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Arquivos da Tag: algoritmos

Assim os algoritmos perpetuam a desigualdade social

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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algoritmos, Armas de Destruição Matemática, big data, Cathy O'Neil, códigos, comportamento, crimes, dados pessoais, desigualdade social, direitos humanos, discriminação, Eleições, empresas, facebook, fake news, google, gostos, hispânicos, injustiça social, internet, negros, notícias falsas, pobreza, PredPol, publicidade, redes sociais

Assim os algoritmos perpetuam a desigualdade social

Cathy O’Neil, autora de ‘Armas de Destruição Matemática’, afirma que já é tarde para nos preocuparmos com a disponibilidade de nossos dados, que agora é preciso perguntar o que as empresas fazem com eles

Cathy O’Neil é uma matemática de cabelo azul que dedica todos os seus esforços a abrir os olhos das pessoas sobre os algoritmos que dominam o mundo. Desde os que indicam ao banco se você é apto ou não a receber uma hipoteca, até os que decidem quem merece uma vaga de trabalho. Um sistema que pode perpetuar as desigualdades existentes no mundo se não começarmos a ser críticos, defende a cientista. “Estamos dando poder a mecanismos sem nos perguntar se realmente funcionam, isso é uma falha como sociedade”, explica de Nova York ao outro lado do telefone.

O’Neil, em seu livro Armas de Destruição Matemática, mostra alguns exemplos para colocar essa teoria em termos reais. Viaja em algumas de suas páginas a Reading, uma pequena cidade da Pensilvânia (Estados Unidos) que em 2011 tinha um nível de pobreza superior a 41%, o mais alto de todo o país. Com um efetivo reduzido pela crise, o chefe de polícia investiu em um programa de predição de crimes chamado PredPol que funciona com big data. O aplicativo divide a cidade em quadrantes e determina em qual deles é mais possível que se cometa um crime baseando-se no registro histórico da polícia. No leque de dados estão desde crimes mais leves como perturbação da ordem pública (beber na rua, por exemplo), até homicídios.

Quanto maior for o número de agentes enviados aos pontos indicados pelo programa, mais prisões ocorrem e assim se entra em um círculo vicioso que enche as prisões de gente, em sua maioria, acusada de crimes menos graves. A maioria dos detidos é de negros e hispânicos. “O mapa da delinquência gerado desse modo traça na realidade um rastro de pobreza”, diz a autora. “Continuamos prendendo negros por coisas pelas quais não prendemos brancos, mas agora já não o dizemos abertamente e disfarçamos de ciência porque o fazemos com o PredPol. Continuamos com o ciclo, porque continuamos prendendo gente de um bairro e os dados nos dizem que precisamos voltar a esse bairro, dessa forma a injustiça policial continua”, afirma na entrevista.

O que é preciso é diversidade nas equipes que escrevem os algoritmos para que incluam pessoas que pensam nas violações dos direitos humanos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/12/tecnologia/1523546166_758362.html

Dia do Pi: os algoritmos permitem obter novas cifras do π

20 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Alexander Yee, algoritmo quártico, algoritmos, Arquimedes de Siracusa, Carl Friedrich Gauss, cálculo infinitesimal, cifras, constante matemática, David e Gregory Chudnovsky, dígitos, equações modulares, fórmulas, Jesús Guillera, John Machin, Jonathan e Peter Borwein, Leonhard Euler, matemática, PI, Srinivasa Ramanujan, teoria dos números, William Gosper

Fórmula do Pi

Dia do Pi: os algoritmos permitem obter novas cifras do π

Hoje (14 março) se celebra o 30º aniversário do Dia do Pi, uma constante matemática conhecida há milênios e que continua gerando fascinação

O número pi [(3,141592653589793238462643383…] continua encerrando mistérios que os matemáticos de todo o mundo buscam resolver. Por exemplo, ainda não se sabe se é um número normal na base 10, ou seja, se contém em seu desenvolvimento decimal qualquer sucessão finita de dígitos com a frequência que seu tamanho sugere. Uma maneira de investigar essa característica é fazer estudos estatísticos nos bilhões de cifras decimais conhecidas do número. Para isso, é necessário computar uma quantidade cada vez major de dígitos do pi.

