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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: bebês

‘Baby shark’: a verdadeira história da música que arrasa entre os bebês (e nas listas dos EUA)

17 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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‘Baby shark’: a verdadeira história da música que arrasa entre os bebês (e nas listas dos EUA)

‘Baby Shark, doo doo doo doo doo doo doo doo’. Se você for pai ou mãe ou viver com uma criança, deve conhecer. Se não, não vai tirar da cabeça depois de escutar

Você se lembra do Gangnam Style? A música do PSY chegou da Coreia do Sul no verão de 2012 para dominar o planeta e ficou por anos. Ainda não sabemos se foi embora. Há um novo fenômeno que chega do mesmo lugar, mas sua particularidade é que você só terá escutado se tiver filhos pequenos ou conviver com algum bebê a partir de um ano de idade. Chama-se Baby Shark, mas todo mundo só se lembra do que vem depois dessas palavras: doo doo doo doo doo doo doo doo.

A música, nessa versão, tem três anos e traduções para vários idiomas. O idioma não é um grande problema quando, na melhor tradição do doo-wop e seguindo o rastro do sucesso viral Trololo (do falecido Eduard Khil) ou do gago que arrasou nos anos noventa chamado Scatman (piiii pa pa pa ro po), o que gruda como chiclete no cérebro de quem ouve é uma única sílaba repetida com uma melodia tão fácil que se pensa: mas por que não tive eu essa ideia?

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/11/cultura/1547202020_400707.html

Cientistas mostram que efeitos da zika seguem graves na idade adulta

06 quarta-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Cientistas mostram que efeitos da zika seguem graves na idade adulta

As consequências do vírus da zika para a saúde humana, desde que o surto começou no Brasil em 2015, ainda são um amontoado de interrogações. Um estudo desenvolvido por 17 pesquisadores brasileiros, entretanto, indica que os danos a quem foi exposto ao vírus podem ser sofridos na vida adulta – e mesmo por aqueles que não tenham nascido com problemas resultantes da infecção, como a microcefalia.

De acordo com a pesquisa, dificuldades motoras e alterações musculares são comuns aos infectados com o vírus. Os riscos de convulsões, problemas de memória e dificuldades de sociabilidade também são aumentados pelo vírus.

A pesquisa foi divulgada na tarde de hoje pelo periódico científico Science Translational Medicine, publicação da American Association for the Advancement of Science. A pesquisa pode projetar as consequências de longo prazo para as vítimas mais novas do vírus, como as crianças que se tornaram símbolo do problema – auxiliando assim que medidas sejam tomadas.

É um cenário muito crítico, agravado ainda pela Emenda Constitucional 95, que limitará os recursos para saúde e educação durante 20 anos. Temos denunciado à sociedade e apresentado o cenário ao Congresso Nacional, conjuntamente às iniciativas de importantes associações de pesquisadores ou universitárias, como Academia Brasileira de Ciência e Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, entre outras. As consequências são tenebrosas para o futuro da ciência e do desenvolvimento científico do país e já podem ser sentidas agora, com a fuga de cérebros, interrupção de pesquisas e falta de equipamentos”, avalia a reitoria.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-44384739

Como a Grande Indústria viciou o Brasil em Junk Food

22 sexta-feira set 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Como a Grande Indústria viciou o Brasil em Junk Food

À medida que o crescimento diminui nos países ricos, as empresas
de alimentos ocidentais se expandem acintosamente nos países em
desenvolvimento, contribuindo para obesidade e problemas de saúde.

FORTALEZA, Brasil — Gritos de crianças soavam na manhã quente e úmida, enquanto uma mulher empurrava um carrinho branco e reluzente pelas ruas esburacadas e repletas de lixo espalhado. Ela fazia entregas em algumas das casas mais pobres desta cidade litorânea, levando sobremesas lácteas, biscoitos e outros alimentos industrializados aos clientes situados em seu trajeto.

Celene da Silva, 29, é uma de milhares de revendedoras porta a porta da Nestlé que ajudam o maior conglomerado de alimentos industrializados do mundo a expandir seu alcance para 250 mil casas nos recantos mais longínquos do país.

