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Arquivos da Tag: genocídio

Suzane Jardim: ‘Todo abolicionismo penal é obrigatoriamente um projeto antirracista’

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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30 dias por Rafael Braga, abolicionismo, abolicionismo penal, antirracista, aulas abertas, controle de raça, encarceramento, feminicídio, Frente Estadual Pelo Desencarceramento de São Paulo, genocídio, historiadora, jovens negros, luta racial, luta social, periferia, população negra, prisão, sistema de justiça, sistema de justiça brasileiro, Suzane Jardim, Universidade Federal do ABC

Conheça a historiadora das aulas abertas que encoraja, dentro e fora das lutas sociais e raciais, o fim das prisões e da sociedade punitiva

História de luta não precisa ser história de dor. É nisso que acredita a historiadora Suzane Jardim, que ressalta sua preocupação com a evidência dada às pessoas negras. Para ela, o destaque a essas vidas é muitas vezes aliado da violência pela qual aquele corpo e mente negra experienciou. “Me preocupo com essa validação pela morte. Eu não quero que uma pessoa como eu precise realmente parar em uma UTI, ser encarcerada ou morta para ser considerada humana. Essa lógica têm me tirado o sono”, afirma.

A historiadora é conhecida por suas aulas abertas sobre o sistema de justiça brasileiro e o abolicionismo penal. Ela também discorre, em diversas reportagens no qual é entrevistada, sobre o genocídio da população negra.

leia mais:
https://almapreta.com/editorias/realidade/suzane-jardim-todo-abolicionismo-penal-e-obrigatoriamente-um-projeto-antirracista?fbclid=IwAR2MUWPdBj0bnhpGoNhe2A4WH9QcqonVgB-Sn213zBeZgLsp9SE44TCZDuU

Após projeção de aumento de mortes por Covid-19 entre crianças, governo de SP pede para comitê reavaliar volta às aulas

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Tecnologias

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aulas presenciais, centro de contingência contra o coronavírus, coronavírus, covid-19, crianças, Dimas Covas, doença, Eduardo Massad, ensino remoto, genocídio, governo do estado de são paulo, mortes, pandemia, volta às aulas

Anúncio da reavaliação foi feito após pergunta sobre uma estimativa de que a volta às aulas pode causar a morte de 17 mil crianças em todo o Brasil, feita por um matemático da FGV. Governo planejava retomada parcial das aulas presenciais em setembro.

O centro de contingência contra o coronavírus, comitê do governo de São Paulo que delibera sobre a quarentena no estado, vai reavaliar a volta das aulas programada para o início de setembro. O anúncio foi feito nesta quinta (16) após o coordenador-executivo do grupo, o médico João Gabbardo, ser questionado sobre uma projeção matemática que estima até 17 mil mortes entre crianças com a retomada das escolas em todo o Brasil.

300 e poucas crianças abaixo de 5 anos morreram no Brasil. Se a gente reabrir as escolas, nós vamos chegar a 17 mil. São 17 mil crianças que vão morrer e não precisam morrer. Todo o resto dos problemas você consegue dar um jeito e resolver. Nóa estamos falando de vidas. Se a gente abrir sem um planejamento muito preciso e um controle muito grande, o que vai acontecer é que vai morrer 17 mil crianças contra 300 e poucas no curso natural da epidemia, com as escolas fechadas. Eduardo Massad”

“Nós vamos manter essa epidemia por um bom tempo ainda. A taxa de mortalidade, embora possa estar estabilizada, está em um patamar elevado. Temos algo em torno de 300 óbitos por dia no estado de São Paulo. O que corresponde a um Boeing 747. Estamos tendo a explosão de um Boeing 747 por dia e pode ser que isso se prolongue até o ano que vem. (Dimas Covas)

 

Leia mais:
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2020/07/16/apos-projecao-de-aumento-de-mortes-por-covid-19-entre-criancas-governo-de-sp-pede-para-comite-reavaliar-volta-as-aulas.ghtml?fbclid=IwAR0XeBP5jPixO3GTIUJVrmDc-cUtQag-v2RbzNj8nXT4uUZ8TNaz610UI1k

Risco de genocídio indígena na Amazônia: alertam centenas de entidades

20 segunda-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, coronavírus, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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Amazonia, coronavírus, covid-19, genocídio, pandemia, povos indígenas, Rede Eclesial Panamazônica, Sínodo Panamazônico

O Coronavírus que está afetando toda a humanidade chegou também às nações indígenas da Amazônia. 600 mil indígenas de 170 povos foram afetados. Mortos já somam 28 mil. As políticas governamentais são inadequadas. Ao invés de mandar médicos, o governo Bolsonaro manda tropas do exército, como se elas pudessem matar o vírus. Teme-se um verdadeiro genocídio, quer dizer, quando um povo, com poucos membros, é infectado e todos se infectam e morrem. Morre junto uma cultura, uma língua, uma visão de mundo, morrem irmãos e irmãs nossas.Toda a humanidade perde um valor inestimável e irrecuperável. Responsáveis por genocídio, como já ocorreu, há poucos anos, são levados ao Tribunal Penal Internacional de Crimes contra a Humanidade.E são condenados, geralmente, à prisão perpétua.

