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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: tradição

Agruras da tocha olímpica no Brasil ou como bem ‘inventar uma tradição’

20 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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Agruras da tocha olímpica no Brasil ou como bem ‘inventar uma tradição’

Lilia Schwarcz

Símbolos não são aleatórios e a chama dos gregos continua a encantar a utopia de uma irmandade internacional, por mais que essa realidade encontre-se, muitas vezes, distante

Os Jogos Olímpicos de 2016 só começam no dia 5 de agosto, mas a tocha que antecipa e fecha a festa internacional já vem percorrendo o Brasil, de ponta a ponta. O trajeto que começou em Brasília, no dia 3 de maio, vem seguindo uma rota extensa, de cerca de 20.000 quilômetros, com direito a muitas escalas exóticas. A chama olímpica tem recebido, aliás, tratamento vip, com estadia garantida nos principais cartões postais do país. Neles aparecem reveladas a pujante natureza tropical, mas também os vários povos e costumes desse nosso imenso território, de proporções continentais.

No entanto, como nem sempre o certo ganha do incerto, a tocha também acabou presenciando cenas de pobreza e carestia (mesmo que disfarçadas pela pretensa “alegria” da população), além de ter vivenciado alguns incidentes um tanto constrangedores. Numa agenda que incluiu a apresentação do que há de melhor por aqui, o tema da preservação ambiental não foi, com certeza, o ponto forte. Causou verdadeira comoção a morte da onça Juma, um dos mascotes dos batalhões de Manaus. Por lá, os felinos são presença cativa nos desfiles militares, a despeito da prática ser condenada por veterinários e biólogos. Espécie incluída pelo Ibama dentre aquelas ameaçadas de extinção, onças são animais que exigem vastas áreas para sobreviver e para que possam caçar presas como jacarés e capivaras. Pois bem, como todo animal selvagem, Juma não se comportou de maneira “domesticada” quando teve que posar ao lado da tocha olímpica: ficou nervosa com tanto movimento e achou por bem evadir-se. Foi recapturada na base de tranquilizantes, mas, mesmo assim, conforme alegaram os militares, ela avançou sobre um soldado. Segundo relato oficial, “como procedimento de segurança e visando proteger a integridade física dos militares e tratadores”, Juma foi abatida com um tiro de pistola no Centro de Instrução de Guerra na Selva. Fim da história; da onça pelo menos.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/colunistas/2016/Agruras-da-tocha-ol%C3%ADmpica-no-Brasil-ou-como-bem-%E2%80%98inventar-uma-tradi%C3%A7%C3%A3o%E2%80%99

Cenpec desenvolve projeto de assessoria no Nordeste do país

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mercosul, Profissão, Sociedade

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Argentina, Associação Internacional de Cidades Educadoras, CE, cenpec, Cidade Educadora, desafios, diretrizes, educação integral, fundação itaú social, gestão pública, gestores, inclusão de grupos estigmatizados, inovação, intersetorialidade, Nordeste, política pública, projeto de assessoria, secretários municipais, Sobral, tradição, vice-prefeito

Cenpec desenvolve projeto de assessoria no Nordeste do país

A equipe do Cenpec se reuniu, em 22 de junho, com secretários municipais e o vice-prefeito da cidade de Sobral (CE), para compartilhar o andamento da assessoria realizada no município. Desde 2015, a Fundação Itaú Social e o Cenpec, em parceria com a Prefeitura, tem discutido como tornar Sobral uma Cidade Educadora. Neste ano, o trabalho está focado na construção de um documento com diretrizes para o município, além da articulação e a sensibilização dos gestores, a formação de técnicos do poder público e da sociedade civil, e a mobilização de jovens.

O andamento do trabalho em todas estas frentes foi compartilhado no encontro, que contou com representantes das secretarias de Segurança, Meio ambiente, Educação, Urbanismo, Saúde, Desenvolvimento social, Agricultura, Esportes, Cultura e Planejamento.  O integrante da equipe de educação integral do Cenpec, Júlio Neres,  fez um relato destacando a formação de agentes e técnicos – que teve início em abril – e a produção de um documento que sintetiza as percepções da assessoria sobre as potencialidades e desafios do município para que implemente e articule as políticas na perspectiva de uma cidade educadora.

