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Arquivos da Tag: saneamento

6 em cada 10 crianças e adolescentes vivem na pobreza no Brasil, diz Unicef

15 quarta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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6 em cada 10 crianças e adolescentes vivem na pobreza no Brasil, diz Unicef

São 32 milhões de crianças sem renda suficiente para comprar uma cesta básica ou privados de direitos; negros sofrem mais que os brancos, mostra pesquisa.

Trinta e dois milhões de crianças e adolescentes brasileiros (ou 61%) são afetados de alguma forma pela pobreza. É o que aponta um estudo divulgado nesta terça-feira (14) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2015.

A pesquisa abrange os efeitos monetários (renda insuficiente), mas também a privação de direitos como à educação, informação, moradia, saneamento e água, bem como o problema do trabalho infantil. Os dados mostram ainda que as crianças negras são mais as mais prejudicadas.

Segundo o relatório, a pobreza “apenas” monetária reduziu no Brasil na última década até 2015, mas as demais privações não diminuíram em igual proporção.

Entre os 32 milhões de afetados, 18 milhões (34,3%) são atingidos pela pobreza monetária, ou seja, não têm renda suficiente para comprar uma cesta básica de bens. Essa renda per capita deve ser de no mínimo R$ 346 para a zona urbana e de R$ 269 para a zona rural, segundo o Unicef. Outros 14 milhões de crianças e adolescentes, embora não sejam considerados monetariamente pobres, têm um ou mais direitos negados.

Segundo o levantamento, entre os 18 milhões atingidos pela pobreza monetária, cercade 6 milhões (11,2%) são afetados somente pela pobreza monetária e têm os seis direitos analisados garantidos. Outros aproximadamente 12 milhões (23,1%), além da falta de dinheiro, têm um ou dois direitos negados, o que caracteriza “privação múltipla”.

Somando os dois grupos que sofrem privação de direitos, são quase 27 milhões em situação de privação no país, praticamente a metade (49,7%) da população de até 17 anos.

Negros sofrem mais
Os números revelam também que os negros têm menos acessos a direitos: entre os meninos e meninas negros, a taxa de privação é de 58,3%, enquanto entre os brancos o índice é de 38%. A relação é a mesma para o percentual de privação extrema: 23,6% contra 12,8%.

…Os negros também são mais penalizados quanto ao acesso à educação, segundo o estudo. Há 545 mil meninas e meninos negros analfabetos no país, enquanto os brancos são menos da metade: 207 mil. Dos brasileiros menores de 17 anos, 20,3% têm o direito à educação violado de alguma forma (estão atrasados ou são analfabetos), sendo que 6,5% estão fora da escola.

No quesito informação, 25,7% das crianças e adolescente não tiveram acesso à internet nos três meses anteriores à coleta da Pnad. Desses, 73% são negros.

Educação
– Privação intermediária: criança de 7 a 17 anos que frequenta a escola, mas com atraso, ou maior de 7 anos analfabeta que frequenta escola.
– Privação extrema: criança de 4 a 17 anos que não frequenta escola ou criança ou maior de 7 anos analfabeta que não frequenta escola.
Informação
– Privação intermediária: criança de 10 a 17 anos que não teve acesso à internet nos últimos 3 meses, mas tem TV em casa.
– Privação extrema: criança de 10 a 17 anos que não acessou a internet nos últimos 3 meses e não tem TV.

Leia mais:
https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/08/14/6-em-cada-10-criancas-e-adolescentes-vivem-na-pobreza-no-brasil-diz-unicef.ghtml

Os segredos de dois professores brasileiros eleitos entre os 50 mais inovadores do mundo

27 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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amazonas, ciências, educação transformadora, ensino público, espírito santo, fossas, Fundação Varkey, Global Teacher Prize, inovação, prêmio nobel da educação, Projeto Água Limpa, projetos, rio doce, Samarco, saneamento, Valter Menezes, Wemerson Nogueira

