Tags
1932 – A Guerra Civil Brasileira, 9 de julho, antigetulismo, Armando de Sales Oliveira, bandeirantes, café, cafeicultores, Camargo, Campanha do Ouro para o Bem de São Paulo, Coroa portuguesa, domínio político de São Paulo, Drausio, elite paulista, elite paulistana, Getúlio Vargas, golpe político e militar em 1930, jornal O Estado de S Paulo, Julio de Mesquita Filho, legislação trabalhista, locomotiva do Brasil, marcha da secessão, Martins, minas gerais, Miragaia, MMDC, movimento Constitucionalista de 1932, movimento São Paulo Livre, Palácio dos Campos Elísios, Pedro Toledo, Plebiscito Consultivo Paulista, Praça do Patriarca, revolta Constitucionalista de 1932, são paulo, São Paulo Independente, separação do estado, separatista, SPexit, Tenentismo e Revolução Brasileira
O movimento Constitucionalista de 1932 era separatista?
Cultura comemorativa e pouca disseminação da historiografia crítica sobre os Constitucionalistas explicam a força (e os mitos) da data em São Paulo
“Quisemos um país próprio em 1888 e em 1932. De fato, há documentos da Coroa Portuguesa em que textualmente o rei de Portugal era alertado para vigiar de perto os paulistas, por seu ‘excessivo amor à liberdade'”, diz o manifesto publicado no site do movimento São Paulo Livre, que advoga pela separação de São Paulo do Brasil, ação que tornaria o estado uma unidade independente.
Na esteira do Brexit – plebiscito no qual os cidadãos do Reino Unido decidiram pela saída da União Europeia – movimentos como o São Paulo Livre e o São Paulo Independente fortaleceram suas ações pela independência política do estado. Há, inclusive, uma proposta de plebiscito nos moldes do Brexit, que seria realizado junto com as eleições municipais de outubro de 2016.
De acordo com informações do São Paulo Livre, em 64 municípios paulistas será possível emitir opinião, de maneira voluntária, sobre a possível separação do estado. Segundo a legislação atual, porém, o Plebiscito Consultivo Paulista não tem validade legal.
Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/o-movimento-constitucionalista-de-1932-era-separatista