O equilíbrio entre tradição e inovação, o fortalecimento da participação, e a inclusão de grupos estigmatizados, foram alguns aspectos mencionados como desafios para a cidade. A necessidade de se pensar e executar as políticas de forma intersetorial também foi destacada e reforçada em diversos momentos do encontro. Alexandre Isaac, coordenador do núcleo de educação integral do Cenpec, compartilhou suas percepções sobre o recente encontro da Associação Internacional de Cidades Educadoras, realizado na Argentina, do qual ele participou e pode conhecer experiências realizadas em centenas de países. A despeito de suas peculiaridades, ele pontuou que o denominador comum a todas é ter adotado a intersetorialidade como estratégia para viabilizar a política.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/06/29/cenpec-desenvolve-projeto-de-assessoria-no-nordeste-do-pais/

Como um jogo tenta preservar a cultura de indígenas do Alasca

07 segunda-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Povos indígenas, Sociedade, Tecnologias

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Alasca, Cook Inlet Tribal Council, E-Line Media, games educativos, jogos, mitologia, povo Iñupiat, povos indígenas, tecnologia, tradição, valores

 Never Alone é um jogo sobre cooperação e vivência

Never Alone é um jogo sobre cooperação e vivência

Como um jogo tenta preservar a cultura de indígenas do Alasca

‘Never Alone’ foi desenvolvido especialmente para resgatar valores, tradição e mitologia de povo Iñupiat

Há milhares de anos os Iñupiat, povo nativo do Alasca, preservam sua cultura por meio oral. As leis morais e o conhecimento da população são passados de geração em geração. No entanto, com a globalização e a tecnologia, os Iñupiat começaram a entrar em contato e sofrer influência de outras culturas. Nos últimos anos, a tradição daquele povo ficou ameaçada.

Antropólogos passaram a pensar formas de preservar aquela cultura. A solução não foi um livro ou um documentário, mas um game, criado em parceria com o próprio povo indígena.

“Never Alone” (“Kisima Ingitchuna”, no original), jogo que resgata as tradições Iñupiat, foi lançado em 2014. A iniciativa veio da Cook Inlet Tribal Council, uma ONG que trabalha para nativos do Alasca, junto com a E-Line Media, empresa de games educativos. Da parceria, nasceu a Upper One Games, primeira desenvolvedora de jogos nos EUA controlada por indígenas.

Leia mais:
http://www.nexojornal.com.br/expresso/2015/12/06/Como-um-jogo-tenta-preservar-a-cultura-de-ind%C3%ADgenas-do-Alasca

La losa de casarse de niña

10 sábado jan 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Religião, Sociedade, Violência

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camaneto com menores de idade, família, tradição, Turquia

Cartel contra el matrimonio infantil de la ONG Escoba Voladora.

Cartel contra el matrimonio infantil de la ONG Escoba Voladora.

La losa de casarse de niña

Los habituales matrimonios de menores en Turquía, una sociedad que condena el divorcio, condiciona la vida de las mujeres.

Cuando Berivan Kiliç tenía 14 años ya pensaba en formar un familia. Su madre se había casado cuando era menor y ella, bajo el influjo de la tradición, asumió el papel social al que parte de las jóvenes turcas están abocadas: casarse siendo menores de edad. A los 15 años se comprometió con su primo y a los 16 se casó, sumando otro número a las más de 500.000 niñas menores desposadas en Turquía en la última década. “Fui yo quien tomé la decisión, quería ser una mujer joven casada”, explica mientras destaca que su familia “era normal, libre, en la que chicos y chicas no hacían vidas separadas”.

Su marido, ocho años mayor que ella, era uno de varios pretendientes y por ser su primo pensó que sería el mejor candidato. Se equivocó: “Todo cambió después de prometernos. Mi matrimonio fue horrible, como estar dentro de una película de miedo. Me torturaba constantemente, me insultaba, me decía que no era capaz de pensar, no me dejaba ver a mi familia, la tele o salir de casa”, recuerda con la serenidad que da el tiempo. Ahora Kiliç tiene 33 años, es la coalcaldesa de su pueblo, Kocakoy, una pequeña villa kurda de 17.000 habitantes, y aconseja a todas las mujeres que viven una situación similar buscar el coraje para romper los moldes de una sociedad en la que el honor familiar se une a la tradición para conformar un barrera difícil de superar.

Leia mais:
http://elpais.com/elpais/2015/01/09/planeta_futuro/1420804925_696559.html

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