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Arquivos da Tag: estresse

A geração que desbanca os ‘millennials’

20 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Gênero, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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adolescentes, ansiedade, álcool, balada, bebidas, conectados, crise, depressão, desempregados, diversidade racial e sexual, estresse, feminista, formação acadêmica, fumo, geração, geração Z, ideação suicida, iGen, inclusivos, internet, millennials, orientação sexual, pós-millennials, rebeldes, recessão econômica, redes sociais, sintomatologia depressiva, smartphone, tolerantes

A geração que desbanca os ‘millennials’

Eles cresceram com os smartphones e com a recessão. Estudos mostram que os nascidos a partir de 1996 são menos rebeldes e mais tolerantes e inclusivos

Os adolescentes continuam sendo etiquetados como millennials, embora há anos já tenham deixado de sê-lo. Os nascidos a partir de 1996 pertencem a outra geração: são a iGen, a Geração Z ou simplesmente pós-millennials. Embora seus antecessores geracionais imediatos ainda sejam jovens, podemos encontrar diferenças entre uns e outros: os adolescentes de hoje são a geração da crise e do smartphone.

É um clichê dizer isso, mas os pós-millennials são os primeiros a se criarem com a Internet. Na Espanha, a maioria deles tem celular a partir dos 11 anos e usam as redes sociais já na adolescência: estão sempre conversando, embora não pronunciem nenhuma palavra. Segundo um estudo do Ipsos no Reino Unido, dedicam 22 horas por semana a se comunicarem, 7 a mais que os millennials. Ninguém sabe as implicações futuras de crescer sempre conectados, mas custa imaginar que seja irrelevante.

O outro marco que define a nova geração é a recessão econômica. Se para os millennials a crise foi uma surpresa, para os pós-millennials foi a paisagem que, em vez de truncar suas expectativas, deu-lhes forma. É possível que sua experiência da crise os esteja tornando mais responsáveis. “Eles percebem que precisarão trabalhar duro”, afirma Jean Twenge, catedrática de psicologia na Universidade de San Diego (EUA), em seu livro iGen.

…Mas nem tudo são boas notícias. Entre os adolescentes norte-americanos observou-se que aumentam os sintomas de estresse, depressão e ansiedade. Também acontece na Espanha: “As taxas de sintomatologia depressiva e ideação suicida são mais altas que há alguns anos”, diz José Pedro Espada, catedrático de tratamentos psicológicos na Universidade Miguel Hernández. Determinar as causas destes problemas emocionais gera um enorme debate. Alguns especialistas suspeitam e apontam para as telas e as redes sociais, mas outros são menos alarmistas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/19/internacional/1534683555_936952.html

A Islândia sabe como acabar com as drogas entre adolescentes, mas o resto do mundo não escuta

13 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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adolescentes, anfetaminas, arte, atividades extra-escolares, álcool, bem-estar, clubes de música, dança, dependência comportamental, depressão, drogas, escola, estresse, família, heroína, Islândia, jovens, mães, pais, química cerebral, relação, sedativo, tabaco, vida saudável

Meninas numa academia de Reykjavik DAVE IMMS PARA MOSAIC.

A Islândia sabe como acabar com as drogas entre adolescentes, mas o resto do mundo não escuta

Nos últimos anos, o país reduziu drasticamente o consumo de tabaco, drogas e álcool entre os jovens

Falta pouco para as 15h de uma ensolarada tarde de sexta-feira, e o parque de Laugardalur, perto do centro de Reykjavik, está praticamente deserto. De vez em quando, um adulto passa empurrando um carrinho de bebê. Mas, se os jardins estão rodeados de casas e edifícios residenciais, e os meninos já saíram do colégio, onde estão as crianças?

Sou acompanhada em meu passeio por Gudberg Jónsson, um psicólogo islandês, e Harvey Milkman, professor de psicologia norte-americano que leciona na Universidade de Reykjavik durante uma parte do curso. Há 20 anos, conta Gudberg, os adolescentes islandeses estavam entre os que mais bebiam na Europa. “Nas noites de sexta, você não podia andar pelas ruas do centro de Reykjavik porque não se sentia seguro”, diz Milkman. “Havia uma multidão de adolescentes se embebedando diante de todos.” Chegamos perto de um grande edifício. “E aqui temos a pista de patinagem coberta”, informa Gudberg.

Por que não organizar um movimento social baseado na embriaguez natural, em que as pessoas sintam barato com a química de seu cérebro – porque me parece evidente que as pessoas desejam mudar seu estado de consciência – sem os efeitos prejudiciais das drogas?

