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Arquivos da Tag: mosquitos

Pernilongo comum é o principal transmissor da zika, não o Aedes, afirma pesquisadora

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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68ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Aedes aegypti, Amílcar Tanuri, ambiente urbano, arbovírus, água extremamente poluída, água limpa e parada, bebês, chikungunya, cloroquina, Constância Ayres, criadouros, Culex perfuscus, dengue, febre amarela, febre vermelha, Fiocruz, Fundação Oswaldo Cruz, gestantes, microcefalia, mosquitos, muriçoca, neurogênese, ovos, Paolo Zanotto, pernilongo, Pernilongo comum, pesquisa, prevenção, problema social, revista science, saúde pública, saneamento, SBPC, Stevens Rehen, transmissor da zika, zika vírus

Pernilongo comum é o principal transmissor da zika, não o Aedes, afirma pesquisadora

Entre as ações de combate ao vírus da Zika, que se tornou uma preocupação nacional a partir do ano passado, a principal delas é suprimir o mosquito Aedes aegypti, considerado, até então, o seu principal vetor. No entanto, estudos recentes mostram que um outro mosquito, muito bem conhecido pelos brasileiros, pode ser o maior transmissor desse vírus: o Culex perfuscus, conhecido popularmente como pernilongo ou muriçoca, e presente em todo o país.

As evidências foram apresentadas pela pesquisadora Constância Ayres, do Departamento de Entomologia da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) de Pernambuco, durante a 68ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada no início de julho na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), em Porto Seguro. Segundo Constância, alguns trabalhos já haviam mostrado a baixa eficiência na transmissão do vírus pelo Aedes em alguns lugares, como o Rio de Janeiro e, ao serem analisadas várias espécies, constatou-se que o Culex apresentou uma taxa de infecção dez vezes maior que a do Aedes aegypti.

“Se várias espécies de Aedes estão implicadas no ambiente de transmissão no campo, por quê, no ambiente urbano, apenas uma espécie seria o vetor do vírus?”, questionou a pesquisadora. Ela informou que, até então, todos os estudos estavam voltados para o Aedes aegypti, não considerando a possibilidade de outros vetores também transmitirem o vírus. “Afinal, febre amarela, dengue e chikungunya são transmitidas principalmente pelo Aedes, então por que a zika não seria?” Constância acrescentou que o Aedes aegypti é muito raro na Polinésia Francesa, região que viveu o surto de zika que trouxe o vírus ao Brasil, em 2013. “Ilhas que tiveram surto não têm Aedes aegypti, mas têm bastante Culex.”

No Brasil, o pernilongo é o mosquito mais presente – em torno de 20 vezes mais abundante que o Aedes. Já se sabia que ele transmitia arbovírus, que são próximos geneticamente ao vírus zika. “Então por que não seria também vetor deste? Começamos a investigar e fizemos infecção artificial no laboratório, e agora estamos estudando a resposta imune do mosquito a essa infecção.” “Quando o mosquito se alimenta”, explicou Constância, “o sangue vai direto para o intestino, onde há a primeira barreira para a infecção. Depois há a barreira de escape no intestino e, em seguida, ele deve infectar a glândula salivar, para depois escapar e sair pela saliva e ser, enfim, transmitido.” São, portanto, quatro barreiras pelas quais o vírus deve passar.

Leia mais:
http://www.abc.org.br/article.php3?id_article=7928

Por que todos os mosquitos me picam?

08 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Aedes albopictu, ácido lático, calor, chikungunya, espanha, grávidas, inflamação da pele, mastocitoses, mosquito tigre, mosquitos, pessoas altas, picadas, picam, quem acaba de fazer exercício, reações alérgicas, sangue, sistema de mastócitos e eosinófilos, suór, transpiração

Por que todos os mosquitos me picam?

A explicação definitiva da atração desses insetos e o ‘ranking’ dos melhores métodos para evitar suas picadas

É julho, de noite, o calor o asfixia, e ele abre a janela buscando alguma brisa. É então, num momento do cochilo, que um desagradável zumbido espreita o seu ouvindo, perturbando a paz. Esse Davi pode com Golias, pois os mosquitos precisam alimentar-se de sangue para sobreviver. E embora a picada não represente nada mais do que um incômodo localizado, não parece nada atraente sucumbir ao destino.

