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Arquivos da Tag: DF

Mãe de menino que desmaiou de fome no DF fala sobre dificuldade de ‘ser mãe e pai’

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Saúde, Sociedade

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alimentação, bolsa família, brasília, catadora, criança, desemprego, desigualdade social, desmaio, DF, escola longe de casa, família, fome, Plano Piloto, pobreza, políticas públicas, sistema educacional, trabalho

Mãe de menino que desmaiou de fome no DF fala sobre dificuldade de ‘ser mãe e pai’

Mulher de 29 anos cria 6 filhos; era catadora de reciclados, mas está desempregada desde que foi morar em condomínio do Minha Casa Minha Vida. No local, a 30 km do centro de Brasília, não há emprego e nem escola.

A mãe do menino de 8 anos, que desmaiou de fome em uma escola pública do DF na última semana, falou pela primeira vez sobre o caso, neste sábado (18). Leidiane Amorim tem 29 anos, cuida de 6 filhos, e está desempregada. Um outro filho da ex-catadora mora com a avó, no Ceará.

Leidiane vivia com a família em um barraco em uma área invadida no Noroeste, região nobre do Plano Piloto, em Brasília. Como estava perto do centro da capital, ela trabalhava como catadora de lixo reciclável. Há um ano foi contemplada com um apartamento do programa Minha Casa MInha Vida no Paranoá Parque e se mudou para o condomínio, a 28 km da área central.

No condomínio, moram cerca de 6 mil famílias, mas não há escola. Por conta disso, os filhos de Leidiane, assim como outras 250 crianças – todas de famílias de baixa renda – estudam no Cruzeiro, que fica a 30 km de distância. Também não há emprego na região, dizem os moradores que receberam as chaves do programa habitacional.

Leia mais:
https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/mae-de-menino-que-desmaiou-de-fome-no-df-fala-sobre-a-dificuldade-de-ser-mae-e-pai.ghtml

Ódio que mata

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Educação, Educador, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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agressão, Alexânia, assassinato, ódio, Colégio Estadual 13 de Maio, desprezo, DF, feminicídio, Goiânia, Goyases, menina, Misael Pereira Olair, mulher, não, Núcleo de Estudos Sobre Criminalidade e Violência, Necrivi, Raphaella Noviski, rejeição, vingança, violência

Raphaella Noviski, assassinada em sala de aula

Ódio que mata

Família de Raphaella Noviski chora morte da adolescente que sonhava em se tornar professora

Na cadeia, assassino diz se arrepender de crime após aparecer com olho roxo. Polícia apura agressão

— Comprou a arma com que finalidade?
— Matar!
— Matar quem?
— A Raphaella.
— Por qual razão?
— Porque eu odeio ela!
— Por que você odeia a Raphaella?
— Não sei.

As respostas são de Misael Pereira Olair, de 19 anos, que admitiu ter matado com 11 tiros no rosto a estudante Raphaella Noviski, de 16. Na última segunda-feira, ele pulou o muro de uma escola em Alexânia, nos arredores do Distrito Federal, e foi em busca de sua vítima. No primeiro interrogatório com a delegada Rafaela Azzi, Misael disse não saber o motivo do ódio. Mas com novas declarações do assassino confesso e de outras testemunhas que contam as investidas amorosas do rapaz e a rejeição da moça, Azzi diz ter condições de concluir o inquérito até a próxima sexta-feira pedindo que ele responda por feminicídio.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/11/politica/1510416900_180253.html

Moradores de rua vestem uniformes e retomam estudos em escola no DF

02 domingo ago 2015

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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acesso educação, acesso ensino superior, DF, ECA, educação inclusiva, Enem, ensino fundamental, Escola Meninos e Meninas do Parque, meninos em condição de rua, Parque da Cidade

Moradores de rua vestem uniformes e retomam estudos em escola no DF

Instituição fica no Parque da Cidade e tem 128 alunos matriculados.
Estudantes aprendem a ler e escrever, tomam banho e comem merenda.

Na pequena escola de janelas laranjas no estacionamento 6 do Parque da Cidade, em Brasília, moradores de ruas que há décadas abandonaram os estudos têm a chance de recomeçar a vida. Dentro da unidade, que não tem muros ou policiamento, eles aprendem a ler e escrever, recortam e colam bandeirinhas de festa junina, tomam iogurte com bolachas e falam de sonhos para o futuro.

Criada em 1992, a Escola Meninos e Meninas do Parque (EMMP) atendia somente crianças, adolescentes e jovens em situação de rua. Há dois anos, a unidade possibilita que pessoas acima de 25 anos concluam etapas do ensino fundamental. Muitos se formam e seguem para o ensino médio. Alguns deixam as ruas, arrumam empregos e são até aprovados em universidades.

Leia mais:
http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2015/08/moradores-de-rua-vestem-uniformes-e-retomam-estudos-em-escola-no-df.html

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