Para algumas empresas do ramo, isso significa mirar especificamente no público jovem, como Ahmet Bozer, presidente da Coca-Cola, descreveu a investidores em 2014. “Metade da população mundial não tomou uma Coca nos últimos 30 dias”, disse. “Há 600 milhões de adolescentes que não tomaram uma Coca na última semana. Então temos uma enorme oportunidade”.

“O que temos é uma guerra entre dois regimes alimentares, uma dieta tradicional com alimentos de verdade, produzidos por agricultores locais, e os produtores de alimentos ultraprocessados, feitos para serem consumidos em excesso e que, em alguns casos, viciam”, explicou Carlos A. Monteiro, professor de nutrição e saúde pública na Universidade de São Paulo. “É uma guerra”, afirmou, “mas um dos regimes alimentares tem um poder desproporcionalmente maior ao do outro”.

Leia mais:
https://www.nytimes.com/2017/09/16/health/brasil-junk-food.html

Férias no MAM: Todo dia uma atividade artística diferente para bebês e crianças

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Sociedade

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artes, atividade, bebês, crianças, férias, MAM

Férias no MAM: Todo dia uma atividade artística diferente para bebês e crianças

Duranta todo o mês de Julho, o Museu de Arte Moderna recebe crianças de todas as idades para oficinas e brincadeiras artísticas. Na sala do educativo ou na área aberta do MAM, as crianças são convidadas a atividades de experimentação e criatividade para despertar seu interesse pela arte. Confira toda a programação!

Leia mais:
http://guiaforadacasinha.com.br/event-pro/ferias-no-mam-todo-dia-uma-atividade-artistica-diferente-para-bebes-e-criancas/

Pesquisa indica que El Niño contribuiu para epidemia de zika na América do Sul

22 quinta-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, Aedes Albopictus, bebês, calor, chuva, clima, El niño, gestantes, insetos, microcefalia, mosquito, prevenção, temperatura, vírus zika

 Cienstistas descobriram relação entre El Niño e epidemia de zika na América do Sul

Cienstistas descobriram relação entre El Niño e epidemia de zika na América do Sul

Pesquisa indica que El Niño contribuiu para epidemia de zika na América do Sul

A grande epidemia de zika que se espalhou pelo Brasil – principalmente na região Nordeste – no início deste ano pode ter sido impulsionada por um fenômeno climático que é velho conhecido do continente americano: o El Niño.

Trata-se do aquecimento das águas do Oceano Pacífico, o que gera um enorme impacto no clima ao redor do mundo. O fenômeno tende a aumentar a temperatura global, liberando calor do mar para a atmosfera.

Pesquisadores da Universidade de Liverpool, na Inglaterra, descobriram uma aparente relação entre o El Niño registrado entre 2015 e 2016 – um dos mais fortes dos últimos anos – e a grande epidemia de zika que se espalhou pela América do Sul, América do Norte, Europa e Ásia neste ano.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-38349031

E se as cidades fossem projetadas para crianças?

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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aglomerações urbanas, bebês, centros urbanos, cidade, crianças, Desafio Urban95 – Projetando cidades que apoiam o desenvolvimento saudável da criança, espaço público, filhos, Fundação Bernard Van Leer, gestantes, mobilidade, pais, ponto de vista das crianças, projetos e políticas públicas, sustentabilidade, Urban95

E se as cidades fossem projetadas para crianças?

Se você pudesse ver a cidade a partir de um ponto que fique a exatos 95 centímetros do chão – altura média das pessoas de até três anos de idade –, o que faria de diferente?

Com base na crença de que, se quisermos fazer uma cidade habitável para todos, é necessário que o planejamento urbano leve em conta o ponto de vista das crianças, foi lançado o Desafio Urban95 – Projetando cidades que apoiam o desenvolvimento saudável da criança.

Realizado pela Fundação Bernard Van Leer, o Urban95 pretende destacar projetos e políticas públicas que levem melhorias à saúde e ao desenvolvimento integral das crianças nas cidades ao redor do mundo. Afinal, se hoje mais da metade da população mundial vive em aglomerações urbanas, mais de um bilhão são crianças, número que tende a aumentar cada vez mais.