“Este verão escutamos falar da febre de chikungunya, importada do Caribe [febre alta, fortes dores nas articulações, mal-estar geral e irrupções cutâneas], que é inoculada pelo mosquito tigre (Aedes albopictu) e que foi trazida à Espanha, com vários casos na Catalunha”, diz Sergio Vañó, dermatologista do hospital Ramón y Cajal, e professor de Dermatologia na Universidade de Alcalá de Henares, em Madri. Com exceção de casos como esse, extremamente raros, a reação a uma picada de mosquito é uma inflamação pele, “mais acentuada naquelas pessoas que têm hiperestimulado o sistema de mastócitos e eosinófilos (células encarregadas das reações alérgicas)”, explica Vañó; “E também nos pacientes atópicos –com tendência a ter reações alérgicas – e com mastocitoses.”

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/07/29/sociedad/1406654072_871698.html?id_externo_rsoc=FB_CM

A guerra da ciência contra o mosquito do zika

22 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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Aedes aegypti, artrópodes, cepas, chikungunya, crias dependentes de um antibiótico, cromossomo, dengue, edição genética CRISPR, entomologista, estímulo genético, esterilizar os machos, fase de pupa, fator M, febre amarela, guerra bacteriológica, larva, leis de Mendel, manipulação genética, masculinidade, masculinizar as fêmeas, microcefalia, mosquitos, mosquitos OX513A, mosquitos transgênicos, OMS, Oxitec, Piracicaba, reação em cadeia genética, repelentes, tetraciclina, uso de bactérias, vírus zika, Wolbachia pipientisy

Imagem microscópica dos ovários de um mosquito. Iñaki Iturbe-Ormaetxe Eliminatedengue.com

Imagem microscópica dos ovários de um mosquito. Iñaki Iturbe-Ormaetxe Eliminatedengue.com

A guerra da ciência contra o mosquito do zika

A manipulação genética e o uso de bactérias poderiam extinguir os mosquitos que transmitem o vírus

A ciência poderia acabar com o mosquito que transmite o zika vírus ou, pelo menos, reduzir sua população de forma significativa. Com o uso das mais modernas ferramentas de manipulação genética, os cientistas propõem esterilizar os machos, masculinizar as fêmeas ou tornar as crias dependentes de um antibiótico. Outros encontraram em uma bactéria um mecanismo menos radical para que os mosquitos sejam resistentes aos vírus.

A Organização Mundial da Saúde dizia esta semana que há pelo menos 15 grupos trabalhando em uma vacina contra o vírus do zika. Mas acrescentava em seguida que ainda será preciso de mais uns 18 meses para que possa ser testada em grande escala. Nesse prazo, a ciência poderia levar à extinção o mosquito que transmite o vírus, desde que sejam reduzidos os controles de segurança dos experimentos que estão sendo realizados com mosquitos transgênicos. Algo diferente é que seja aceitável acabar com toda uma espécie, ainda que seja a de um mosquito que transmita vários vírus. A ideia básica aqui é matar o mensageiro. O vetor do zika é o Aedes aegypti, mosquito originário da África que colonizou toda a zona tropical do planeta e que também pode transmitir a febre amarela, a dengue e a chikungunya. Entre as armas convencionais para freá-lo estão os inseticidas e o uso de repelentes, ou até, como fizeram as autoridades de vários países americanos – com mais efeitos chamativos do que eficácia –, deslocar milhares de soldados para caçá-los casa a casa.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/18/ciencia/1455816482_588210.html

Casal se inspira em índios e cria repelente natural aprovado pela Anvisa

24 domingo jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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Aedes aegypti, animais, anvisa, árvores, óleos, cultura indígena, dengue, epidemia, mosquitos, povos indígenas, proteção natural, repilente, saúde pública

Casal se inspira em índios e cria repelente natural aprovado pela Anvisa

A vida harmônica dos índios com os mosquitos na selva serviu de inspiração para um casal de pesquisadores pernambucanos, que desenvolveram um repelente natural contra o temido mosquito Aedes aegypti. O produto recebeu, em 2015, a autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) como protetor eficiente e já está próximo de chegar a prateleiras de redes farmacêuticas.

O produto usa plantas como alecrim, cravo, citronela e andiroba e é fruto de pesquisa do dermatologista Djalma Marques e da engenheira química Fátima Fonseca. Naturalista, Marques conta que, quando voltou ao Recife, em 2005, foram morar em uma região cercada por natureza, e começaram a enfrentar problemas.

Fomos buscar com os índios o que tinham para viver lá, e, para nossa surpresa, soubemos que eles usam vários tipos de óleos. Perguntamos como eles aprenderam, e disseram que viam os próprios animais utilizar, pois roçam suas peles em árvores que têm óleo.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2016/01/24/casal-se-inspira-em-indios-e-cria-repelente-natural-aprovado-pela-anvisa.htm

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