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A nova era da computação e seus primeiros movimentos no Brasil
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…Gil alerta que não significa substituir o homem, mas complementá-lo: “O trabalho com um sistema cognitivo é um diálogo, uma relação simbiótica. Qual a contribuição dos humanos? Os problemas, nossos conhecimentos, nosso senso comum, nossa intuição e nossos valores no processo de decisão. O sistema cognitivo contribui com sua capacidade de análise e descoberta, sua capacidade para encontrar conexões em todo o conhecimento digital disponível. É dessa forma como o Watson trabalha, por exemplo, com alguns dos principais oncologistas no mundo”.
…John E. Kelly, vice-presidente de pesquisas da IBM, diz em seu livro Smart Machines (Máquinas Inteligentes): “As mudanças que virão nas próximas duas décadas transformarão a forma como vivemos e trabalhamos da mesma maneira pela qual a computação transformou a paisagem humana nos últimos 50 anos”. Kelly e seus colaboradores argumentam que a era dos sistemas cognitivos substituiu a era da tabulação (até os anos quarenta do século passado), na qual ábacos mecânicos basicamente faziam contas, e a era da computação (a partir dos anos quarenta até os dias atuais), a das máquinas programáveis. Enquanto os computadores tradicionais devem ser programados para executar tarefas específicas, os sistemas cognitivos aprendem a partir de suas interações com os seres humanos através de uma linguagem natural e por meio de algoritmos. As duas primeiras fases da computação —a estática e a dinâmica—deram lugar a uma terceira: a autônoma.
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