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Arquivos da Tag: vingança

‘Sexting’ entre adolescentes, uma prática que acontece cada vez mais cedo

12 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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abuso, adolescentes, aplicativos, celular, chantagem emocional, chantagem financeira, chantagem sexual, cidadãos digitais, conteúdo sexual, cyberbullying, direito à privacidade, dispositivos móveis, erotismo, estereótipos, grooming, hipersexualização, honra, idade, identidade digital, instagramers, Jorge Flores Fernández, jovens, material sexualmente explícito, maturidade, pedófilo, práticas de risco, predadores sexuais, privacidade, projeto PantallasAmigas, protocolos, redes sociais, Sexting, sexualização precoce, suicídio, vídeos sem permissão, vingança, vitimização, youtubers

‘Sexting’ entre adolescentes, uma prática que acontece cada vez mais cedo

Um em cada sete jovens envia mensagens com conteúdo sexual e um em cada quatro as recebe.
Estudo também mostra que pré-adolescentes entre 10 e 12 anos começam a trocar esse tipo de conteúdo

Desde 2009, a prevalência do sexting, prática de risco que consiste em compartilhar eletronicamente material sexualmente explícito, aumentou exponencialmente. De acordo com uma meta-análise publicada no final de fevereiro na revista JAMA Pediatrics, um número considerável de jovens menores de 18 anos participa ou já participou de práticas de sexting em algum momento; especificamente um em cada sete (15%) enviando material sensível e um em cada quatro (27%), recebendo-o.

Embora a prevalência do sexting seja maior entre adolescentes com mais idade e em dispositivos móveis versus computadores, o estudo coloca uma questão à qual se deve prestar especial atenção: a entrada de pré-adolescentes entre 10 e 12 anos nas práticas de sexting, um grupo de idade que, para Jorge Flores Fernández, especialista em uso seguro das tecnologias de informação e comunicação e fundador, em 2004, do projeto PantallasAmigas, é especialmente vulnerável. “O aumento da prevalência e da prática em idades mais precoces tem a ver com o fato de que atualmente existe maior disponibilidade de tecnologia: temos mais dispositivos portáteis, cada vez mais baratos e com conexões que também são cada vez mais baratas, por isso as limitações que podiam existir antes agora não mais existem. Por outro lado, a idade de uso da tecnologia está diminuindo e isso leva os adolescentes a entrarem mais cedo nesse tipo de práticas de risco; eles não o fazem tanto por uma questão sexual, mas como forma de travessura, para chamar a atenção ou por tédio. No fim, eles têm tanta disponibilidade que acabam fazendo coisas que talvez não fizessem se não houvesse tanta facilidade”, conta Jorge Flores.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/09/actualidad/1520582602_813226.html

Ódio que mata

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Educação, Educador, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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agressão, Alexânia, assassinato, ódio, Colégio Estadual 13 de Maio, desprezo, DF, feminicídio, Goiânia, Goyases, menina, Misael Pereira Olair, mulher, não, Núcleo de Estudos Sobre Criminalidade e Violência, Necrivi, Raphaella Noviski, rejeição, vingança, violência

Raphaella Noviski, assassinada em sala de aula

Ódio que mata

Família de Raphaella Noviski chora morte da adolescente que sonhava em se tornar professora

Na cadeia, assassino diz se arrepender de crime após aparecer com olho roxo. Polícia apura agressão

— Comprou a arma com que finalidade?
— Matar!
— Matar quem?
— A Raphaella.
— Por qual razão?
— Porque eu odeio ela!
— Por que você odeia a Raphaella?
— Não sei.

As respostas são de Misael Pereira Olair, de 19 anos, que admitiu ter matado com 11 tiros no rosto a estudante Raphaella Noviski, de 16. Na última segunda-feira, ele pulou o muro de uma escola em Alexânia, nos arredores do Distrito Federal, e foi em busca de sua vítima. No primeiro interrogatório com a delegada Rafaela Azzi, Misael disse não saber o motivo do ódio. Mas com novas declarações do assassino confesso e de outras testemunhas que contam as investidas amorosas do rapaz e a rejeição da moça, Azzi diz ter condições de concluir o inquérito até a próxima sexta-feira pedindo que ele responda por feminicídio.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/11/politica/1510416900_180253.html

Nas telas, uma vítima de estupro perturbadora

19 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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adolescentes, agressão, América do Sul, américa latina, andar sozinha, Argentina, álcool, Cannes, cinema, cinema latino-americano, costumes, crime hediondo, culpa, culpabilização da vítima, cultura, Daniel Tinayre, Dolores Fonzi, estupro coletivo, família, filme, La patota, longa metragem, machismo, mulher, nouvelle vague portenha, padrões sociais, Paulina, perturbador, prêmio, preconceito, roupas, San Sebastián, Santiago Mitre, vítima de estupro, vingança, Walter Salles

Dolores Fonzi é Paulina no filme de Santiago Mitre.

Dolores Fonzi é Paulina no filme de Santiago Mitre

Nas telas, uma vítima de estupro perturbadora

‘Paulina’, filme sobre estupro coletivo, retrata uma vítima sui generis que descarta a vingança

Premiado em Cannes e em San Sebastián, o longa argentino acaba de estrear no Brasil

Quando Paulina, a jovem que dá nome ao filme do argentino Santiago Mitre em cartaz agora no Brasil, é estuprada por um grupo de adolescentes de uma cidadezinha fronteiriça da Argentina, o mundo desaba na sua cabeça. O pai, já infeliz com sua decisão de suspender a pós-graduação em Direito em Buenos Aires para lecionar em uma escola pública do interior, questiona cada decisão sua a partir da agressão, assim como faz seu namorado. Antes disso, o Estado, da delegacia ao tribunal, suspeita dela – da roupa que usava, do que estava fazendo sozinha à noite, do álcool que ingeriu e até de sua sanidade –, e as pessoas com as quais convive não aceitam que ela, mesmo conhecendo seus agressores, rejeite qualquer vingança e até mesmo a justiça tradicional. Mas Paulina, interpretada com maestria pela atriz Dolores Fonzi, rejeita culpas e também a vitimização. E não cai.

Há algo de especialmente perturbador em um crime hediondo como o estupro. Ele move não só camadas externas da sociedade, mas também as mais ocultas, revelando uma engrenagem alimentada de machismo e violência – e não deixa ninguém indiferente. É o que mostra Paulina, sem sensacionalismo e sem caixotes, do qual nenhum espectador, tampouco, sairá ileso. O longa-metragem, que tem o diretor brasileiro Walter Salles na produção, é um remake de um clássico argentino dos anos 60, La patota – obra dirigida por Daniel Tinayre, um dos expoentes de uma espécie de nouvelle vague portenha que produziu ótimos filmes, para os quais muitos, porém, torceram o nariz por serem lentos. Não é o caso do dinâmico filme de Mitre, que ganhou dois prêmios no prestigiado Festival de Cannes e três no de San Sebastián – um importante palco do cinema latino-americano.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/17/cultura/1466120780_055762.html

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