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Arquivos da Tag: EAD

‘Vouchers’, ensino à distância e universidade paga, os planos na mesa de Bolsonaro

07 quarta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, EAD, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Povos indígenas, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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apartheid, Bolsonaro, colégios privados, desigualdade, diminuição de investimentos em universidades, diretrizes de mercado, distribuição de vales, doutrinação, EAD, ensino a distância, ensino básico, hospitais universitários, modelo de Pinochet, Paulo Guedes, Pisa, plano de incentivo a escolas privadas, Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, segregação social, universidade paga, veto ao debate de gênero, Vouchers

‘Vouchers’, ensino à distância e universidade paga, os planos na mesa de Bolsonaro

Inspirado em modelo de Pinochet, governo Bolsonaro avalia plano de incentivo a escolas privadas e diminuição de investimentos em universidades

“Eu vou mudar tudo isso daí, tá ok?”. Se Jair Bolsonaro, eleito presidente com quase 58 milhões de votos, levar ao pé da letra o bordão de campanha, seu mandato pode marcar um ponto de inflexão na educação brasileira com uma guinada conservadora, baseada em sua cruzada contra “doutrinação de esquerda” e veto ao debate de gênero, e pautada por diretrizes de mercado. O plano de governo é pouco detalhado, mas pressupõe a inversão da pirâmide de investimentos, transferindo recursos da educação superior para a básica (infantil, fundamental e médio). Segundo estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil gasta três vezes mais com estudantes universitários do com alunos dos ensinos fundamental e médio.

Para Anna Helena Altenfelder, presidente do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), trata-se de uma “preocupação pertinente” a do investimento maior em educação superior, ainda mais num contexto de grave crise fiscal. Entretanto, a pedagoga observa que a conta mais alta do ensino superior é influenciada por gastos com pesquisa e extensão, como hospitais universitários. “A questão principal não é transferir recursos de um para o outro, mas sim priorizar o ensino básico.”

Bolsonaro diz se inspirar em modelos de países asiáticos, a exemplo de Japão e Coreia do Sul, onde professores recebem quase quatro vezes mais que os brasileiros – cujos salários equivalem à metade da média dos países avaliados pela OCDE. Em seu plano, ele prevê investir em qualificação e melhorar a remuneração dos professores, mas não explica como nem de onde proverá verbas para valorizá-los. Apenas ressalta que “é possível fazer muito mais com os atuais recursos” – o Brasil investe aproximadamente 5% do PIB em educação.

…Um dos motivos para a estagnação da receita chilena foi o apartheid gerado pela lógica de mercado dos vouchers, já que alunos mais pobres e com mais carências de aprendizagem acabaram relegados às piores escolas, seja pelo filtro dos processos seletivos, seja pela incapacidade de muitas famílias bancarem mensalidades superiores ao valor do voucher. Nos anos 2000, o sistema passou por reformas para corrigir distorções, como o aumento do vale para estudantes de classes menos favorecidas. Os experimentos no exterior preocupam especialistas em educação sobre uma eventual adaptação do modelo à realidade brasileira. “O voucher não garante que o aluno seja aceito em uma instituição de ensino subsidiada pelo Estado. Isso pode agravar a desigualdade e a segregação social nas escolas”, avalia Luiz Carlos de Freitas, pesquisador e professor aposentado da Unicamp.

Parte-se do princípio que a escola particular oferta a melhor educação, mas isso não é verdade. Com os vouchers vai prevalecer o modelo da escola privada de baixo custo e baixa qualidade, que apresenta desempenho pior que as públicas.”, diz Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação

…Especialistas questionam a tese de redução de custos com o ensino à distância e veem riscos em sua difusão, sobretudo para alunos do ensino fundamental, já que o modelo limita a socialização e ainda pode representar uma dor de cabeça aos pais, que deixariam de contar com a estrutura física das escolas para abrigar crianças. “Não há paralelos em outros países de EaD aplicado no ensino infantil e fundamental. No ensino médio, experiências em alguns estados americanos carecem de um controle de qualidade e, na maioria dos casos, as escolas não têm boa avaliação”, diz Freitas, da Unicamp.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/11/01/politica/1541111385_565042.html

Educação a distância ainda gera desconfiança, diz estudo

04 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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CNE, confiabilidade, Conselho Nacional de Educação, desconfiança, EAD, ensino superior a distância, Instituto Data Popular, jovens, preconceito, Semesp, semipresencial, Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior, tecnología

Educação a distância ainda gera desconfiança, diz estudo

O ensino superior a distância ainda não tem a confiança de grande parte dos potenciais estudantes. Um levantamento feito pelo Instituto Data Popular revela que 93% dos jovens com menos de 24 anos e 79% dos que têm mais de 24 anos não querem fazer cursos a distância, nem semipresenciais. Eles desconfiam da qualidade da formação e têm medo de o curso não ser valorizado pelo mercado de trabalho.

