola, públicos e privados.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias-internacionais/escolas-publicas-inglaterra-experimentam-diferentes-modelos-gestao/

Michael Bond explica Paddington

13 domingo dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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Inglaterra, literatura infantil, Michael Bond, Paddington, Um Urso Chamado Paddington, urso, WMF Martins Fontes

Michael Bond e sua criatura, o ursinho Paddington: mais de 50 anos de boas histórias

Michael Bond e sua criatura, o ursinho Paddington: mais de 50 anos de boas histórias

Michael Bond explica Paddington

Autor de um dos personagens mais queridos da literatura infantil, o escritor conta como foi criar o pequeno urso

Uma estátua de bronze chama a atenção de quem passa pela estação ferroviária de Paddington, em Londres, Inglaterra. O “imortalizado” usa um chapéu de abas largas caídas sobre o rosto e está sentado sobre uma mala. Não se trata de um homem, mas de um ursinho. Paddington é tão famoso e querido no Reino Unido que, por um momento, pode-se pensar que foi o personagem que deu nome à estação e não o contrário.

Tudo começou com um urso de pelúcia sentado na lareira do apartamento do inglês Michael Bond. “Eu o tinha comprado numa situação de desespero, no Natal anterior, para pôr na meia de presentes da minha esposa; nós o chamamos Paddington porque sempre gostei do som da palavra, e nomes são importantes, especialmente quando se trata de um urso que não tem muita coisa mais na vida”, conta o escritor. Pouco tempo depois, o brinquedo protagonizava histórias e mais histórias.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/michael-bond-explica-paddington/

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