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Por que todos os mosquitos me picam?
A explicação definitiva da atração desses insetos e o ‘ranking’ dos melhores métodos para evitar suas picadas
É julho, de noite, o calor o asfixia, e ele abre a janela buscando alguma brisa. É então, num momento do cochilo, que um desagradável zumbido espreita o seu ouvindo, perturbando a paz. Esse Davi pode com Golias, pois os mosquitos precisam alimentar-se de sangue para sobreviver. E embora a picada não represente nada mais do que um incômodo localizado, não parece nada atraente sucumbir ao destino.
“Este verão escutamos falar da febre de chikungunya, importada do Caribe [febre alta, fortes dores nas articulações, mal-estar geral e irrupções cutâneas], que é inoculada pelo mosquito tigre (Aedes albopictu) e que foi trazida à Espanha, com vários casos na Catalunha”, diz Sergio Vañó, dermatologista do hospital Ramón y Cajal, e professor de Dermatologia na Universidade de Alcalá de Henares, em Madri. Com exceção de casos como esse, extremamente raros, a reação a uma picada de mosquito é uma inflamação pele, “mais acentuada naquelas pessoas que têm hiperestimulado o sistema de mastócitos e eosinófilos (células encarregadas das reações alérgicas)”, explica Vañó; “E também nos pacientes atópicos –com tendência a ter reações alérgicas – e com mastocitoses.”
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