No desespero da situação se auto-convocou uma Assembléia Geral, tendo à frente a REPAM (Rede Eclesial Panamazônica), uma articulação de igrejas e entidades que cobre toda a América Latina e que se organiza para implementar a nova inculturação da fé nas culturas indígenas, proposta pelo Papa Francisco com seu documento “Querida Amazônia”, fruto do Sínodo Panamazônico de 2019 realizado em Roma. Publicamos aqui um texto que é um chamamento para defender vidas de indígenas e a vida da floresta que é fundamental para a vida da Mãe Terra e para todos. Lboff

Leia mais:
https://leonardoboff.org/2020/07/17/risco-de-genocidio-indigena-na-amazoniaalertam-centenas-de-entidades/?fbclid=IwAR2KGQgbCJkz8nvsEzsfYGf2GtbN-NKSSyJ8-ZNyS8OUrpu6Vhz2IVWM3uM

O golpe e os golpeados

27 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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antropólogo Spensy Pimentel, assassinato, Ñeé, índios, bala perdida, barbárie, Carlos Alberto Brilhante Ustra, Carlos Eduardo, colonizadores, Comissão nacional da Verdade, cuspe, demarcação de terras, democracia, deputado Jean Wyllys, ditadura cívico-militar brasileira, elite, expropriadores, extermínio, favela, genocídio, golpista, Graciela Chamorro, guarani-kaiowá, homem branco, impeachment, impunidade, justiça, liberdade, massacres, morro do Querosene, morte, negros, palavras, periferia, pietà, população indígena, Sheila Cristina Nogueira da Silva, suicídio, Tata Amaral, Temer, terras, território, tortura, torturadores, Trago Comigo

Sheila Cristina Nogueira da Silva chora a morte do filho Carlos Eduardo, 20 anos, com seu sangue no rosto, no dia 10 de junho, no Rio de Janeiro. Pablo Jacob / Agência O Globo

Sheila Cristina Nogueira da Silva chora a morte do filho Carlos Eduardo, 20 anos, com seu sangue no rosto, no dia 10 de junho, no Rio de Janeiro. Pablo Jacob / Agência O Globo

O golpe e os golpeados

A barbárie de um país em que as palavras já não dizem

Sheila da Silva desceu o morro do Querosene para comprar três batatas, uma cenoura e pão. Ouviu tiros. Não parou. Apenas seguiu, porque tiros não lhe são estranhos. Sheila da Silva começava a escalar o morro quando os vizinhos a avisaram que uma bala perdida tinha encontrado a cabeça do seu filho e, assim, se tornado uma bala achada. Ela subiu a escadaria correndo, o peito arfando, o ar em falta. Na porta da casa, o corpo do filho coberto por um lençol. Ela ergueu o lençol. Viu o sangue. A mãe mergulhou os dedos e pintou o rosto com o sangue do filho.

A cena ocorreu em 10 de junho, no Rio de Janeiro. Com ela , a pietà negra do Brasil atravessou o esvaziamento das palavras. O rosto onde se misturam lágrimas e sangue, documentado pelo fotógrafo Pablo Jacob, da Agência O Globo, foi estampado nos jornais. Por um efêmero instante, que já começa a passar, a morte de um jovem negro e pobre em uma favela carioca virou notícia. Sua mãe fez dela um ato. Não fosse vida, seria arte.

Sheila ouviu os tiros e seguiu adiante. Ela tinha que seguir adiante torcendo para que as balas fossem para outros filhos, outras mães. E voltou com sua sacola com batata, cenoura e pão. Ela ainda não sabia que a bala desta vez era para ela. Ainda nem havia sangue, mas a imagem já era terrível, porque cotidiana, invisível. A mulher que segue apesar dos tiros e volta com batata, cenoura e pão, furiosamente humana, buscando um espaço de rotina, um fragmento de normalidade, em meio a uma guerra que ela nunca pôde ganhar. E guerras que não se pode ganhar não são guerras, mas massacres. E então ela corre, esbaforida. E desta vez a batata, a cenoura, o pão já não podem lhe salvar.