Encomendado pelo Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp), o levantamento mostra que as instituições terão que fazer algumas adequações para atrair mais estudantes. “É preciso mudar a oferta de EaD [educação a distância] e é necessária uma mudança de imagem”, diz o diretor executivo do sindicato, Rodrigo Capelato.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-04/educacao-distancia-ainda-gera-desconfianca-diz-estudo

Ex-refugiada ganha prêmio de US$ 1 milhão como melhor professora do mundo

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias, Violência

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campo de refugiados, ciências, cidadania, EAD, finalistas, infância, matemática, melhor professora do mundo, Nobel da Educação, palestina, papa francisco, prêmio Global Teacher, professora Hanan Al Hroub, prostituição, refugiada, site

A professora Hanan al-Hroub ganhou o Global Teacher Prize, conhecido como o 'Nobel da Educação'

A professora Hanan al-Hroub ganhou o Global Teacher Prize, conhecido como o ‘Nobel da Educação’

Ex-refugiada ganha prêmio de US$ 1 milhão como melhor professora do mundo

Uma professora palestina que cresceu em um campo de refugiados ganhou o prêmio Global Teacher, considerado o “Nobel da Educação”.

O anúncio do vencedor, que receberá US$ 1 milhão, foi feito pelo papa Francisco.

Após a infância em um campo palestino perto de Belém, a professora Hanan Al Hroub hoje dá aulas para refugiados.

Ela trabalha com crianças traumatizadas pela violência, usando jogos e brincadeiras encorajando-as a trabalhar juntos e recompensando atitudes positivas.

Professores podem mudar o mundo.

Eis os outros nove finalistas:

  • Maarit Rossi, Finlândia, que desenvolveu seu próprio método de ensinar matemática. A Finlândia tem alguns dos melhores resultados em matemática do mundo em provas internacionais, mas os alunos dela têm resultados ainda melhores que os padrões finlandeses
  • Aqeela Asifi chegou ao Paquistão como refugiada do Afeganistão e dá aulas para crianças refugiadas em uma escola que ela criou
  • Ayub Mohamud, professor de business do Quênia, chegou às finais com um projeto para desencorajar violência extremista e radicalização
  • Robin Chaurasiya de Mumbai, na Índia, fundou uma organização para ensinar e dar apoio a adolescentes em zonas de prostituição
  • Richard Johnson, professor de ciência de Perth, na Austrália, montou um laboratório de ciências para crianças de escola primária
  • Michael Soskil, da Pensilvânia, nos EUA, que já tinha ganhado um prêmio pela “excelência em ensinar ciências e matemática”, motiva seus alunos ao ligá-los a projetos ao redor do mundo
  • Kazuya Takahashi, do Japão, desenvolveu uma iniciativa para ensinar ciências e incentivar a cidadania global
  • Joe Fatheree, de Illinois, dos EUA, foi pioneiro em usar projetos com impressoras 3D, tecnologia de drones e usando games online como Minecraft
  • Colin Hegarty, professor de matemática de Londres que criou um site com aulas online

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/bbc/2016/03/14/ex-refugiada-ganha-premio-de-us-1-milhao-como-melhor-professora-do-mundo.htm

Câmara rejeita ensino médio obrigatório em prisões

30 quinta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Cultura, EAD, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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cadeia, Câmara dos Deputados, Comissão de Finanças, constituição, detentos, direito a educação, EAD, ensino fundamental, ensino profissionalizante, Lei de Execução Penal (7.210/84), Projeto de Lei 25/99

Câmara rejeita ensino médio obrigatório em prisões

A Comissão de Finanças rejeitou no último dia 15 proposta que torna obrigatória a oferta de ensino médio em penitenciárias. Como o parecer da comissão é terminativo, o texto será arquivado, a não ser que seja apresentado recurso ao Plenário.

A proposta rejeitada é o substitutivo do Senado ao Projeto de Lei 25/99, do ex-deputado Paulo Rocha (PA), que modifica a Lei de Execução Penal (7.210/84). Hoje a lei prevê oferta obrigatória apenas de ensino fundamental e de ensino profissional.

O substitutivo do Senado previa que a responsabilidade da União, em relação à oferta de ensino aos detentos, ficaria restrita ao ensino médio e à capacitação ministrados a distância.

Leia mais:
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/492790-CAMARA-REJEITA-ENSINO-MEDIO-OBRIGATORIO-EM-PRISOES.html

Os Moocs, 
depois da euforia…

15 sábado nov 2014

Posted by auaguarani in EAD, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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democratização do ensino, EAD, formação, universidades

Os Moocs, 
depois da euforia…
Os cursos online massivos são criticados pelo caráter neocolonialista e a hegemonia do pensamento ocidental

Por Thais Paiva
Um computador com acesso à internet é tudo o que você precisa para participar de aulas ministradas por professores das universidades mais renomadas do planeta, como Harvard, Columbia, Princeton e Yale. Com a promessa de democratizar o acesso ao Ensino Superior, os MOOCs (cursos online abertos para massas, em tradução livre do inglês) sacudiram o cenário educacional e ganharam popularidade entre alunos e docentes.

O entusiasmo com o modelo foi tamanho que o jornal americano The New York Times chegou a eleger 2012 como o “ano dos Moocs”. Segundo o colunista Thomas Friedman, os cursos promoveriam uma verdadeira revolução na academia e, consequentemente, na sociedade. “Nada tem mais potencial para tirar as pessoas da pobreza, proporcionando-lhes uma educação acessível para obter um emprego ou para melhorar seu trabalho (do que os MOOCs)”, escreveu.

Leia mais:
http://www.cartanaescola.com.br/single/show/464

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