Leia mais:
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2016/07/13/e-se-cidades-fossem-projetadas-para-criancas/

Pernilongo comum é o principal transmissor da zika, não o Aedes, afirma pesquisadora

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Pernilongo comum é o principal transmissor da zika, não o Aedes, afirma pesquisadora

Entre as ações de combate ao vírus da Zika, que se tornou uma preocupação nacional a partir do ano passado, a principal delas é suprimir o mosquito Aedes aegypti, considerado, até então, o seu principal vetor. No entanto, estudos recentes mostram que um outro mosquito, muito bem conhecido pelos brasileiros, pode ser o maior transmissor desse vírus: o Culex perfuscus, conhecido popularmente como pernilongo ou muriçoca, e presente em todo o país.

As evidências foram apresentadas pela pesquisadora Constância Ayres, do Departamento de Entomologia da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) de Pernambuco, durante a 68ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada no início de julho na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), em Porto Seguro. Segundo Constância, alguns trabalhos já haviam mostrado a baixa eficiência na transmissão do vírus pelo Aedes em alguns lugares, como o Rio de Janeiro e, ao serem analisadas várias espécies, constatou-se que o Culex apresentou uma taxa de infecção dez vezes maior que a do Aedes aegypti.

“Se várias espécies de Aedes estão implicadas no ambiente de transmissão no campo, por quê, no ambiente urbano, apenas uma espécie seria o vetor do vírus?”, questionou a pesquisadora. Ela informou que, até então, todos os estudos estavam voltados para o Aedes aegypti, não considerando a possibilidade de outros vetores também transmitirem o vírus. “Afinal, febre amarela, dengue e chikungunya são transmitidas principalmente pelo Aedes, então por que a zika não seria?” Constância acrescentou que o Aedes aegypti é muito raro na Polinésia Francesa, região que viveu o surto de zika que trouxe o vírus ao Brasil, em 2013. “Ilhas que tiveram surto não têm Aedes aegypti, mas têm bastante Culex.”

No Brasil, o pernilongo é o mosquito mais presente – em torno de 20 vezes mais abundante que o Aedes. Já se sabia que ele transmitia arbovírus, que são próximos geneticamente ao vírus zika. “Então por que não seria também vetor deste? Começamos a investigar e fizemos infecção artificial no laboratório, e agora estamos estudando a resposta imune do mosquito a essa infecção.” “Quando o mosquito se alimenta”, explicou Constância, “o sangue vai direto para o intestino, onde há a primeira barreira para a infecção. Depois há a barreira de escape no intestino e, em seguida, ele deve infectar a glândula salivar, para depois escapar e sair pela saliva e ser, enfim, transmitido.” São, portanto, quatro barreiras pelas quais o vírus deve passar.

Leia mais:
http://www.abc.org.br/article.php3?id_article=7928

Vacina contra o vírus Zika é testada com sucesso em camundongos

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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Vacina contra o vírus Zika é testada com sucesso em camundongos

Uma vacina experimental contra o vírus Zika desenvolvida por pesquisadores brasileiros e norte-americanos foi testada com sucesso em experimentos com camundongos.

Os resultados foram publicados na terça-feira (28/06) na revista Nature e, segundo os autores, sugerem que a produção de uma vacina para humanos será “prontamente realizável”.


No Brasil, a pesquisa foi realizada no âmbito da Rede de Pesquisa sobre Zika Vírus em São Paulo (Rede Zika), com apoio da FAPESP e sob a coordenação de Jean Pierre Peron e Paolo Zanotto – ambos do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP). Nos Estados Unidos, a coordenação foi de Dan Barouch, da Harvard University, especialista no design de vacinas, sendo um dos primeiros autores Rafael Larocca, ex-aluno no Departamento de Imunologia e ex-bolsista FAPESP.

A vacina conferiu aos camundongos uma proteção de 100%, ou seja, depois de vacinados, eles foram infectados e não apresentaram viremia [a carga viral medida no plasma foi igual a zero, mostrando que a infecção não progrediu]”, contou Peron.

Leia mais:
http://agencia.fapesp.br/vacina_contra_o_virus_zika_e_testada_com_sucesso_em_camundongos/23465/

OMS confirma que zika causa microcefalia

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, bebês, chikungunya, Controle de Doenças dos Estados Unidos, dengue, desordens neurológicas, gestantes, grávidas, microcefalia, OMS, prevenção, Síndrome de Guillain-Barré, zika vírus

OMS confirma que zika causa microcefalia

A OMS (Organização Mundial da Saúde) chancela as declarações das autoridades médicas norte-americanas apontando para o fato de não haver mais dúvidas de que é o vírus da zika que causa a microcefalia. Na quarta-feira, 13, o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) indicou não haver mais dúvidas quanto a relação entre os dois.

