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Arquivos da Tag: funk brasileiro

MC Carol: “Meu namorado não é otário. Homem tem que dividir tarefa”

16 domingo ago 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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comportamento, direitos iguais, empoderamento, feminismo, feminista, funk brasileiro, MC Carol, mulher, negra, padrão estético, sexualidade

MC Carol, ou 'Carol Bandida'. / Marcella Zamith (I HATE FLASH)

MC Carol, ou ‘Carol Bandida’. / Marcella Zamith (I HATE FLASH)

MC Carol: “Meu namorado não é otário. Homem tem que dividir tarefa”

Funkeira é alçada à ‘diva’ ao representar minorias e cantar funk ‘cult’ sobre o Brasil
Carol Bandida comenta contradições entre as músicas que canta e a sua vida

“Só fala da minha vida quando a sua for exemplo”. Foi assim que MC Carol, a Carol Bandida, convidou os brasileiros a conhecê-la no reality show que estreou no fim de maio no canal de TV pago FOX Life. Pouco conhecida do grande público até então, a funkeira de 21 anos já gozava de certa fama em Niterói, onde ficou popular ao seguir os passos da mentora, Tati Quebra Barraco, com letras que ora são muito politicamente incorretas (“Jorginho me passa a 12, vou matar esse maconheiro”) ora beiram a ingenuidade (“vou trocar de namorado, quero ar condicionado”). Mas foi com Não foi Cabral, em que questiona o conceito de descobrimento do Brasil, que a funkeira chamou a atenção até de professores. “Fiz funk cult”, diz.

Mulher, negra, pobre e obesa (num mercado dominado por gostosonas ou saradas), a funkeira de voz grave tem uma história comum a muitos brasileiros: nasceu na favela e foi criada pelos avós quando o pai foi preso e a mãe sumiu. Sonhava em ser juíza quando criança, mas teve de largar os estudos. Acabou entrando no funk ainda adolescente, quando gravou “Tô usando crack”, apesar de garantir ter aversão a drogas. Também já foi vítima de violência doméstica – acusou o marido de mantê-la em cárcere privado por ciúmes -, mas garante que a postura do parceiro mudou.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/27/cultura/1438026091_663516.html

Valesca Popozuda: “Sou feminista desde que nasci”

16 domingo ago 2015

Posted by auaguarani in Sem categoria

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empoderamento, feminismo, funk brasileiro, gênero, lgtb, movimento feminista, mulher, sexualidade, Valesca Popozuda

valesca

Valesca Popozuda: “Sou feminista desde que nasci”

Considerada por muitos uma ‘musa’ feminista, a cantora já foi até objeto de estudo

Considerada por muitos uma musa do movimento feminista e LGBT, a cantora Valesca Popozuda já foi tema de estudo sobre a sua relevância para o feminismo no Brasil nos dias atuais. Autora de músicas como Minha Poussey É O Poder, Quero te Dar e Sou Gay, ela rebola e manda beijo para as inimigas sobre o palco, mas fora dele, defende que as mulheres se unam na luta pelos seus direitos e se assumam como “poderosas” e donas de seus próprios corpos e destinos.

Embora não esconda o cuidado com as curvas (a carioca de 36 anos não bebe cerveja, segue uma dieta equilibrada e malha “bastante”), e admita o orgulho que sente em ser chamada de “gostosa”, faz questão de repetir que é mais que um par de peitos, coxas e uma bunda, como já disse em várias ocasiões. Devido a frases como essas, foi objeto de uma tese de mestrado sobre o seu papel na luta feminista no Brasil e a relevância do funk para a luta pelo direito à liberdade sexual das mulheres.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/08/cultura/1438995784_578115.html

Funk, o ‘bonde’ da revolução sexual feminina

16 domingo ago 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Anitta, Deize Tigrona, empoderamento, feminismo, funk brasileiro, funkeiras, gênero, liberdade, luta histórica, machismo, machista, MC Carol Bandida, mulheres, pancadão, periferias, sexualidade, Tati Quebra Barraco, Valesca Popozuda

'Meme' da internet incorpora a fusão do feminismo com o funk. / Reprodução

‘Meme’ da internet incorpora a fusão do feminismo com o funk. / Reprodução

Funk, o ‘bonde’ da revolução sexual feminina

Ao reivindicar o direito das mulheres ao sexo, o gênero acende debate sobre feminismo
PaguFunk, do ‘pancadão’ feminista às ameaças de morte

Você pode não gostar do estilo, da batida, do som, da melodia e, principalmente, do conteúdo explicitamente pornográfico das letras e coreografias. Mas o funk brasileiro tem sido interpretado, por muitas mulheres do Brasil, como um dos gritos de liberdade nos dias atuais – com um detalhe importante: quando cantado por elas próprias. Afirmar que o funk é feminista causa estranheza à primeira vista. Afinal, como pode uma música que fala em “cachorras”, “vadias” e “popozudas” representar um movimento que defende, entre outras coisas, o respeito às mulheres? Mas é na temática sexual que está justamente a resposta para essa questão: ao levantar a bandeira de que as mulheres têm direito, tanto quanto os homens, a transar somente por prazer, o estilo musical passa a ser observado com mais atenção por quem não frequenta os bailes.

“O direito à liberdade sexual é uma luta histórica do feminismo. Ao dizer ‘o nosso corpo nos pertence’ as funkeiras estão, anos e anos depois, fazendo ecoar o que as feministas reivindicavam já na década de 1970”, disse em entrevista ao EL PAÍS a pesquisadora Carla Rodrigues, professora do departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que estuda teorias feministas. “O surgimento e popularização de mulheres funkeiras numa cultura machista como a nossa é parte de um processo de atualização da luta”, pondera.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/08/cultura/1438990341_905412.html

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