Isto se consegue graças aos algoritmos que os matemáticos concebem com base nas fórmulas da teoria dos números em que o pi aparece. Os mais usados são os algoritmos iterativos e as séries. Um algoritmo iterativo é formado por valores iniciais e uma lista finita de operações que devem ser realizadas de forma cíclica, repetidamente, de modo que em cada reiteração o resultado vai sendo melhorado e, neste caso, permite obter mais cifras do pi. Quanto mais o resultado melhora em cada reiteração, e mais simples sejam as operações que envolve, melhor será o algoritmo. Por outro lado, uma série é uma soma infinita de termos, e se aproxima mediante uma soma finita; quantos mais elementos da série forem considerados, melhor será a aproximação.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/14/ciencia/1521011921_905686.html

Máquinas espertas, mas sem bom senso

20 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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algoritmos, AlphaZero, aprendizagem profunda, bom senso, computadores, controle massivo dos cidadãos, dados, Deep Learning, esquecimento catastrófico, Go, google, humanos, inteligência artificial, interações, padrões, privacidade, Ramón López de Mántaras, regras, sabedoria, sistema motor, sistema perceptivo, tecnologias do futuro, vigilância

Partida de Go entre o coreano Lee Se-Dol e o computador do Google, em Seul, em março de 2016. ED JONES AFP/ GETTY IMAGES

Máquinas espertas, mas sem bom senso

Os computadores não aprendem como os humanos. Na verdade, apenas conseguem reconhecer padrões a partir de dados

Imaginem que tivéssemos uma máquina para viajar no tempo e pudéssemos transportar Isaac Newton do fim do século XVII para hoje. Levaríamos o físico a um lugar que pudesse lhe ser familiar, como, por exemplo, a capela do Trinity College, na Universidade de Cambridge. Uma vez ali, mostraríamos a ele um celular de última geração. Newton, que demonstrou que a luz branca se decompõe em várias cores com a incidência de um raio de sol em um prisma, sem dúvida se surpreenderia que um objeto tão pequeno produzisse cores tão vivas na escuridão da capela. Depois o celular tocaria com uma música que ele pudesse reconhecer, como uma ópera de Haendel. Em seguida, mostraríamos na tela sua obra Principia Mathematica e o faríamos ver como usar os dedos para ampliar o texto. Suponhamos também que mostrássemos a ele como tirar fotos, gravar vídeos e som, fazer cálculos aritméticos com grande velocidade e precisão, contar os passos que andamos, guiar-nos para nosso destino e, sem dúvida, conseguir falar com alguém a milhares de quilômetros.

Newton não seria capaz de dar uma explicação coerente. Não conseguiria distinguir esse dispositivo da magia. O que mais poderia imaginar este pai da física do que pode fazer um dispositivo assim? Acreditaria que pode funcionar indefinidamente? Acreditaria também que esse dispositivo pode transformar chumbo em ouro? A química em sua época era alquimia, então provavelmente sim. Todos tendemos a não ver os limites daquilo que nos parece mágico.

Os verdadeiros perigos já estão aqui e têm a ver com privacidade, autonomia dos sistemas e com os vieses dos algoritmos

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/16/tecnologia/1521204836_317670.html

“Hoje o indivíduo se explora e acredita que isso é realização”

08 quinta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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A Expulsão do Diferente, A Sociedade do Cansaço, algoritmos, alienação, alienação de si mesmo, angústia, autoestima, autoexploração, índrome de burnout, binge watching, comunicação digital, conformismo, consciência, Coreia do Sul, dataísmo, diferenças comercializáveis, dignidade humana, dominação, filósofo Byung-Chul, hiperconsumismo, indivíduo, inferno do igual, likes, macrodados, maratona de séries, narcisista, o outro, operação algorítmica, Psicopolítica, realização pessoal, reconhecimento facial, repressão, sentidos, Seul, sociedade hiperconsumista e neoliberal, sul-coreano, tempo próprio, visual

O filósofo Byung-Chul Han em Barcelona MASSIMILIANO MINOCRI EL PAÍS

“Hoje o indivíduo se explora e acredita que isso é realização”