Nesta quinta-feira, 14, a OMS voltou a confirmar a declaração. “Existe forte consenso científico de que o vírus da zika é a causa da microcefalia, da Síndrome de Guillain-Barré e de outras desordens neurológicas”, apontou. No dia 31 de março, a partir de documentos da OMS, o Estado havia revelado a nova postura da entidade.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/estado/2016/04/14/oms-confirma-que-zika-causa-microcefalia.htm

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EUA alertam que impacto do zika é “mais alarmante” do que o esperado

13 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Educação, Educador, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, bebês, epidemia, gestantes, grávidas, microcefalia, mosquito, Porto Rico, saúde pública, zika vírus

EUA alertam que impacto do zika é “mais alarmante” do que o esperado

Mosquito transmissor já está presente em 30 Estados, 18 a mais do que se acreditava até agora

As autoridades sanitárias dos Estados Unidos alertaram nesta segunda-feira que a propagação e o potencial impacto do zika vírus no país norte-americano é “mais alarmante” do que se estimava inicialmente, por causa da conclusão de que o mosquito transmissor está presente em 30 Estados norte-americanos, e não em 12, como se acreditava anteriormente.

“Tudo o que estamos vendo sobre este vírus parece ser mais alarmante do que pensávamos originalmente”, afirmou a jornalistas, na Casa Branca, a médica Anne Schuchat, diretora-adjunta dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês). Na mesma linha, o diretor dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH), Anthony Fauci, salientou que o zika é um vírus “muito incomum” e que é necessário “conhecer muito mais” a respeito dele e dos seus efeitos sobre os humanos. “Quanto mais aprendemos [sobre o zika vírus], mais preocupados estamos com o alcance do que este vírus está fazendo.”

Schuchat afirmou que o Governo está “bastante preocupado” com a situação em Porto Rico, um território associado dos EUA, onde o número de contaminados pode chegar a “centenas de milhares”, com consequências para “centenas de bebês”. Até agora, não há cifras significativas sobre casos de transmissão local do zika no território continental dos EUA, “mas precisamos estar preparados”, alertou a especialista. Segundo os últimos dados do Departamento de Saúde porto-riquenho, foram confirmados 436 casos do vírus na ilha desde o começo do ano, sendo 60 em mulheres grávidas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/12/internacional/1460442308_079517.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Governo diz que “não há dúvida” de relação direta entre microcefalia e zika

15 segunda-feira fev 2016

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Aedes aegypti, bebês, bolsa família, cefalorraquiano, Centro de Controle e Prevenção de Doenças, gestantes, má-formação cerebral, microcefalia, repelentes, saúde pública, zika vírus

Governo diz que “não há dúvida” de relação direta entre microcefalia e zika

O ministro da Saúde, Marcelo Castro, afirmou nesta segunda-feira (15), durante balanço da mobilização nacional contra o Aedes Aegypti, que aconteceu no sábado (13), que “não há dúvidas” por parte do Governo Federal de que a epidemia de microcefalia é uma consequência direta do surto da zika em algumas regiões do Brasil.

Ele citou os diversos dados divulgados pelos pesquisadores nos últimos tempos que comprovariam a tese: a coincidência entre os nascidos com microcefalia e as mães que pegaram a doença sete, oito ou nove meses antes, nas áreas de surto de zika; amostras de tecido indicaram a presença do vírus no cérebro de bebês com microcefalia que morreram após nascer e em fetos abortados; amostras de líquido amniótico de gestantes que carregavam bebê com má-formação também tinha o vírus; amostras de um grupo de 12 bebês com microcefalia detectou a presença de anticorpos para a zika no líquido cefalorraquiano de todos; e estudo que constatou que o vírus é capaz de atravessar a placenta.