…As leis mudaram. Penalizou-se a compra de tabaco por menores de 18 anos e a de álcool por menores de 20. Proibiu-se a publicidade das duas substâncias. Reforçaram-se os vínculos entre os pais e os centros de ensino, mediante organizações de mães e pais, que deviam ser criadas por lei em todos os centros, juntamente com conselhos escolares com representação dos pais. A estes também foi pedido que comparecessem às palestras sobre a importância de passar muito tempo com os filhos, em vez de dedicar a eles “tempo de qualidade” esporadicamente, assim como falar com eles de suas vidas, conhecer suas amizades e ressaltar a importância de ficar em casa de noite. Além disso, foi aprovada uma lei que proibia que os adolescentes de 13 a 16 anos saíssem depois das 22h no inverno e da meia-noite no verão. A norma continua vigente.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/02/internacional/1506960239_668613.html?rel=mas

Hospital compara o cérebro de crianças para provar poder do afeto

24 quarta-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Na imagem, o cérebro maior pertence a uma criança que recebeu amor, enquanto o menor é de uma criança negligenciada pela família. Reprodução / Texas Children’s Hospital

Hospital compara o cérebro de crianças para provar poder do afeto

O conceito “criação com apego” pode parecer vago para muita gente. Mas e se uma imagem pudesse finalmente concretizar tudo o que esse termo sinaliza?

O hospital norte-americano Texas Children’s Hospital, fez exatamente isso ao divulgar as tomografias de duas crianças, a fim de mostrar de que que maneira o afeto recebido nos primeiros anos de vida impacta o desenvolvimento infantil. O que está por trás das imagens é uma pesquisa realizada pelo especialista Bruce Perry, chefe do setor de psiquiatria do Texas Children’s Hospital, que avalia a associação entre a negligência sofrida nos primeiros anos de vida com o desenvolvimento irregular do cérebro.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/cuidar/indicacao/cerebro-criancas-afeto/

Acesso à tecnologia: o novo indicador de desigualdade

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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acesso à internet, adolescentes, bullying, celular, combater a exploração online, comunicação imediata, conectividade, conexões públicas à internet, conteúdos impróprios, crianças, depressão, Desigualdade Econômica e Social, digitalização, educação infantil, era digital igualitária, estresse, excesso de exposição à internet, exclusão social, indicador de desigualdade, informação, inovação, mundo digital, nações em desenvolvimento, novas tecnologias, países desenvolvidos, predadores sexuais, profissão, proteção do menor, provedores, qualidade da educação, regulamentação do uso da internet, tecnologia, tipos de abuso, unicef, WePROTECT

A menina Waibai Buka, de Camarões, acessou a internet pela primeira vez em 2017 PRINSLOO UNICEF

EDUCAÇÃO INFANTIL

Acesso à tecnologia: o novo indicador de desigualdade

Relatório da Unicef mostra como as enormes lacunas no acesso à internet na infância afetam a educação e entrada no mercado de trabalho

O mundo digital com todas as suas vantagens – como a infinidade de informações ao alcance de um clique e a comunicação imediata – não chega a todos da mesma forma. O acesso à internet pode marcar a diferença entre a exclusão social e a igualdade de oportunidades. Se não forem adotadas soluções, aumentará a disparidade existente entre os países mais desenvolvidos e as nações em desenvolvimento. O alerta é feito pelo Unicef em seu relatório Situação Mundial da Infância 2017: as crianças em um mundo digital.

Na África, 60% das pessoas entre 15 e 24 anos não têm acesso à internet; na Europa, essa porcentagem cai para 4%. Os países em que crianças e adolescentes têm menos acesso estão no continente africano. A digitalização também é limitada em áreas de conflito armado deflagrado ou recente, como Iêmen, Iraque e Afeganistão. “O mundo tecnológico se move tão rápido que, se forem adotadas as medidas necessárias para que o acesso chegue a todas partes, provavelmente esse será um dos campos em que poderemos avançar mais depressa”, diz Blanca Carazo, diretora do Comitê Espanhol de Programas do Unicef.