Professor Valter Menezes, em Parintins (AM)  Divulgação

Professor Valter Menezes, em Parintins (AM) Divulgação

Os segredos de dois professores brasileiros eleitos entre os 50 mais inovadores do mundo

Valter Menezes e Wemerson Nogueira foram escolhidos para concorrer ao prêmio Nobel da Educação

Um é um veterano da educação, com 22 anos de sala de aula. O outro é novato, apenas cinco anos de experiência. Mas os dois brasileiros selecionados dentre os 50 melhores professores do mundo têm algumas coisas em comum. Ambos dão aula de Ciências e compartilham uma paixão: buscar formas de inovar o ensino público. Valter Menezes, do Amazonas, e Wemerson Nogueira, do Espírito Santo, foram escolhidos entre mais de 20 mil nomeações, para concorrer ao Global Teacher Prize, promovido pela Fundação Varkey e considerado o Nobel da educação. O vencedor leva um prêmio de US$ 1 milhão.

Os professores dividiram com o EL PAÍS o segredo para ser inovador, mesmo frente às adversidades da escola pública. Ouvir e valorizar os alunos, ser um aprendiz, compartilhar informações com outros professores, ser criativo, ampliar a educação para fora dos muros da escola e, principalmente, mostrar aos alunos que a educação pode ser transformadora são alguns dos ensinamentos que eles destacam para mudar a qualidade do ensino brasileiro.

Professor Wemerson Nogueira, com alunos em Boa Vista (ES)  Divulgação

Professor Wemerson Nogueira, com alunos em Boa Vista (ES) Divulgação

“A missão do professor é a mais linda, porque trabalha com gente. As escolas têm que trabalhar suas realidades com projetos inovadores que encontrem uma solução para uma problemática que está em volta da escola. Ao redor da escola temos um laboratório a céu aberto que nossas escolas não estão trabalhando”, diz Valter.

“O professor inovador é aquele que se permite ser um aprendiz juntamente com seu aluno, que compartilhe informações e que tenha preocupação em diversificar os métodos de ensino. E os alunos têm muito o que contribuir nesse quesito. Eles têm acesso às tecnologias, pesquisam mais, e por isso, têm como ser os principais protagonistas para transformar a educação. Pergunte aos alunos como eles querem aprender, vocês vão se surpreender”, diz Wemerson.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/21/economia/1482355806_094100.html

Saneamento Já!

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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água potável, água tratada, Campanha da Fraternidade, coleta de assinaturas, doenças, esgoto, estações de tratamento, Fundação SOS Mata Atlântica, Instituto Trata Brasil, limpeza, movimento Água Limpa é Onda, periferia, pobres, política pública, praias, rios, saúde pública, saneamento, tratamento

v3-05

Saneamento Já!

A  campanha Saneamento Já está mobilizando a população pelo direito ao saneamento básico universal, ao esgoto tratado para todos, e à água limpa em rios e praias brasileiros.

Além de eventos de coletas de assinaturas em diferentes cidades, conta com uma petição disponível para assinaturas na página www.sosma.org.br/saneamentoja.

A campanha é uma soma de esforços entre a Fundação SOS Mata Atlântica, o Instituto Trata Brasil, a Campanha da Fraternidade – que em 2016 chama a atenção para o direito ao saneamento básico, e o movimento Água Limpa é Onda, que pede a limpeza das praias cariocas – e mais de 40 outras organizações, escolas e grupos, que já aderiram à iniciativa e estão contribuindo com a coleta de assinaturas.

Por que assinar?

saneamento

35 milhões não têm água tratada
No Brasil, apenas 40% do esgoto gerado são tratados e cerca de 35 milhões de brasileiros ainda não têm acesso à agua tratada, segundo dados do Ministério das Cidades/SNIS 2014 e Instituto Trata Brasil.

O prejuízo decorrente deste atraso afeta várias áreas, incluindo meio ambiente e saúde. Mais de 70% das doenças que levam a internações hospitalares no país são decorrentes de contato com a água contaminada, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde SIH/SUS.