…Se há um genocídio negro, se há um genocídio indígena, e conhecemos as palavras, e as pronunciamos, e nada acontece, criou-se algo novo no Brasil atual. Algo que não é censura, porque está além da censura. Não é que não se pode dizer as palavras, como no tempo da ditadura, é que as palavras que se diz já não dizem. O silenciamento de hoje, cheio de som e de fúria nas ruas de asfalto e também nas ruas de bytes, é abarrotado de palavras que nada dizem. Este é o golpe. E a carne golpeada é negra, é indígena. Este é o golpe fundador do Brasil que se repete. E se repete. E se repete. Mas sempre com um pouco mais de horror, porque o mundo muda, o pensamento avança, mas o golpe segue se repetindo. A ponto de hoje calar mesmo as palavras pronunciadas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/20/opinion/1466431465_758346.html

Nova sessão de tortura da polícia da Bahia acaba na morte de jovem de 16 anos

21 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso de autoridade, abuso sexual, adolescentes, agressão, algemado, algemas, armas, asfixia, Bahia, Cabula, Corregedoria da Polícia, delegacia, direitos humanos, ECA, genocídio, golpes, GPS, invasão de domicílios, jovens, Lauro de Freitas, mandado judicial, negros, passagem policial, polícia militar, promotoria, sacola plástica, segurança píblica, tortura, viatura, violência policial

Inácio de Jesus, morto dias depois de abordagem policial, na Bahia.

Inácio de Jesus, morto dias depois de abordagem policial, na Bahia.

Violência Policial

Nova sessão de tortura da polícia da Bahia acaba na morte de jovem de 16 anos

Corregedoria investiga ação policial contra adolescente que morreu dias depois com lesão na traqueia

No último 27 de abril, Inácio de Jesus, um adolescente baiano de 16 anos ainda com rosto de menino, voltava do almoço em direção ao lava jato do tio, onde trabalhava por 100 reais por semana. No caminho, na garupa da moto de um amigo, foi parado por uma viatura com três policiais militares, mas não foi conduzido à delegacia. Os agentes levaram os garotos para um matagal, no entorno do presídio Lauro de Freitas, no bairro de Itinga, a 40 minutos de carro da turística Salvador. Foi ali, no meio do nada, onde o GPS da viatura parou de funcionar e onde, segundo a denúncia que está sendo investigada, Inácio foi torturado durante horas.

Os detalhes das agressões vieram do próprio adolescente que descreveu a sessão de tortura ao chegar em casa. Ele, segundo esse relato, hoje contado entre lágrimas pela mãe, sofreu várias tentativas de asfixia com uma sacola plástica, recebeu golpes no corpo todo sem deixar marcas externas e foi desafiado a escolher entre um pau fino e outro mais grosso para ser abusado pelos policiais.

Após o violento interrogatório, Inácio e seu amigo tampouco foram levados à delegacia. Mais uma viatura somou-se à ação policial e acompanhou os jovens até suas casas. Procuravam, sem mandado judicial, armas e drogas que, segundo seus familiares, não tinham. Os agentes, porém, disseram ter achado uma pistola e com ela pegaram Inácio para levá-lo, quatro horas depois da abordagem, até a delegacia. Algemado a uma barra de ferro e obrigado a ficar de pé, Inácio, menor de idade, passou a noite preso.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/19/politica/1463669134_226800.html

Estado de SP teve dois mortos e dois feridos por policiais por dia em 2015

29 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade, Violência

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ações preventivas, abuso de autoridade, chacinas, confronto armado, corporativismo, genocídio, homicídios, impunidade, letalidade policial, Método Giraldi, morte de cidadãos, negros, ONG Conectas, ONG Sou da Paz, periferia, polícia militar, políticas públicas, unesco, violência, vitimização juvenil

Estado de SP teve dois mortos e dois feridos por policiais por dia em 2015

Ao todo, 798 pessoas foram mortas; estado registrou 16 mortes de policiais.
SSP afirmou que está desenvolvendo ações para reduzir a letalidade policial

Em 2015, 798 pessoas foram mortas e 711 ficaram feridas em confrontos com a polícia no estado de São Paulo, uma média de quatro pessoas atingidas por dia. Nesse mesmo período, 16 policiais foram mortos e 66 ficaram feridos em confrontos.

Os números foram computados pelo G1 a partir de dados trimestrais divulgados no site da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP) no quesitos ocorrências envolvendo “policiais civis” e “policiais militares”, incluindo agentes de segurança que estavam de folga em ações consideradas de “legítima defesa” pela pasta.

