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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: sentidos

“Hoje o indivíduo se explora e acredita que isso é realização”

08 quinta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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A Expulsão do Diferente, A Sociedade do Cansaço, algoritmos, alienação, alienação de si mesmo, angústia, autoestima, autoexploração, índrome de burnout, binge watching, comunicação digital, conformismo, consciência, Coreia do Sul, dataísmo, diferenças comercializáveis, dignidade humana, dominação, filósofo Byung-Chul, hiperconsumismo, indivíduo, inferno do igual, likes, macrodados, maratona de séries, narcisista, o outro, operação algorítmica, Psicopolítica, realização pessoal, reconhecimento facial, repressão, sentidos, Seul, sociedade hiperconsumista e neoliberal, sul-coreano, tempo próprio, visual

O filósofo Byung-Chul Han em Barcelona MASSIMILIANO MINOCRI EL PAÍS

“Hoje o indivíduo se explora e acredita que isso é realização”

O filósofo sul-coreano Byung-Chul Han, um destacado dissecador da sociedade do hiperconsumismo, fala sobre suas críticas ao “inferno do igual”

As Torres Gêmeas, edifícios idênticos que se refletem mutuamente, um sistema fechado em si mesmo, impondo o igual e excluindo o diferente e que foram alvo de um ataque que abriu um buraco no sistema global do igual. Ou as pessoas praticando binge watching (maratonas de séries), visualizando continuamente só aquilo de que gostam: mais uma vez, multiplicando o igual, nunca o diferente ou o outro… São duas das poderosas imagens utilizadas pelo filósofo sul coreano Byung-Chul Han (Seul, 1959), um dos mais reconhecidos dissecadores dos males que acometem a sociedade hiperconsumista e neoliberal depois da queda do Muro de Berlim. Livros como A Sociedade do Cansaço, Psicopolítica e A Expulsão do Diferente reúnem seu denso discurso intelectual, que ele desenvolve sempre em rede: conecta tudo, como faz com suas mãos muito abertas, de dedos longos que se juntam enquanto ajeita um curto rabo de cavalo.

“No 1984 orwelliano a sociedade era consciente de que estava sendo dominada; hoje não temos nem essa consciência de dominação”, alertou em sua palestra no Centro de Cultura Contemporânea de Barcelona (CCCB), na Espanha, onde o professor formado e radicado na Alemanha falou sobre a expulsão da diferença. E expôs sua particular visão de mundo, construída a partir da tese de que os indivíduos hoje se autoexploram e têm pavor do outro, do diferente. Vivendo, assim, “no deserto, ou no inferno, do igual”.

Hoje a pessoa explora a si mesma achando que está se realizando; é a lógica traiçoeira do neoliberalismo que culmina na síndrome de burnout.

Estamos em pleno dataísmo: o homem não é mais soberano de si mesmo, mas resultado de uma operação algorítmica que o domina sem que ele perceba; vemos isso na China com a concessão de vistos segundo os dados geridos pelo Estado ou na técnica do reconhecimento facial.

A aceleração atual diminui a capacidade de permanecer: precisamos de um tempo próprio que o sistema produtivo não nos deixa ter; necessitamos de um tempo livre, que significa ficar parado, sem nada produtivo a fazer, mas que não deve ser confundido com um tempo de recuperação para continuar trabalhando; o tempo trabalhado é tempo perdido, não é um tempo para nós.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/07/cultura/1517989873_086219.html

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Jardim de infância na floresta

11 sexta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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alemanha, ar livre, árvores, calor, clima, educação infantil, escolas, ferramentas, floresta, frio, frutas, jardim de infância, natureza, sentidos, Terra

Teatro Cego ministra oficina gratuita de interpretação para pessoas com deficiência visual

30 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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adolescentes, crianças, deficiência visual, espaço cênico, inclusão, interpretação corporal, interpretação vocal, Oficina de Teatro Cego, peça, sentidos, teatro

Teatro Cego ministra oficina gratuita de interpretação para pessoas com deficiência visual

Interessados em participar da atividade devem se inscrever até o final de fevereiro

A companhia Teatro Cego convida pessoas com deficiências visuais de várias idades para conhecer o universo das artes cênicas. A primeira edição da “Oficina de Teatro Cego” ocorre entre os meses de março e dezembro, com aulas gratuitas de interpretação duas vezes por semana, na sede do grupo (localizada na rua Rua da Gávea, 166 – Vila Maria).

Os interessados em participar da atividade devem se inscrever pelo telefone (11) 2207-0203 (com Fabiana) ou pelo e-mail fabiana@caleidocultura.com.br.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/sp/spetaculo/indicacao/teatro-cego-ministra-oficina-gratuita-de-interpretacao-para-pessoas-com-deficiencia-visual/

Maus farejadores?

22 sábado mar 2014

Posted by auaguarani in Ciência, Publicações

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olfato, sentidos

Seu nariz percebe 1 trilhão de cheiros

Os humanos distinguem 7 milhões de cores e 340.000 tons sonoros. O olfato não é, como se acreditava, o mais embotado dos sentidos

JAVIER SAMPEDRO

Pensava-se até agora que o olfato era o mais embotado dos sentidos humanos: enquanto podemos distinguir entre vários milhões de cores e entre meio milhão de tons musicais, os indícios apontavam para uma mesquinharia olfativa que só nos permitia discriminar 10.000 aromas. Pesquisadores das universidades Rockefeller, em Nova York, e Pierre et Marie Curie, de Paris, demonstram agora que a realidade é justamente o contrário disso, estando o olfato humano no topo do pódio da percepção, por uma vantagem de várias ordens de magnitude: ele distingue, descobre-se agora, pelo menos 1 trilhão de aromas…

…Por que uma questão tão elementar pôde ter estado tão equivocada durante a maior parte de um século? Bem, em primeiro lugar deve-se reconhecer que o problema é muito mais difícil do que parece. Para os outros sentidos humanos, os fisiologistas sabem há um século qual é o âmbito e a resolução. Os humanos detectam a luz entre as longitudes de onda de 390 e 700 nanômetros, e podemos distinguir nela até 7 milhões de cores; e percebemos como som as vibrações entre 20 e 20.000 Hz (herz, ou ciclos por segundo), e as podemos discriminar em 340.000 tons.

Mas qual é o equivalente disso no olfato? As flores, a decomposição e a indústria química geram de forma contínua todo tipo de novos aromas, e nossos olfatos os percebem de maneira dolorosamente natural e precisa. Entre quais limites de uma escala linear (como as notas musicais ou a escala Pantone) pode-se encaixotar nossa percepção olfativa do mundo? E como subdividir em pontos essa coisa que nem sabemos definir?

Leia na íntegra em:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/03/20/sociedad/1395332418_845415.html

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