ALGUNS DADOS ESSENCIAIS DO RELATÓRIO

– Em nível global, as pessoas com idade entre 15 e 24 anos são o grupo mais conectado. Desse grupo, 71% têm o hábito de acessar a internet, contra 48% da população total.
– Um terço dos menores de 18 anos acessa a internet no mundo.
29% dos jovens entre 15 e 24 anos (346 milhões de pessoas) não têm acesso à internet.
– Esse dado se acentua no continente africano, onde 60% dos jovens não podem se conectar à internet. Na Europa essa percentagem cai para 4%.
– Entre 2012 e 2017, estima-se que 100 milhões de crianças tenham acessado a internet pela primeira vez.
– 56% dos websites do mundo estão em inglês, isso impossibilita o acesso de crianças de línguas minoritárias ou sem recursos para aprender esse segundo idioma a conteúdos relevantes para sua educação.
– Também há desigualdade de gênero: em países como a Índia o número de mulheres que se conectam a internet não chega nem a um terço do total de usuários.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/05/tecnologia/1512475978_439857.html

Racismo não dá descanso e impacta a saúde e o trabalho dos negros no Brasil

20 segunda-feira nov 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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#Écoisadepreto, abolição da escravidão, alcoolismo, apresentador, atraso escolar, é coisa de preto, brasil, consciência negra, cotidiano, depressão, desemprego, desigualdade racial, desigualdade social, Dieese, discriminação, escolarizados, escravatura, escravidão, estresse, Gilberto Freyre, Instituto Amma Psique e Negritude, instrução, jovens pretos e pardos, loja, mercado de trabalho, mito da democracia racial, morte, negros, Noemi Kon, O racismo e o negro no Brasil: questões para a psicanálise, oportunidades, perda do emprego, perseguição, políticas de cotas afirmativas, quilombos, racismo, rede globo, rua, saúde, salários, seguranças, sofrimento psíquico, sofrimentos causados pelo racismo, trabalho, William Waack

Cena do filme ‘Corra!’, que retrata aspectos do racismo. DIVULGAÇÃO

Racismo não dá descanso e impacta a saúde e o trabalho dos negros no Brasil

Racismo não admitido dá menos oportunidades e afeta ascensão profissional dos negros. Eles têm salários menores, ainda que com o mesmo tempo de estudos de não negros

“É coisa de preto”, teria dito o jornalista William Waack minutos antes de entrar no ar em uma transmissão ao vivo. A fala repercutiu como rastilho de pólvora acesa queimando o que houvesse pelo caminho. Foi afastado de sua função de apresentador no mesmo dia e incendiou a discussão sobre o racismo velado no Brasil. Enquanto jornalistas e até o ministro do Supremo Tribuna Federal (STF) Gilmar Mendes manifestaram apoio a Waack, nas redes sociais, os internautas resgatavam a memória e os feitos de grandes personalidades negras utilizando a hashtag #Écoisadepreto. Para a psicanalista Maria Lúcia da Silva, casos como esse são positivos pois descortinam o racismo e promovem o debate acerca do tema num país onde 54% da população se declara preta ou parda.

Frases como a de Waack são repetidas em diversos contextos cotidianamente e segundo pesquisas, o estresse de lidar com a discriminação terminar por afetar a saúde dos negros. Silva alerta que para lidar com situações de racismo e preconceito, as pessoas negras demandam mais energia. “Essa situação acontece desde o nascimento, o tempo todo. O racismo não dá descanso”, ressalta.

Menos acesso à educação
Há um fosso, ainda, na comparação de acesso aos estudos. Há um evidente atraso escolar dos negros, que se perpetuou desde a abolição da escravidão, no século 19. Desde então, a falta de suporte que admitisse a diferença deixou um déficit na formação deste grupo. Na década passada, houve algum ajuste pelas políticas de cotas afirmativas. Em 2005, somente 5,5% dos jovens pretos e pardos em idade universitária frequentavam a faculdade. Esse número saltou para 12,8% em 2015, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação à população branca, contudo, a distância ainda é enorme: 26,5% dos estudantes brancos entre 18 e 24 anos estavam na univerdade em 2015.

O analfabetismo também revela a desigualdade de condições de negros e brancos. Um levantamento feito pelo movimento Todos Pela Educação em 2016, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad/IBGE), mostra que a taxa de analfabetismo é 11,2% entre os pretos; 11,1% entre os pardos; e, 5% entre os brancos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/17/politica/1510954056_774052.html

Cyberbullying e estresse com provas levam à automutilação e a tentativas de suicídio, dizem professores

03 terça-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Cyberbullying e estresse com provas levam à automutilação e a tentativas de suicídio, dizem professores

Quase metade dos funcionários das escolas britânicas acredita que alunos sob sua tutela se feriram propositalmente e quase um de cada cinco conheciam casos de jovens tentando o suicídio, segundo um novo levantamento.

Dos mais de 400 integrantes da Association of Teachers and Lecturers (ATL) que responderam a uma pesquisa, 81% disseram ter conhecimento de alunos tentando o suicídio por causa de estresse.