Do total de mortos em confrontos, 750 mortos, a ampla maioria, foi atingida por policiais militares.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/01/estado-de-sp-teve-dois-mortos-e-dois-feridos-por-policiais-por-dia-em-2015.html

Quatro filmes para entender Gaza

23 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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assentamentos, árabes, faixa de Gaza, genocídio, israel, israelenses, judeus, oriente médio, palestinos, refugiados, terrorismo

Quatro filmes para entender Gaza

Uma seleção de obras de ficção cinematográfica que ajuda a compreender o conflito entre árabes e israelenses

A leitura atenta do noticiário não basta ao observador distante para compreender os meandros do conflito entre judeus e árabes no Oriente Médio. Aquecido desde a criação do Estado de Israel, no pós-Segunda Guerra Mundial, o caldeirão regional jamais deixou de ferver. Por vezes, como nos últimos tempos, o conflito se torna mais agudo e o número de vítimas o leva de volta à mídia internacional. Nesses momentos, o cinema pode ajudar a entender melhor o que se passa ali, atribuindo dimensão humana ao drama político.

É o caso de Paradise Now (2005), uma envolvente e perturbadora imersão nas condições bem objetivas que alimentam a criação dos homens-bomba árabes responsáveis por operações suicidas em território israelense, ação que os governos de Tel-Aviv sempre usaram como justificativa para retaliações. Nascido em Nazareth, o diretor Hany Abu-Assad foi indicado ao Oscar de filme estrangeiro por uma detalhada recriação da máquina de fabricar atos terroristas. Primeiro, deixa claro de onde vem o ressentimento, matéria-prima indispensável para recrutar voluntários.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/cultura/quatro-filmes-para-entender-gaza/

Chacina de Costa Barros: por que são as famílias que têm de dar explicações?

02 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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afrodescendentes, chacina, genocídio, impunidade, negros, periferia, polícia militar, racismo, violência

Chacina de Costa Barros: por que são as famílias que têm de dar explicações?

Meu filho terminou o curso técnico”. “Meu filho fazia inglês”. “Meu filho era estudante”. “Meu filho estava comemorando o primeiro salário no emprego.

Ao acompanhar o noticiário sobre os cinco jovens negros mortos por policiais em Costa Barros no fim de semana, reencontro frases que ouvi tantas vezes, nas bocas de outras mães e outros pais que perderam seus filhos de modo semelhante.

“Meu filho era tão bom, era trabalhador, estudava…”, costumava dizer Euristeia Azevedo sobre o filho William Keller Azevedo, assassinado em outubro de 1998 no episódio que ficou conhecido como Chacina do Maracanã.

Lei mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/12/151202_rio_jovens_mortos_fe_hb?ocid=socialflow_facebook

Genocídio armênio faz 100 anos; veja pontos-chave da matança

24 sexta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Educação, ENEM, História, Mundo, Sociedade

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anatólia, ancara, armênios, genocídio, Império otomano, Turquia

Genocídio armênio faz 100 anos; veja pontos-chave da matança

Quase um milhão de pessoas morreram durante o massacre

Papa define como genocídio a matança de armênios há um século

Em 1915, o Governo otomano ordenou a deportação dos armênios, uma comunidade cristã, para os desertos da Síria. Na perseguição que se seguiu, quase um milhão de pessoas morreram.

Na manhã desta sexta-feira, 100 anos depois do início do genocídio, umas 500 pessoas se reuniram em frente ao Museu de Arte Islâmica de Istambul, na Turquia, com flores e retratos das vítimas armênias. Este edifício, situado no centro do distrito turístico de Sultanahmet, tinha uma função muito mais sinistra: aqui foi aonde prenderam 250 intelectuais e líderes da comunidade armênia de Istambul, antes de ser enviados a prisões do interior de Anatólia (território que corresponde a dois terços da parte asiática da Turquia moderna, e onde está situada a capital Ancara), onde a maioria foi assassinada. Com este ato, se iniciou um período de deportações, massacres e perseguições que terminou com a vida de um milhão de armênios e fez com que a comunidade cristã do atual território da Turquia praticamente desaparecesse.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/22/internacional/1429718492_977293.html

A brutalidade dos coronéis e as histórias dos Tupinambá

08 domingo fev 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Idiomas, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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aldeia, coronealismo, genocídio, povos indígenas, ruralistas, território indígena, tupinambás

 Dona Marluce, Tupinambá que vive na Serra do Padeiro, é uma das narradoras da história da brutalidade contra seu povo e da resistência, em documentário que busca financiamento coletivo


