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Seis passos para conseguir educar nossos filhos na igualdade

20 segunda-feira nov 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Ilustração da artista costa-riquenha Jessica Fernández. “Flight like a girl – Voo como uma menina”

FEMINISMO

Seis passos para conseguir educar nossos filhos na igualdade

Com base nos conselhos de três autoras, apresentamos os truques para educar crianças feministas

A cada dia mais se escuta falar sobre o feminismo, mas isso não quer dizer que as pessoas saibam mais sobre igualdade. É só passar os olhos por várias manchetes para nos darmos conta de que, nos dias de hoje, ainda não se tem claro o que a palavra significa, e, no caso Espanhol, basta consultar o dicionário da Real Academia Espanhola: “Ideologia que defende que as mulheres têm de ter os mesmos direitos que os homens”.

Neste tema, como em muitos outros, não se trata apenas de falta de informação, mas também de educação. Mas, como se educa no feminismo? Esse é o desafio que a premiada escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie se impõe em seu novo romance Para Educar Crianças Feministas – Um Manifesto. Trata-se de uma emotiva e reflexiva carta a uma garota que acaba de ser mãe, na qual a autora recolhe quinze conselhos sobre como deve educar a criança na igualdade e respeito, para rejeitar estereótipos e lutar por uma sociedade mais justa.

Como mais vale tarde do que nunca, relacionamos alguns dos conselhos destas três autoras para educar no feminismo:

1. Os papéis de gênero são uma solene bobagem: “Nunca lhe diga que deve fazer algo ou deixar de fazer por que é uma menina”, escreve em seu livro Chimamanda Ngozi Adichie, embora seja evidente que a observação também se aplica no caso de um menino. Os estereótipos têm de ser rompidos desde a infância. “Saber cozinhar não é um conhecimento pré-instalado na vagina, cozinhar se aprende” e meninos e meninas podem aprender por igual, porque ambos terão de comer sozinhos em algum momento. Do mesmo modo ela analisa outros estereótipos, que vão desde a roupa azul ou rosa e a diferença na hora de escolher brinquedos até questionar a “ideia de matrimônio como um prêmio para as mulheres”.

2. Os valores também são inculcados: Talvez não se trate somente de educar no feminismo, mas de educar com valores sociais, como a justiça e a igualdade de direitos. Essa é a ideia transmitida por Nuria Varela, que insiste em que é importante ensinar que “o contrário da igualdade é a desigualdade, não a diferença; que todos e todas somos diferentes e isso é o maravilhoso dos seres humanos, mas que o problema está quando sobre essa diferença construímos desigualdades”. Desta forma a ideia passa por “ensinar-lhes que não sejam indiferentes à injustiça e à desigualdade, que sejam pessoas solidárias e comprometidas em fazer um mundo cada dia mais justo”.

3. Percorrer juntos o caminho: Educar passa por querer aprende também com o outro. Pois se todos nascemos no mesmo sistema, com os mesmos erros, é óbvio que sempre teremos coisas em que evoluir e melhorar, e que a aprendizagem, portanto, será um caminho a percorrer juntos. Carmem G. de la Cueva explica isso a partir de sua experiência com sua irmã de 11 anos: “À medida que fui aprendendo como ser feminista, entendi que significa algo assim como tirar de cima de mim complexos, coisas aprendidas e inseguranças, por isso também tentei fazer minha irmã ver que o melhor que pode ser nesta vida é ela mesma, sem medo, sem pudor. Considero fundamental em uma educação feminista ser honesta com ela”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/26/estilo/1506379706_551101.html?rel=mas

Cinco escritoras para você conhecer no dia da visibilidade lésbica

30 quarta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Leitura, Mundo, Preconceito, Sociedade

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Alice Walker, Atis, Cassandra Rios, dia da visibilidade lésbica, escritoras, homoafetivo, Leia Mulheres, literatura, livros, mulheres, orientação sexual, Patrícia Highsmith, Safo de Lesbos, sexualidade, valores, Virginia Woolf

Patrícia Highsmith, na década de 1980. Jesús Císcar

Dia da visibilidade lésbica

Cinco escritoras para você conhecer no dia da visibilidade lésbica

Muitas autoras tiveram sua sexualidade apagada ou distorcida pela história

A literatura é uma representação da sociedade e ao mesmo tempo, cumpre um papel importante de mudança de paradigmas. Muitas vezes, ela esteve, inclusive, à frente da própria sociedade que representava, traçando futuros possíveis. Esse ambiente também foi, por muito tempo, um terreno árduo para mulheres. Especialmente se elas não fossem heterossexuais. E por isso, para conseguir algum reconhecimento em suas obras, elas tiveram sua orientação sexual disfarçada ou apagada da história. “Ainda hoje há muito pudor em relação a mulheres lésbicas. Em muitas notícias há a informação de ‘amigas’, raramente de esposas ou companheiras”, afirma Michele Henriques, cofundadora do clube de leitura Leia Mulheres, que incentiva a discussão de obras de autoras femininas.

Isso aconteceu até mesmo com a origem do termo “lésbica”. Lesbos é uma ilha grega, terra natal da poetisa Safo, nascida séculos antes de Cristo. Nos trechos de suas obras que chegaram até a atualidade, Safo faz relatos do amor entre mulheres. Alguns historiadores, porém, levantaram a possibilidade de que ela não fosse lésbica, o que é interpretado como uma tentativa de “heterossexualizar” a escritora.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/25/cultura/1503684236_020478.html

‘Heroínas sem Estátua’: alunos do DF contam histórias de mulheres notáveis

01 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Angela Davis, empoderamento, escritoras, frida kahlo, Harriet Tubman, Heroínas Sem Estátua, literatura, mulheres, mulheres defensoras de minorias, Prêmio Professores do Brasil, valorização feminina

Vanessa Lisboa contou a história de Angela Davis, defensora dos direitos dos negros

Vanessa Lisboa contou a história de Angela Davis, defensora dos direitos dos negros

‘Heroínas sem Estátua’: alunos do DF contam histórias de mulheres notáveis

Homenagear mulheres que não tiveram os seus feitos reconhecidos nos livros de história e ensinar aos estudantes um pouco mais sobre valorização feminina. Com esses objetivos, a professora Pilar Acosta criou o “Heroínas Sem Estátua”. O projeto, que contou com a participação de 350 alunos, se iniciou no 1º semestre do ano passado e ganhou o Prêmio Professores do Brasil (categoria ensino médio) em 2015.

A ideia surgiu de um diagnóstico que Pilar teve do ambiente escolar e do material didático distribuídos aos alunos do Centro de Ensino Médio 01 de São Sebastião (cidade-satélite do Distrito Federal):

Apesar de existirem mais professoras e alunas mulheres, o ambiente escolar é extremamente violento com elas. Parte disso se deve ao currículo escolar, que mostra apenas contribuições masculinas na maioria das vezes. Isso cria um senso comum de que a mulher não é capaz.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/03/31/heroinas-sem-estatua-alunos-do-df-contam-historias-de-mulheres-notaveis.htm

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