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Como os filmes de Hector Babenco ecoaram na realidade

Diretor de 12 longas morreu na quarta-feira (13), aos 70 anos, após uma parada cardíaca

O último filme de Hector Babenco trata da vida. Ou, como ele definiu, de amor ao cinema. “Meu Amigo Hindu” é uma espécie de autobiografia não declarada sobre a história de um famoso diretor de cinema combatendo um câncer.

Nascido na Argentina em 1946 e naturalizado brasileiro em 1977, Babenco teve câncer linfático na década de 1990. Morreu na quarta-feira (13), aos 70 anos, após uma parada cardíaca.

Foram 13 filmes ao longo de mais de 40 anos de carreira. Babenco levou o Brasil ao Oscar com “O Beijo da Mulher Aranha”, ao Globo de Ouro com “Pixote: A Lei do Mais Fraco” e a Cannes com “Carandiru”, “Coração Iluminado” e também “O Beijo…”.

Em “Pixote”, talvez sua obra mais marcante, lançada no início dos anos 80, ele retratou as crianças abandonadas de São Paulo, que vivem pelas ruas da cidade.

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https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/14/Como-os-filmes-de-Hector-Babenco-ecoaram-na-realidade

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