Dona Marluce, Tupinambá que vive na Serra do Padeiro, é uma das narradoras da história da brutalidade contra seu povo e da resistência, em documentário que busca financiamento coletivo

A brutalidade dos coronéis e as histórias dos Tupinambá

Documentário em financiamento coletivo reúne depoimentos de indígenas da aldeia Serra do Padeiro, na Bahia, e sobre a luta pela terra

“Bom, o doutor Almeida… Ele tinha parte com o diabo.” É assim que dona Marluce do Carmo, uma senhora Tupinambá de 58 anos de idade, introduz o coronel mais afamado da região onde se situa a aldeia Serra do Padeiro, na Terra Indígena Tupinambá de Olivença, que se estende por porções dos municípios de Buerarema, Ilhéus e Una, no sul da Bahia. Recorrendo às artes ocultas, conta dona Marluce, “doutor” Almeida fez com que uma ponte sobre o rio de Una se construísse sozinha – ela tem nítida diante de si a imagem pavorosa que lhe foi transmitida pelos antepassados, de guindastes movendo-se sem a mão humana, noite adentro.

Referido pelos indígenas como o “dono de Una”, Manoel Pereira Almeida foi grande proprietário rural e um dos principais responsáveis pela fixação de não índios no sul e oeste da Terra Indígena. Entre 1919 e 1937, esteve à frente da administração de Una – exceto por um breve intervalo, devido à Revolução de 1930 –, mantendo influência política no município até a década de 1960. Morreu, diz-se, quando um inimigo político determinou o corte de um pau-ferro, árvore que se erguia no centro da cidade e na qual sua vida fora “colocada”, a seu pedido, por um curandeiro.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/blogs/blog-do-milanez/a-brutalidade-dos-coroneis-e-as-historias-dos-tupinamba-4487.html?utm_content=buffer407c5&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

Cartão de Natal de Banksy mostra muro de Israel no caminho da Sagrada Família

26 sexta-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Formação, História, Mundo, Religião, Sociedade

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autoritarismo, Bansky, cristo, genocídio, guerra, israel, muro construído por Israel, nazaré, palestina

BanksyNatal2

Cartão de Natal de Banksy mostra muro de Israel no caminho da Sagrada Família

No desenho, Jesus não poderia ter nascido na cidade palestina de Belém nos dias atuais por conta de bloqueio israelense

O artista britânico Banksy dá o seu toque à data religiosa, lembrando que Cristo não poderia ter nascido no estábulo na cidade palestina nos dias atuais. José e Maria, assim como milhares de palestinos residentes de Nazaré (nome atual de Galileia), não poderiam sair de sua cidade e caminhar até Belém, na Cisjordânia, que está, totalmente, cercada pelo muro construído por Israel.

Leia mais:
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/26086/cartao+de+natal+de+banksy+mostra+muro+de+israel+no+caminho+da+sagrada+familia.shtml

SP: Polícia mata, governo mente e movimento negro convoca protesto

14 domingo dez 2014

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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genocídio, jovens periferia, população negra, racismo

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SP: Polícia mata, governo mente e movimento negro convoca protesto

Noite de terça feira, 9 de dezembro, Jd. São Luiz, Zona Sul de São Paulo. Depois da prisão de um “suspeito” por tráfico de drogas, um corre corre. Thiago Vieira da Silva, 22 anos, enquanto gritava por socorro, é assassinado a tiros pela polícia. 10 tiros! Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de SP diz que houve um tiroteio. Moradores que testemunharam dizem que não. A reportagem da RedeTV – que produziu matéria a partir de vídeo amador – reafirma a versão dos moradores: “De um lado da rua, há diversos fragmentos de bala e perfurações na parede e em carros estacionados. O outro lado está intacto”. A direção da PM diz que foi encontrado um revólver calibre 38 ao lado do corpo do rapaz morto. Com Leandro Pereira dos Santos, de 20 anos, preso em flagrante, teria sido encontrada uma bolsa com 80 papelotes de maconha, 219 pinos de cocaína, 58 frascos de lança perfume, 34 pedras de crack, além de R$ 14,80 e um telefone celular. Moradores dizem que não: “Ninguém se lembra de sequer ter visto a mochila”. Depois de tudo, testemunhas relatam que os policiais voltaram a intimidar moradores em busca de gravações de celulares. Para fechar com chave e ouro, os policiais que mataram o rapaz não foram afastados! Deverão continuar mantendo a segurança e a paz de cemitério na região.

Leia mais:
http://negrobelchior.cartacapital.com.br/2014/12/12/sp-policia-mata-governo-mente-e-movimento-negro-convoca-protesto/

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