O cyberbullying e o desejo de ser popular estão entre as causas de estresse mais comuns entre os alunos.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2016/05/03/cyberbullying-estresse-automutilacao_n_9821238.html?ncid=tweetlnkbrhpmg00000002

‘Mindfulness’: a atenção plena é ideal para combater as distrações

26 sábado mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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ansiedade, budismo, Carl Jung, combater as distrações, concentração, criativos, desfrutar do momento, dor crônica, Eduard Punset, era digital, estresse, hinduísmo, Mindfulness, origem budista, Pintar e colorir, presente, psicomotricidade, reter conceitos, síndrome de déficit de atenção, tempos digitais, treino, uva passa

‘Mindfulness’: a atenção plena é ideal para combater as distrações

Ser plenamente consciente do que está ocorrendo aqui e agora é um desafio na era digital

Mal acabo de começar a escrever este artigo quando meu computador me avisa que tenho três e-mails novos na minha caixa de entrada. Além disso, recebi duas ligações e várias mensagens. Então aproveitei e entrei no site do jornal As para ver se havia acontecido algo de relevante no mundo do esporte. Meia hora se passou e ainda não escrevi uma só linha.

A falta de concentração é contínua, o bombardeio não para. Meu único consolo, se podemos chamar assim, é que não acontece apenas comigo, mas é o sinal dos tempos digitais. Segundo as estatísticas, passamos cerca de onze minutos no máximo concentrados em uma atividade antes que alguém nos interrompa. E, se ninguém faz isso, somos nós mesmos que nos desconectamos. Se isso fosse pouco, cada momento de falta de concentração faz com que se leve entre dez e 20 minutos para recomeçar a atividade. Não estamos acostumados a estar situados no presente. Nosso corpo está, mas nossa cabeça não. Nos acostumamos com a distração, a atenção parcial, algo parecido a uma praga universal da síndrome de déficit de atenção. Temos tanta vontade em estarmos conectados que nos esquecemos de primeiro conectar com nós mesmos. E isso produz estresse, ansiedade, sensação de opressão, de estar sempre atrasado, de não ter tempo para nada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/12/05/ciencia/1417796395_262217.html?id_externo_rsoc=FB_CM

SP dá a professores 372 licenças por dia; 27% por transtornos mentais

24 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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afastamentos médicos, alta carga de trabalho, carreira docente, condições de trabalho, depressão, estresse, governo do estado de são paulo, indisciplina dos alunos, lei de acesso à informação, licenças médicas, professores, rede estadual, transtornos comportamentais, transtornos mentais

SP dá a professores 372 licenças por dia; 27% por transtornos mentais

A rede estadual de ensino paulista dá 372 licenças médicas a professores por dia. No ano passado, foram cerca de 136 mil afastamentos médicos concedidos. Dos 220 mil docentes da rede, 48 mil – 21,8% – saíram de licença ao menos uma vez. A principal causa de afastamento são transtornos mentais e comportamentais, responsáveis por 27,8% dos casos.

Os dados foram obtidos pela reportagem por meio da Lei de Acesso à Informação. A carreira docente, segundo especialistas, é considerada estressante por más condições de trabalho – alta carga horária, conflitos com os alunos e acúmulo de mais de um emprego. O problema cria um desafio para o governo do Estado, que precisa substituir os afastados constantemente para manter as aulas.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/03/24/sp-da-a-professores-372-licencas-por-dia-27-por-transtornos-mentais.htm

Síndrome do pensamento acelerado: sintomas, causas e tratamento

21 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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centros urbanos, depressão, estresse, grandes cidades, nomofobia, saúde emocional, síndrome do pânico, Síndrome do pensamento acelerado, vida moderna

Síndrome do pensamento acelerado: sintomas, causas e tratamento

Síndrome do pensamento acelerado tem origem no ritmo urgente das grandes cidades

Tem dificuldade em relaxar a mente e acalmar os pensamentos? Está sempre em busca de estímulos, precisando de cada vez mais informações para satisfazer essa vontade? Esse pode ser não apenas um caso de uma pessoa agitada, mas a representação de sintomas da síndrome do pensamento acelerado.

Causas da síndrome do pensamento acelerado

Essa é uma condição moderna que tem origem com o ritmo alucinante das grandes cidades, com overdoses diárias de informações e obrigações que afetam a saúde emocional de uma boa quantidade de gente. Depressão, estresse, síndrome do pânico e nomofobia (medo de ficar sem celular) são outros exemplos de situações que ocorrem com muito mais frequência nas últimas décadas.

Leia mais:
http://vivomaissaudavel.com.br/saude/clinica-geral/sindrome-do-pensamento-acelerado-sintomas-causas-e-tratamento/

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