O filósofo sul-coreano Byung-Chul Han, um destacado dissecador da sociedade do hiperconsumismo, fala sobre suas críticas ao “inferno do igual”

As Torres Gêmeas, edifícios idênticos que se refletem mutuamente, um sistema fechado em si mesmo, impondo o igual e excluindo o diferente e que foram alvo de um ataque que abriu um buraco no sistema global do igual. Ou as pessoas praticando binge watching (maratonas de séries), visualizando continuamente só aquilo de que gostam: mais uma vez, multiplicando o igual, nunca o diferente ou o outro… São duas das poderosas imagens utilizadas pelo filósofo sul coreano Byung-Chul Han (Seul, 1959), um dos mais reconhecidos dissecadores dos males que acometem a sociedade hiperconsumista e neoliberal depois da queda do Muro de Berlim. Livros como A Sociedade do Cansaço, Psicopolítica e A Expulsão do Diferente reúnem seu denso discurso intelectual, que ele desenvolve sempre em rede: conecta tudo, como faz com suas mãos muito abertas, de dedos longos que se juntam enquanto ajeita um curto rabo de cavalo.

“No 1984 orwelliano a sociedade era consciente de que estava sendo dominada; hoje não temos nem essa consciência de dominação”, alertou em sua palestra no Centro de Cultura Contemporânea de Barcelona (CCCB), na Espanha, onde o professor formado e radicado na Alemanha falou sobre a expulsão da diferença. E expôs sua particular visão de mundo, construída a partir da tese de que os indivíduos hoje se autoexploram e têm pavor do outro, do diferente. Vivendo, assim, “no deserto, ou no inferno, do igual”.

Hoje a pessoa explora a si mesma achando que está se realizando; é a lógica traiçoeira do neoliberalismo que culmina na síndrome de burnout.

Estamos em pleno dataísmo: o homem não é mais soberano de si mesmo, mas resultado de uma operação algorítmica que o domina sem que ele perceba; vemos isso na China com a concessão de vistos segundo os dados geridos pelo Estado ou na técnica do reconhecimento facial.

A aceleração atual diminui a capacidade de permanecer: precisamos de um tempo próprio que o sistema produtivo não nos deixa ter; necessitamos de um tempo livre, que significa ficar parado, sem nada produtivo a fazer, mas que não deve ser confundido com um tempo de recuperação para continuar trabalhando; o tempo trabalhado é tempo perdido, não é um tempo para nós.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/07/cultura/1517989873_086219.html

Linguagens de programação para crianças completam meio século

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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50 anos, algoritmos, Alice, celulares, codificação, crianças, ferramentas, informática, Instituto de Inteligência Artificial, inteligência artificial, Linguagens de programação, linguagens de programação infantil, Logo, Marvin Minsky, minidrones, MIT, nerds, processos de pensamento lógico-matemáticos, robótica, Scratch, Seymour Papert, tecnologia, Tynker

Linguagens de programação para crianças completam meio século

Doodle do Google celebra 50 anos da criação de linguagens de programação infantil como o ‘Logo’, ‘Scratch’ e ‘Alice’

Até não muito tempo atrás falar de informática e, mais concretamente, de programação, era algo reservado aos nerds e pesos pesados da tecnologia. Mas com o passar dos anos ficou comprovado que esta informação não é verdadeira, da mesma forma que os mais jovens parecem nascer ensinados digitalmente para utilizar as novas tecnologias. Em dezembro, as linguagens de programação infantil completam 50 anos e, nesta segunda-feira, o Google celebra meio século da introdução dessa tecnologia no mundo com um doodle comemorativo.

Uma parte dessa nova era com a qual convivemos de forma natural é a programação, que pode ser definida como ciência, mas também como arte pela criatividade implícita que possui. Evidentemente os algoritmos e estruturas de dados têm muito a ver, mas também se consegue a destreza com as ferramentas, e nesse ponto até podemos falar de estilos de programação.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/04/tecnologia/1512373927_807732.html

O Google é racista?