São ‘n’ casos que estabelecem a relação. Para nós, não há nenhuma dúvida. A pergunta hoje é: é só a zika [que causa microcefalia] ou precisa de outros fatores? Essa resposta a ciência ainda não tem

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2016/02/15/castro-a-duvida-e-so-se-existe-outro-fator-associado-para-microcefalia.htm

OMS adverte que o zika se “expande de maneira explosiva”

28 quinta-feira jan 2016

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OMS adverte que o zika se “expande de maneira explosiva”

O vírus já está presente em 23 países da América Latina

O zika vírus “expande de maneira explosiva” na América Latina, disse na manhã desta quinta-feira a diretora da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, em uma reunião específica para discutir o avanço da infecção no mundo. “Até o dia de hoje, há relatos de casos em 23 países ou territórios da região. O nível de alerta é extremamente alto”, ressaltou ela.

O vírus, que geralmente provoca uma infecção leve e assintomática, está sendo associado a dois problemas de saúde mais graves: o nascimento de crianças com microcefalia e alguns casos da Síndrome de Guillain-Barré. Microcefalia é um desenvolvimento anormal do cérebro e do crânio do feto, causado por uma infecção provocada pelo vírus que pode levar a deficiências em diferentes graus; a Síndrome é um distúrbio neurológico, que tem origem autoimune e causa fraqueza, perda de reflexos, dormência, dor e visão turva, entre outros sintomas. A relação entre estas complicações e o zika não está demonstrada, mas sua alta probabilidade fez com que passasse de “uma ameaça leve a uma de proporções alarmantes”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/28/politica/1453989931_600313.html?id_externo_rsoc=Fb_CM

Relação entre microcefalia e zika só foi descoberta graças ao Brasil, diz órgão de saúde europeu

28 quinta-feira jan 2016

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Relação entre microcefalia e zika só foi descoberta graças ao Brasil, diz órgão de saúde europeu

A epidemia de zika no Brasil permitiu que fosse constatada a relação entre o vírus e a microcefalia, disse à BBC Brasil um especialista do Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças, órgão da União Europeia responsável pela saúde.

Surtos anteriores em outras partes do mundo não haviam afetado populações suficientemente grandes a ponto de fazer-se notável o aumento do nascimento de bebês com má-formação.

“De certa forma, eu diria que a importância da população afetada no Brasil foi a de servir de revelador para a associação com a microcefalia”, disse Deni Coulombier, chefe da unidade de vigilância e resposta do órgão.

Comparando a epidemia brasileira às ocorridas em ilhas do Oceano Pacífico, Coulombier explica que há duas razões para que o vínculo não tenha sido percebido anteriormente.

“Não houve tantas mulheres contaminadas e houve poucos casos (de microcefalia), que mal puderam ser notados. Agora, o mesmo risco aplicado a uma grande população sem resistência ao vírus no Brasil, que é mais concentrado em questão de espaço, você acaba vendo de repente dezenas de milhares de casos no mesmo hospital ao mesmo tempo”, diz.

“Olhando em retrospecto para os outros países, está claro que ocorreram casos de microcefalia e de má-formação do sistema nervoso central.”

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/01/160128_zika_descoberta_brasil_mw_lab?ocid=socialflow_facebook

Número de casos de microcefalia sobe para 1.248 e já atinge 13 Estados e DF

01 terça-feira dez 2015

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Aedes aegypti, bebês, epidemia, malformação congênita cerebral, microcefalia, PE, recém nascido, saúde pública, zika vírus

Número de casos de microcefalia sobe para 1.248 e já atinge 13 Estados e DF

Ministério da Saúde confirmou, no último sábado, a relação da doença com o zika vírus
Órgão fala em “situação inédita na pesquisa científica mundial”
10 perguntas sobre a microcefalia

O Ministério da Saúde confirmou no início da tarde desta segunda-feira que o número de casos de microcefalia, uma malformação congênita cerebral, aumentou para 1.248 no país e já atinge 13 Estados. Os dados fazem parte do novo boletim epidemiológico, que apresenta dados até a última sexta-feira, 28 de novembro. No sábado, o órgão confirmou a relação da doença com o zika vírus, uma doença que chegou ao país neste ano e que é transmitida pelo mesmo vetor da dengue, o mosquito Aedes aegypti.

Segundo o novo boletim, Pernambuco, o primeiro Estado a registrar um aumento anormal de microcefalia, continua na dianteira do número de casos, com 646 – o Estado declarou no último domingo dois decretos de emergência (um para Pernambuco e outro para Recife) para ampliar o combate ao Aedes aegypti, o que permite contratações de serviços sem licitação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/24/politica/1448394485_338466.html

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