Malu Ribeiro, coordenadora da Rede das Águas da SOS Mata Atlântica, lembra que o acesso à água de boa qualidade é um direito humano, reconhecido pela ONU a partir de 2010. “Os rios urbanos do Brasil, que são poluídos e indisponíveis para o uso das comunidades, refletem como o descaso com o saneamento básico resulta no desrespeito a esse direito e a doenças graves, que tem como causa o contato com a água contaminada. Para mudar essa realidade a pressão da sociedade com a campanha Saneamento Já é fundamental”, afirma ela.

Leia mais:
http://www.saneamentoja.org.br/

Assine e participe:
https://www.sosma.org.br/peticao-saneamento/

Pernilongo comum é o principal transmissor da zika, não o Aedes, afirma pesquisadora

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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68ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Aedes aegypti, Amílcar Tanuri, ambiente urbano, arbovírus, água extremamente poluída, água limpa e parada, bebês, chikungunya, cloroquina, Constância Ayres, criadouros, Culex perfuscus, dengue, febre amarela, febre vermelha, Fiocruz, Fundação Oswaldo Cruz, gestantes, microcefalia, mosquitos, muriçoca, neurogênese, ovos, Paolo Zanotto, pernilongo, Pernilongo comum, pesquisa, prevenção, problema social, revista science, saúde pública, saneamento, SBPC, Stevens Rehen, transmissor da zika, zika vírus

Pernilongo comum é o principal transmissor da zika, não o Aedes, afirma pesquisadora

Entre as ações de combate ao vírus da Zika, que se tornou uma preocupação nacional a partir do ano passado, a principal delas é suprimir o mosquito Aedes aegypti, considerado, até então, o seu principal vetor. No entanto, estudos recentes mostram que um outro mosquito, muito bem conhecido pelos brasileiros, pode ser o maior transmissor desse vírus: o Culex perfuscus, conhecido popularmente como pernilongo ou muriçoca, e presente em todo o país.

As evidências foram apresentadas pela pesquisadora Constância Ayres, do Departamento de Entomologia da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) de Pernambuco, durante a 68ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada no início de julho na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), em Porto Seguro. Segundo Constância, alguns trabalhos já haviam mostrado a baixa eficiência na transmissão do vírus pelo Aedes em alguns lugares, como o Rio de Janeiro e, ao serem analisadas várias espécies, constatou-se que o Culex apresentou uma taxa de infecção dez vezes maior que a do Aedes aegypti.

“Se várias espécies de Aedes estão implicadas no ambiente de transmissão no campo, por quê, no ambiente urbano, apenas uma espécie seria o vetor do vírus?”, questionou a pesquisadora. Ela informou que, até então, todos os estudos estavam voltados para o Aedes aegypti, não considerando a possibilidade de outros vetores também transmitirem o vírus. “Afinal, febre amarela, dengue e chikungunya são transmitidas principalmente pelo Aedes, então por que a zika não seria?” Constância acrescentou que o Aedes aegypti é muito raro na Polinésia Francesa, região que viveu o surto de zika que trouxe o vírus ao Brasil, em 2013. “Ilhas que tiveram surto não têm Aedes aegypti, mas têm bastante Culex.”

No Brasil, o pernilongo é o mosquito mais presente – em torno de 20 vezes mais abundante que o Aedes. Já se sabia que ele transmitia arbovírus, que são próximos geneticamente ao vírus zika. “Então por que não seria também vetor deste? Começamos a investigar e fizemos infecção artificial no laboratório, e agora estamos estudando a resposta imune do mosquito a essa infecção.” “Quando o mosquito se alimenta”, explicou Constância, “o sangue vai direto para o intestino, onde há a primeira barreira para a infecção. Depois há a barreira de escape no intestino e, em seguida, ele deve infectar a glândula salivar, para depois escapar e sair pela saliva e ser, enfim, transmitido.” São, portanto, quatro barreiras pelas quais o vírus deve passar.

Leia mais:
http://www.abc.org.br/article.php3?id_article=7928

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