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O sentimento de insignificância frente ao universo faz de você um ser humano melhor

18 quarta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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ajuda ao próximo, awe, bem-estar, céu, comportamento ético, deslumbramento, educação, ego, estrelas, galáxia, generosidade, insignificante, natureza, planeta, sentimento de insignificância, sol, temor, universo, via Láctea

 (Foto: Kris Williams | flickr | creative commons)

(Foto: Kris Williams | flickr | creative commons)

O sentimento de insignificância frente ao universo faz de você um ser humano melhor

Pesquisa revela que viver momentos de deslumbramento com frequência torna uma pessoa mais generosa e educada

Olhar para um céu repleto de estrelas definitivamente mexe com a gente. É quase inevitável sentir-se pequeno, às vezes até insignificante, quando pensamos nas dimensões do cosmos. Afinal, em comparação com a Terra, somos cada um de nós um mero ponto; frente ao Sol, é a Terra quem vira um ponto; na escala da Via Láctea, o Sol é só mais um entre bilhões de pontos. E isso não para nunca: nossa galáxia é um minúsculo ponto diante do tamanho do universo, e até o próprio cosmos, que para nós parece ser infinito, pode tranquilamente ser apenas mais um em meio a incontáveis universos. Mais uma vez, nada além de um ponto.

Às vezes você se pega pensando nessas questões e em como a realidade consegue, ao mesmo tempo, ser maravilhosa e um pouco atemorizante? Então você é um ser humano melhor do que aqueles que não sentem este misto de deslumbramento e temor, que em inglês recebe o nome de awe. Uma pessoa que é tomada pelo sentimento com frequência torna-se mais educada, generosa e disposta a ajudar os outros. É o que afirma uma pesquisa publicada recentemente em um periódico da  American Psychological Association. “Nossa investigação indica que o sentimento, embora muitas vezes efêmero e difícil de descrever, possui uma função social vital”, disse o líder do estudo, o professor de psicologia Paul Piff, em um comunicado.

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Comportamento/noticia/2015/08/o-sentimento-de-insignificancia-frente-ao-universo-faz-de-voce-um-ser-humano-melhor.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=post

Como um grupo de desconhecidos do Rio ‘salvou’ um jovem desaparecido

07 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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ajuda ao próximo, comunidade, desigualdade, ECA, família, inclusão social, maioridade penal, morador de rua, oportunidade, solidariedade, união

Como um grupo de desconhecidos do Rio ‘salvou’ um jovem desaparecido

Grupo de vizinhos promove uma campanha ‘maratoniana’ para unir um jovem a sua mãe
Victor Soares, de 20 anos, havia desaparecido em São Paulo havia cinco meses

Victor Soares, de 20 anos, vagou durante dias pelas ruas do bairro do Catete, na zona Sul do Rio, sob o olhar esquivo de todos. Andava descalço, sujo da cabeça aos pés, sem camisa e dormia onde desabava como um peso morto, às vezes no meio da rua, às vezes nu e escondido entre carros estacionados. Ele pedia comida e dinheiro para, dizia, entrar em uma lan house e contatar sua família. Victor poderia ter sido mais um das centenas de moradores de rua que habitam as calçadas cariocas, mas uma vizinha, Paula Menezes, resolveu quebrar a indiferença dois dias antes do Natal e postou uma foto dele no Facebook.

“Pessoal, quem esta sendo acordado com os gritos de alucinações desse rapaz? Liguei para o 1746 da Prefeitura, falaram que pode levar até 15 dias para recolher e se ele quiser ir também… Liguei para o SAMU porque ele grita e bate a cabeça no chão, mas eles vieram e falaram que não vão ficar circulando a ambulância procurando o rapaz desorientado e que isso é trabalho social. Liguei para o 190 porque ele estava nu e agressivo para as pessoas que circulam no bairro, e eles falaram para ligar para o SAMU”, denunciava o post de Paula num grupo de moradores do bairro com mais de 11.000 participantes.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/05/politica/1451964508_643619.html

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