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Arquivos da Tag: balas de borracha

Em carta a Alckmin, reitora da PUC reclama da ação da PM contra alunos

23 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade, Violência

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Anna Cintra, balas de borracha, bombas de gás lacrimogêneo, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, manifestação, polícia militar, protesto, PUC, reitora da PUC, são paulo, violência

Em carta a Alckmin, reitora da PUC reclama da ação da PM contra alunos

Polícia acabou com protesto jogando bombas de gás e balas de borracha.
‘Somos contra qualquer ato de violência’, escreveu a reitora Anna Cintra.

A reitora da Pontífícia Universidade Católica (PUC-SP), Anna Maria Marques Cintra, enviou nesta terça-feira (22) um ofício ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, repudiando a ação da Polícia Militar para acabar com protesto de alunos na noite de segunda-feira, na frente da universidade em Perdizes, na Zona Oeste de São Paulo.

Um grupo de alunos iniciou o protesto contra o governo federal e logo foram rebatidos por grupo a favor do governo. A PM usou spray de pimenta, bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha para dispersar os estudantes que eram contrários ao governo.

“Vimos manifestar o nosso descontentamento com as ações da Polícia Militar frente às manifestações no último dia 21 de março em nossa universidade em que alunos foram vítimas de bombas, tiros de borracha e gás lacrimogêneo. Nesse sentido, a Reitora da PUC-SP lamenta o ocorrido, além de ser contra qualquer ato de violência”, escreveu a reitora.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/03/em-carta-alckmin-reitora-da-puc-reclama-da-acao-da-pm-contra-alunos.html

Secundas lutam por direitos humanos em Washington

21 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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abuso de poder, abusos policiais, abusos sexuais, agressões físicas, balas de borracha, bombas de gás, CIDH, Comissão Interamericana de Direitos Humanos, denúncia, governo do estado de são paulo, ocupações, polícia militar, prisões arbitrárias, protestos, spray de pimenta, violência, Washington

Secundas lutam por direitos humanos em Washington

secundaristas vão à audiência na CIDH denunciar violência policial cometida nas ocupações escolares

O projeto

Os secundaristas irão até a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) para denunciar a violência policial e a criminalização dos estudantes durante as ocupações das escolas e protestos contra a reorganização escolar em São Paulo.

– ameaças e intimidação verbal e física da polícia dentro das escolas;
– agressões físicas e psicológicas, que deixaram sequelas à crianças e adolescentes;
– prisões arbitrárias e abuso de poder contra secundaristas que se manifestavam;
– encaminhamento de adolescentes à delegacia sem respeitar o ECA;
– perseguição na rua e em mediações da escola e na casa dos estudantes;
– uso de armas letais para intimidar nas escolas e nos protestos;
– uso de bombas de gás, balas de borracha, spray de pimenta e cassetete de forma violenta e sem necessidade;
– omissão de socorro a estudantes atingidos pelo gás lacrimogêneo;
– relatos de abusos sexuais e morais pelos agentes policiais em protestos;
– vigilância e constrangimento por meio de câmeras da polícia nas escolas e protestos;
– impedimento de registro dos abusos policiais e quebra de celulares.

Leia mais:
https://www.catarse.me/secundasnaluta

Como a polícia pode lidar com manifestações sem recorrer à violência

13 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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balas de borracha, bombas, cidadania, direitos humanos, governo do estado, manifestações, polícia militar, policiamento, repressão, são paulo, violência

Como a polícia pode lidar com manifestações sem recorrer à violência

Uso de bombas e balas de borracha não deve ser regra, segundo manuais internacionais de boas práticas

A Organização das Nações Unidas tem um documento que detalha as melhores práticas para a atuação policial em ambientes urbanos e durante manifestações. Nele, há princípios como o uso mínimo da força, imparcialidade e objetividade, independente de provocação, e o policiamento de acordo com o respeito aos direitos humanos.

Outro documento publicado em 2006 pelo Fórum Executivo de Pesquisa Policial, em Washington, nos Estados Unidos, reúne experiências de chefes de polícia de países desenvolvidos, como EUA e Canadá, sobre as melhores práticas para conter multidões em protestos. Segundo o relatório, as forças policiais precisam ser capazes de garantir a segurança e o direito de protestar de todos os manifestantes.

…
O que explica a truculência

As boas práticas recomendadas às vezes são abandonadas em São Paulo. Além dos episódios na repressão aos protestos contra a reorganização das escolas, no final de 2015, mais uma vez manifestações têm sido contidas com a força, como nos protestos pela redução do preço das passagens de ônibus e metrô.

Na verdade, é uma característica não apenas da polícia paulista, mas da cultura policial brasileira. Protestos foram reprimidos duramente inúmeras vezes nos últimos anos – basta voltar para junho de 2013 em São Paulo, ou os protestos contra a realização da Copa do Mundo de 2014 no Rio de Janeiro, ou a recente repressão aos professores em Curitiba em abril de 2015.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/01/12/Como-a-pol%C3%ADcia-pode-lidar-com-manifesta%C3%A7%C3%B5es-sem-recorrer-%C3%A0-viol%C3%AAncia

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