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22 terça-feira maio 2018
Posted Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade
in22 terça-feira maio 2018
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AIDS, anatomia, órgãos sexuais, biologia sexual, cromossomo, Drauzio Varella, estrutura binária, feminino, gônadas, HIV, homem, hormônios, masculino, mulher, ovários, sexo, testículos
Batalhas sexuais
Se você tem cromossoma Y é homem; se não tem, é mulher, diziam os antigos. Hoje, sabemos que a biologia sexual é muito mais complexa.
Na primeira metade do século 20, foram descritos transtornos de desenvolvimento sexual em que havia disparidade entre os cromossomas e a anatomia dos órgãos sexuais. Em alguns deles, a distinção entre masculino e feminino era tão imprecisa que gerava dúvidas nos médicos e nas famílias, sobre a forma de educar a criança.
Alguns autores calculam que exista um caso desses transtornos em cada 100 nascimentos.
A revista “Nature” publicou uma revisão da literatura com o título: “O Sexo Redefinido”.
Nela, explica que o binário XX/XY caiu em descrédito na genética moderna, quando foram identificadas mutações de certos genes envolvidos no desenvolvimento, responsáveis por modificações sutis na anatomia e na fisiologia sexual.
A rigidez do modelo binário não deixa espaço para explicar esses casos intermediários, em que fica impossível definir limites exatos de separação entre os sexos.
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https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/batalhas-sexuais/
15 segunda-feira jan 2018
22 segunda-feira fev 2016
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Aedes aegypti, artrópodes, cepas, chikungunya, crias dependentes de um antibiótico, cromossomo, dengue, edição genética CRISPR, entomologista, estímulo genético, esterilizar os machos, fase de pupa, fator M, febre amarela, guerra bacteriológica, larva, leis de Mendel, manipulação genética, masculinidade, masculinizar as fêmeas, microcefalia, mosquitos, mosquitos OX513A, mosquitos transgênicos, OMS, Oxitec, Piracicaba, reação em cadeia genética, repelentes, tetraciclina, uso de bactérias, vírus zika, Wolbachia pipientisy
A guerra da ciência contra o mosquito do zika
A manipulação genética e o uso de bactérias poderiam extinguir os mosquitos que transmitem o vírus
A ciência poderia acabar com o mosquito que transmite o zika vírus ou, pelo menos, reduzir sua população de forma significativa. Com o uso das mais modernas ferramentas de manipulação genética, os cientistas propõem esterilizar os machos, masculinizar as fêmeas ou tornar as crias dependentes de um antibiótico. Outros encontraram em uma bactéria um mecanismo menos radical para que os mosquitos sejam resistentes aos vírus.
A Organização Mundial da Saúde dizia esta semana que há pelo menos 15 grupos trabalhando em uma vacina contra o vírus do zika. Mas acrescentava em seguida que ainda será preciso de mais uns 18 meses para que possa ser testada em grande escala. Nesse prazo, a ciência poderia levar à extinção o mosquito que transmite o vírus, desde que sejam reduzidos os controles de segurança dos experimentos que estão sendo realizados com mosquitos transgênicos. Algo diferente é que seja aceitável acabar com toda uma espécie, ainda que seja a de um mosquito que transmita vários vírus. A ideia básica aqui é matar o mensageiro. O vetor do zika é o Aedes aegypti, mosquito originário da África que colonizou toda a zona tropical do planeta e que também pode transmitir a febre amarela, a dengue e a chikungunya. Entre as armas convencionais para freá-lo estão os inseticidas e o uso de repelentes, ou até, como fizeram as autoridades de vários países americanos – com mais efeitos chamativos do que eficácia –, deslocar milhares de soldados para caçá-los casa a casa.
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http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/18/ciencia/1455816482_588210.html