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Os Moocs, 
depois da euforia…
Os cursos online massivos são criticados pelo caráter neocolonialista e a hegemonia do pensamento ocidental

Por Thais Paiva
Um computador com acesso à internet é tudo o que você precisa para participar de aulas ministradas por professores das universidades mais renomadas do planeta, como Harvard, Columbia, Princeton e Yale. Com a promessa de democratizar o acesso ao Ensino Superior, os MOOCs (cursos online abertos para massas, em tradução livre do inglês) sacudiram o cenário educacional e ganharam popularidade entre alunos e docentes.

O entusiasmo com o modelo foi tamanho que o jornal americano The New York Times chegou a eleger 2012 como o “ano dos Moocs”. Segundo o colunista Thomas Friedman, os cursos promoveriam uma verdadeira revolução na academia e, consequentemente, na sociedade. “Nada tem mais potencial para tirar as pessoas da pobreza, proporcionando-lhes uma educação acessível para obter um emprego ou para melhorar seu trabalho (do que os MOOCs)”, escreveu.

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