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Na era do ‘selfie radical’, veja nove dicas para evitar morrer pela foto
Cada vez mais crescem os riscos de se fazer um autorretrato na busca por mais audiência
No mundo do selfie –ou do autorretrato, se você é um purista do idioma –, importa cada vez menos quem sai na fotografia e cada vez mais o cenário e a adrenalina que a imagem exala. Os selfies radicais parecem ser o destino natural de uma moda que ou evolui ou pode desaparecer. Pois resta ainda alguma coisa a se mostrar depois do enésimo selfie? O narcisismo, que esteve na base do sucesso dessa atividade, já não basta, e também deve ser reciclado. Misture a mesma dose de ego com uma descarga de adrenalina e, se convier, com um pau de selfie, e o fenômeno irá ganhar muitos anos de vida.
A chegada do pau –um equipamento que possibilitar tomar imagens com maior perspectiva e, de passagem, disfarçar a papada e as olheiras, para se obter um selfie mais apresentável –, estimulou as pessoas que se dispõem a arriscar a vida para conseguir transformar em viral pelo menos uma de suas fotografias.
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