11 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias, Violência

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algoritmos, branco, buscas, compartilhar, discriminação, diversidade, facebook, fichas policiais, google, internautas, jovens afro-americanos, movimento Black Lives Matter, negro, preconceito, racismo, redes sociais, Trending Topics, vidas negras importam

O diferente resultado das buscas em Google.

O diferente resultado das buscas em Google.

O Google é racista?

Um jovem mostra as diferenças ao fazer buscas por “três adolescentes negros” e “três adolescentes brancos”

Seus amigos já haviam contado, mas ele queria comprovar por si mesmo. Gravando com o celular, Kabir Alli experimentou buscar no Google as palavras “three black teenagers” (três adolescentes negros). O menino publicou o vídeo com o resultado no Twitter e, 68.000 compartilhamentos depois, a rede se pergunta: o Google é racista? Por que preponderam as imagens usadas nas fichas policiais de jovens afro-americanos? Por que ao procurar por “três adolescentes brancos” aparecem jovens sorridentes, aproveitando seu tempo livre?

A polêmica não é nova – o que talvez seja é o claro contraste desses resultados, com os quais esse colegial da Virgínia conseguiu questionar a responsabilidade do Google na criação dos seus algoritmos. Em nota enviada à edição britânica do site Huffington Post, a companhia respondeu que “isso significa que, às vezes, interpretações desagradáveis sobre um assunto delicado podem ter um impacto nos resultados de buscas na rede”, os quais “não refletem as opiniões nem os valores” do Google. “Acreditamos firmemente na diversidade de perspectivas, culturas e ideias”, acrescenta a nota.

Mas usuários e especialistas há muito tempo se perguntam se, com esse tipo de resposta, a empresa não está apenas tirando o corpo fora. Afinal de contas, por trás dos algoritmos há engenheiros, matemáticos, pessoas. “Mesmo que não tenham sido concebidos com a intenção de discriminar grupos de pessoas, se eles reproduzem as preferências sociais de uma maneira completamente racional também estão reproduzindo formas de discriminação”, declarou David Oppenheimer, professor da Universidade da Califórnia, ao jornal The New York Times no ano passado.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/10/tecnologia/1465577075_876238.html

A nova era da computação e seus primeiros movimentos no Brasil

28 terça-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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algoritmos, ábacos, computação, facebook, google, IBM, interações, relação simbiótica, sistemas cognitivos, supercomputador, tabulaçção, watson

Imagem de demonstração do supercomputador Watson.

Imagem de demonstração do supercomputador Watson.

A nova era da computação e seus primeiros movimentos no Brasil

EL PAÍS visita centro da IBM nos EUA para conhecer Watson, o supercomputador cognitivo
Banco brasileiro e a cidade do Rio de Janeiro testam sistema. São Paulo ganhará escritório

…Gil alerta que não significa substituir o homem, mas complementá-lo: “O trabalho com um sistema cognitivo é um diálogo, uma relação simbiótica. Qual a contribuição dos humanos? Os problemas, nossos conhecimentos, nosso senso comum, nossa intuição e nossos valores no processo de decisão. O sistema cognitivo contribui com sua capacidade de análise e descoberta, sua capacidade para encontrar conexões em todo o conhecimento digital disponível. É dessa forma como o Watson trabalha, por exemplo, com alguns dos principais oncologistas no mundo”.

…John E. Kelly, vice-presidente de pesquisas da IBM, diz em seu livro Smart Machines (Máquinas Inteligentes): “As mudanças que virão nas próximas duas décadas transformarão a forma como vivemos e trabalhamos da mesma maneira pela qual a computação transformou a paisagem humana nos últimos 50 anos”. Kelly e seus colaboradores argumentam que a era dos sistemas cognitivos substituiu a era da tabulação (até os anos quarenta do século passado), na qual ábacos mecânicos basicamente faziam contas, e a era da computação (a partir dos anos quarenta até os dias atuais), a das máquinas programáveis. Enquanto os computadores tradicionais devem ser programados para executar tarefas específicas, os sistemas cognitivos aprendem a partir de suas interações com os seres humanos através de uma linguagem natural e por meio de algoritmos. As duas primeiras fases da computação —a estática e a dinâmica—deram lugar a uma terceira: a autônoma.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/02/tecnologia/1435845247_202110.html

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